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COMENTÁRIOS
Quinta-feira,
5/4/2007
Comentários
Leitores
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vou para a cama sem ele
O texto diz tudo que eu gostaria de dizer. Parabéns....
Assistia muito ao "gordo", mas após ver as grosserias dele com os convidados, passei a dormir mais cedo. E me sinto bem melhor hoje.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Bruno Cezar Lima
5/4/2007 às
12h11
201.13.164.83
(+) Bruno Cezar Lima no Digestivo...
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É novidade mesmo?
Ótimo texto, Marcelo. Mas você tem certeza de que um personagem torpe numa história torpe é uma novidade no cinema nacional? Bem, não vi o filme. Também não sei se vou ver.
[Sobre "A política de uma bunda"]
por
Guga Schultze
5/4/2007 às
09h40
201.80.156.161
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teorizando a Teoria do Caos
Acho que se todos soubessem um pouco sobre a Teoria do Caos, a vida seria bem diferente...
Parabéns pelo artigo
[Sobre "A teoria do caos"]
por
Antonio Antunes
5/4/2007 às
09h36
200.153.157.101
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PF: amor e ódio
Julio, respeito a sua admiração pelo Paulo Francis. Você mesmo colocou no Orkut que é apolítico. Tudo bem. Você é bem mais jovem do que eu e não pôde acompanhar o que aconteceu na nossa cultura nos anos 60 e 70. Fico com raiva por não ter guardado todos os Pasquim's que eu devorava semanalmente. Paulo Francis escrevia nele, assim como Jaguar, Ziraldo, Henfil, Luis Carlos Maciel, entre outros corajosos que enfrentavam a censura da ditadura. Paulo Francis foi ficando velho e inversamente ao vinho foi ficando pior. Deu uma guinada para a direita, muito estranha, para talvez agradar os contratantes, Rede Globo. Para mim o Paulo Francis ficou mais feio ainda, por dentro e por fora. Eu não queria odiar ninguém mas não o suportava, seus comentários me irritavam. Fez um estilo. Admiro. Fico lembrando também do Glauber Rocha, quando voltou da Europa chegou elogiando a ditadura militar. É outro que não perdoei por esta atitude. Um grande abraço, Julio, Ivo Samel
[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]
por
Ivo Samel
4/4/2007 às
22h46
201.19.228.227
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Ajuda grátis
Legal, Rafa, sua coluna vai ajudar muita gente. Não só os que precisam de um incentivo pra continuar mas, também, aqueles que precisam desistir de uma vez, rsrs. E tem muito. Muito legal sua coluna. Abraço.
[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]
por
Guga Schultze
4/4/2007 às
17h11
201.80.156.161
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Stress no Metrô
Gostei da parte do Metrô! A única coisa que está conseguindo me salvar do verdadeiro stress e do mal cheiro da asas abertas em nossa volta, é o velho Amir Klink, mas só as ilustrações!! Um forte abraço e boa sorte!!! Daniel Aveiro
[Sobre "Sob as calmas águas do Lago Ness"]
por
Daniel Tomazeli
http://www.fotolog.terra.com.br/daaveiro
4/4/2007 às
16h40
200.159.71.181
(+) Daniel Tomazeli no Digestivo...
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eis a fórmula
rodrigo - se é que o Rafael me permite responder por ele -, a fórmula é continuar escrevendo, ué. e mostrar os textos pra namorada, sempre bom.
[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]
por
caco ishak
http://www.verbeat.org/blogs/cacoishak/
4/4/2007 às
14h07
201.9.182.47
(+) caco ishak no Digestivo...
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Boa sorte, Dudu!
Agora, sim, tenho um bom motivo para visitar esse site. Pena que isso implique o falecimento do lendário Edward Bloom! Boa sorte, Dudu! hahahahaha
[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]
por
Leo Melgaço
http://opequenoburgues.org
4/4/2007 às
13h55
189.13.55.29
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A Academia Brasileira de JL
A Academia Brasileira de Jornalismo Literário há algum tempo dá um curso de pós-graduação em Jornalismo Literário em Campinas (SP) e diversas capitais brasileiras, com duração de um ano.
O curso tem como "pais" os professores Edvaldo Pereira Lima, Sérgio Vilas Boas e Celso Falaschi. Eles mantém ainda o portal TextoVivo, que publica narrativas e ensaios em/sobre Jornalismo Literário.
[Sobre "Jornalismo literário no SindJor"]
por
André Julião
http://baiano.wordpress.com
4/4/2007 às
13h05
201.95.82.190
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A dança da bundinha
Também é muito fácil gostar de O cheiro do ralo. A pretensa tensão entre opressor e oprimidos(as) se dilui na trilha sonora animadinha, no figurino lúdico, na fotografia leve. Não seco, mas ornamentado. E "degradantes" talvez sejam as salas de cinema, afogadas em gargalhadas que não percebem política nenhuma na grande bunda, mas que se identificam com o fofo Selton Mello, incapaz de nos fazer desperceber sua voz e seus olhos de menino, obstáculos tão grandes à boa caracterização de um personagem assim amargo e mesquinho. O cheiro do ralo é um filme divertido, talvez, mas discordo em absoluto de que coloque de forma relevante e aprofundada a questão política da opressão. Muito pelo contrário, aborda-a (no mais das vezes) de maneira superficial o bastante para, no máximo, render uma risada gostosa e descompromissada da audiência. O maior mérito do filme foi o de ter captado tão bem a atmosfera hedonista e supérflua tão presente em considerável parte da atual literatura brasileira...
[Sobre "A política de uma bunda"]
por
marcos visnadi
4/4/2007 às
12h36
201.52.51.66
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Julio Daio Borges
Editor
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