COMENTÁRIOS
Quarta-feira,
21/2/2007
Comentários
Leitores
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Filho não cura solidão
Se você tem dúvidas, este não é o momento. Aguarde até que a luz verde acenda; é mais seguro do que tentar uma maternidade fora do seu tempo. Hoje uma mulher pode esperar esse momento com mais tranquilidade. E lembre-se de que nem sempre o filho preenche a falta de companhia; isso representaria o perigo de se transferir ou escamotear um problema mais sério, ou - o que é pior - contaminar o ambiente familiar, gerando filhos depressivos e dependentes. É bom verificar o que realmente se tem em mente ao ter filhos, antes que descubramos tarde demais. Filho não cura solidão.
[Sobre "A hora certa para ser mãe"]
por
Marcia Rocha
21/2/2007 às
20h32
201.79.25.7
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sem cair na banalidade
Pô, que texto bom! É tão difícil encontrar alguém que escreve sobre o que realmente interessa. A gente vê tanto lugar comum por aí. Vc falou sobre maternidade sem cair na banalidade, no lugar comum, na chatice. Parabéns! Abraço, Rbr
[Sobre "A hora certa para ser mãe"]
por
Ronaldo Brito Roque
21/2/2007 às
20h04
201.19.228.213
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Seu texto me comoveu
Embora eu tenha imensa saudade de meu marido, que faleceu aos 43 anos, sempre penso com muito mais pesar em meus filhos, que perderam o pai com 15 e 12 anos. Para eles, mais que a saudade, pesa a lacuna das conversas, dos carinhos e dos conselhos que não virão.
[Sobre "O pai e um violinista"]
por
Viva
21/2/2007 às
18h19
201.50.241.184
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Outro dia me apaixonei
Nunca estou só, dialogo com minha percepção permanentemente, aí atesto minha dimensão e profundidade. É nestes descaminhos que me agrego e reorganizo para caber na minha pele e explodir além das pálpebras, sentindo no pulso a urgência de se achar no percurso. Reconheço em cada relato a necessidade, que almejo, de não delirar sozinho, quero este surto coletivo que rompe com as linhas dos rituais, as verdades pasteurizadas; e até acredito nestas razões, rasas, fáceis e oportunas. Sou também fruto deste conflito, de aprender a viver, vivendo; e viver é se ver morrendo em cada coisa que se faz. Assim vou amando, o amor que posso e que possuo, às vezes, caio e sinto um claro desejo de recomeço. Certas dores doem pelo avesso. Outro dia me apaixonei, depois desapaixonei e eu estava vivo e tudo que era vivo ardia em mim. Preciosa, Circe, que a intensidade e a volúpia nos consagre e que não conheças o medo; senão o de explodir de tanto amor, e ame. Vai flor, arrase a rosa ao brotar de tanta dor.
[Sobre "página íntima"]
por
Carlos E. F. Oliveir
21/2/2007 às
17h08
201.65.37.4
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89 FM... foi-se uma rádio
89... e eu que tinha gravado, em rolo, a transmissão experimental da radio (12/10/1984)... Ainda era Pool e, em 1986, Julinho Mazey, que estava lá, dizia que era um "trmendo erro a mudança" em pleno ar... e logo em seguida tocou Ozzy. É o dinheiro meu povo, e o Brasil no fundo poço!
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Claudinei Moretto
21/2/2007 às
16h34
201.1.141.134
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Que felicidade!
No ano passado, tive a oportunidade de ler os três livros de Milton Hatoum, e em sequência: "Relato de um certo Oriente", "Dois Irmãos" e "Cinzas do Norte", que me foram emprestados por uma amiga. Fazia tempo que eu procurava o autor e o encontrei de uma única vez. Que felicidade! Há, realmente, pais bastante autoritários, como o que aparece no último livro de Milton.
[Sobre "O pai e um violinista"]
por
Américo Leal Viana
21/2/2007 às
15h59
200.213.108.130
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um p.s. involuntário?
puxa. daria um ótimo pós-escrito ao "cinzas do norte".
[Sobre "O pai e um violinista"]
por
luizgusmao
http://luizgusmao.blogspot.com
21/2/2007 às
11h57
200.103.119.218
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amei a sua história
Cara, amei a sua história. Cômica, real(?). Imaginei direitinho a cena. Acho que todos deveríamos ter um cão desses para as emergências. Infelizmente só tenho um gato, que tem medo até de formiga. Meio gay, sabe como é! Parabéns! Mais um presente de aniversário (o meu que é hoje). Acho que a quarta-feira fica menos cinza com o DC. Abraço. Adriana
[Sobre "O Peachbull de Maresias"]
por
Adriana
21/2/2007 às
11h46
201.58.107.126
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um tiro certeiro na alma
Sem dúvida, o miniconto, quando bem escrito, é um colírio para o coração. É como os hai-kais: têm que ser perfeitos, com as palavras certas, para dar um tiro certeiro na alma. Parabéns pelo seu texto. Abraço. Adriana
[Sobre "Pequena poética do miniconto"]
por
Adriana
21/2/2007 às
11h35
201.58.107.126
(+) Adriana no Digestivo...
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Maravilhoso este texto
Acrescentaria mais um livro ao rol dos que abordam o tema da relação pais/ filhos - O DIA EM QUE MATEI MEU PAI - de Mário Sabino.
[Sobre "O pai e um violinista"]
por
Cyntia Zazou
21/2/2007 às
10h43
201.79.245.162
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Julio Daio Borges
Editor
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