Não seria arrogância demais? | Thiago L. Pierroni

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COMENTÁRIOS

Sexta-feira, 26/1/2007
Comentários
Leitores

Não seria arrogância demais?
Realmente, uma arrogância elevada à nona potência do egocentrismo. Pensar que a literatura tem um valor para si, difentemente da maioria das pessoas. Além de essas frases dispersas e desconexas, que somadas não se chega a lugar nenhum, e, se chegar, poder-se-ia dizer que se trata de um lugar inóspito, pelo menos. Essa autopiedade, autoflagelação intectuóide, para que serve? Para seus leitores passarem a mão na sua cabeça?

[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]

por Thiago L. Pierroni
http://pollengo.blogspot.com
26/1/2007 às
19h54 201.27.43.43
(+) Thiago L. Pierroni no Digestivo...
 
esqueça os olhos invisíveis
rapaz, você é muito dependente dos outros! experimente almoçar sozinho para ver o quanto digere seu pensamento. esqueça os garçons. esqueça os olhos invisíveis. saiba que você é um mundo inteiro e todas suas células dependem de você, tal você e todos nós ao mundo que conhecemos. e não olhe com pena para aquele camarada sozinho. não tenha dúvidas: ele está melhor do que muita gente acompanhada, porém, sozinha, com sua individualidade vilipendiada pelo teatro imposto por esses olhos que você receia. o universo de um organismo é incomensurável e, por outro lado, ridiculamente diminuto. viver é optar, mesmo que seja pela manada. abração. c.

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por coelet
26/1/2007 às
19h06 200.182.146.142
(+) coelet no Digestivo...
 
+ q digestivo, antidepressivo
Ana, já estão dizendo que "babo ovo" quando falo de você, mas, para mim, 2006 foi muito bom, entre outras coisas, porque descobri seus textos no Digestivo Cultural (mais que digestivo, antidepressivo, relaxante, viajante...), e começamos nossa amizade que acredito será daquelas que ficam para sempre, mesmo não trabalhando mais juntas. Muitas realizações e alegrias na vida pessoal e profissional para você em 2007! Áurea

[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]

por Áurea Thomazi
26/1/2007 às
15h08 201.78.193.177
(+) Áurea Thomazi no Digestivo...
 
a internet é o nosso tempo
A atenção de nossos dias leva-nos a entender por que os meios de comunicação mudam e por que às vezes perdem a freguesia: o rádio, virou troca de sei lá do quê, sem função social; o jornal, hoje, precisa de um diagnóstico mais apurado sobre sua atuação; e a televisão... é uma otima forma de transmissão de valores novelescos. A internet é que é o nosso tempo.

[Sobre "Digestivo nº 313"]

por Manoel Messias
26/1/2007 às
14h25 201.95.40.17
(+) Manoel Messias no Digestivo...
 
Resposta
"eu ainda tenho toda uma vida pela frente para escrever e te contar... E então: você me acompanha?" Será um prazer!

[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]

por Ana Terra
26/1/2007 às
09h45 201.68.230.130
(+) Ana Terra no Digestivo...
 
Traumatizado, mas assíduo
Somente não acompanhei do início ao fim a primeira temporada. Assisto a saga de J. Bauer com afinco desde o segundo "dia". Mas me obrigo a fazer uma leitura política das histórias. A quarta temporada foi a mais republicana de todas, onde os direitos humanos foram demonstrados como empecilho à "guerra contra o terror", e as pessoas que protestavam contra a política belicista dos EUA foram estigmatizadas como pervertidas (falo do filho do secretário de defesa, que protestava contra o governo e que depois assumiu ser gay...). Mas um momento de extrema violência que me marcou até hoje foi na terceira temporada, quando Jack Bauer foi obrigado a matar seu chefe, o personagem Ryan Chapelle. Concordando com o Marcelo Miranda, foi uma das cenas mais tristes e fortes que assisti, não em toda a série, mas na minha vida. E olha que já vi filmes muito violentos. Mas a cena final, do Bauer chorando, foi espetacular. Esperemos para ver no que mais esse "dia" vai terminar.

[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]

por Vinícius Borges
26/1/2007 às
04h09 200.175.146.175
(+) Vinícius Borges no Digestivo...
 
um poço de discriminação
Eu vi o filme recentemente e, como em qualquer espectador, fiquei chocado e indignado. Nada contra a violência mostrada no filme, que é igual a milhares de outros filmes. O que mais deixa a gente estarrecido é o roteiro discriminatório. E quando vemos aqueles atores(?) brasileiros, ficamos ainda mais tristes e indignados com os brasileiros... Desde a sua abertura até o final, o filme é um poço de discriminação, mas, conhecendo bem o nosso país, acho que o filme vai fazer sucesso. Não com o meu dinheiro, é claro!

[Sobre "A imagem do Brasil em Turistas"]

por Marcelo
25/1/2007 às
21h01 200.234.55.85
(+) Marcelo no Digestivo...
 
escrever é correr riscos
Não se chateie, Marcelo! Você sabe muito bem que escrever é correr riscos. Tanto maior quanto for o número de leitores. E neste caso a diversidade de opiniões é inevitável. Mesmo contra a corrente, não pare nunca de escrever com o coração essa adorável “literatura da alma”. Eu quero sim acompanhar os próximos capítulos dessa história. Posso?

[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]

por Rose Peixer
25/1/2007 às
17h38 200.247.140.194
(+) Rose Peixer no Digestivo...
 
Facilite a leitura
Uma pena que numa linguagem blogosférica aqueles posts imensos não sobrevivam por muito tempo... Um conselho? Facilite a leitura do seu blogue e seja mais monotemática. De resto, é um blogue interessante.

[Sobre "Sobre a minha mais nova paixão"]

por Wellington Almeida
http://www.imigrantesofre.blogspot.com
25/1/2007 às
14h33 81.84.254.249
(+) Wellington Almeida no Digestivo...
 
Terreno perigoso
Ótimo texto da Tais. Mas se o livro for isso mesmo (não li), Gleiser parece caminhar em terreno perigoso. Não há nenhuma vantagem para um cientista tentar harmonizar ciência e religião. Só os religiosos tiram vantagem disso. A investigação sobre Deus não é patrimonio das religiões e deve, necessariamente, se libertar dessa camisa de força. Vale ainda lembrar que Kepler passou grande parte da vida fugindo da Santa Inquisição e, provavelmente, teve que se tornar um homem cuja discrição era testada ao máximo. Isso significava também não poder ter muitos amigos, não ter voz, não chamar a atenção de nenhuma forma. Viver assim e conseguir explicar a mecânica das órbitas planetárias não é pra qualquer um.

[Sobre "Gleiser, o cientista pop"]

por Guga Schultze
http://gugasic.blogspot.com
25/1/2007 às
13h57 201.80.34.33
(+) Guga Schultze no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
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