COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
5/5/2006
Comentários
Leitores
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Jô, o comediante...
Também acho horrível esse programa, e há muito tempo deixei de assisti-lo. O apresentador "força" o tempo todo... e é irritante a pressão sobre o entrevistado, no sentido de transformar tudo o que está sendo falado em algo engraçado. Não convence. Talvez se ele apresentasse um ou dois programas na semana, pudesse se esmerar mais na sua qualidade... e não desgastar tanto a imagem.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
eveline
5/5/2006 à
00h16
201.64.77.242
(+) eveline no Digestivo...
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minha imaginação fervilhou
Parece que a declaração do final da entrevista, onde ele ressalta a complexidade da vida, da qual faz parte umas leituras apaixonadas, coincide tanto com o ponto onde ele menciona as infinitas vivências em sua cidade portuária! É nesse trecho que minha imaginação fervilhou. Baccios do Mário.
[Sobre "Milton Hatoum"]
por
Mário G. Montaut
http://ww.mariomontaut.com
4/5/2006 às
19h34
200.161.17.83
(+) Mário G. Montaut no Digestivo...
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Bendito conflito!
Eu adoro a sua coluna Marcelo, descobri hoje que adoro ainda mais quando você supostamente acha que nada tem a escrever!
[Sobre "Os meus conflitos"]
por
Iza
4/5/2006 às
13h59
200.211.216.68
(+) Iza no Digestivo...
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Encantado!
Confesso que fiquei encantado com a entrevista. Agora estou morando em San Cristobal de las Casas... Chiapas. México. Um abraco, Magno Fernandes dos Reis
[Sobre "Milton Hatoum"]
por
Magno F. dos Reis
http://www.marciobertola.com.br
4/5/2006 às
13h17
201.144.215.60
(+) Magno F. dos Reis no Digestivo...
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País de moscas sem asas...
Penso que há espaço pra todos neste imenso vazio sócio-político-cultural pelo qual passamos, acredito que a crítica é pessoal e intransferível e é um direito de todos, porém, se o programa do Jô incomoda tanto e a tantos, como estou vendo, já é hora de tomar alguma atitude, façam abaixo assinado, passeatas na frente da emissora, publiquem notas em jornais e revistas, façam greve, exagero? Talvez não, talvez tenham se espantado com as possibilidades citadas, mas a indignação de vocês é pequena e sem ação, isso é um costume do brasileiro: fica indignado mas se submete, ganha um salário de fome e continua trabalhando sem reclamar, vê absurdos na política e nada faz para mudar, percebe abusos dolosos e cala a boca, abaixa a cabeça pra qualquer vagabundo que tem dinheiro. Veja o nosso país, está a cada dia pior, estamos neste imenso mar de lama, olhe ao seu redor... sinta a necessidade do próximo, lute por conquistas superiores, lute pelo que realmente importa e deixe o "Jô".
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Luiz Lima
4/5/2006 às
11h34
200.138.33.79
(+) Luiz Lima no Digestivo...
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Obrigado!
Olá, caro Julio! Muito obrigado pela menção. Realmente foi um trabalho e tanto, meu junto com a equipe do Observatório. Espero que você e seus leitores tenham gostado das mudanças; para os próximos meses teremos ainda mais detalhes por vir que não foram implementados. Abração
[Sobre "O novo Observatório"]
por
Andre de Abreu
http://www.andredeabreu.com.br
4/5/2006 às
10h05
200.152.193.108
(+) Andre de Abreu no Digestivo...
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Professores que não ensinam
Curiosamente, fui estudante de Letras APESAR da Literatura. No segundo grau, tive: no 1o. ano, uma professora mal amante da Literatura; no 2o. ano, vários professores mal amantes (alguns até escritores de livros didáticos) da Literatura; no 3o. ano, um professor hipocondríaco que, se gostava de Literatura, esqueceu de nos emprenhar com esse gosto. Ainda assim, fui fazer Letras e estudar Literatura. E descobri que, como na Física, na Geografia, na Matemática, há bem mais a ser explorado e conhecido do que nos querem fazer acreditar os professores do segundo grau (ou qualquer nome novidadesco que se venha atribuir a essa fase do ensino). Pena mesmo é, na maioria das escolas, como faz a maioria dos professores, nos desensinarem (ou nos ensinarem a desamar) Literatura, Português, História, Artes Plásticas... Porque todo conhecimento contribui, sim, para o nosso crescer, depende, tal qual alimento, de como e em que doses e com que cara seja (ad)ministrado.
[Sobre "Por que não estudo Literatura"]
por
Petruska
http://www.soumaisnoamar.zip.net
4/5/2006 às
04h06
201.19.161.205
(+) Petruska no Digestivo...
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Inté eu fiquei encafifado...
Ai, Ana. Já não bastava mia mana Rose me encafifar com essa história de estar lendo o Grande Sertão, lá vem ocê com estas prosas pra lá de boas e me fazer embrenhar pelas Veredas do Rosa. Lá vai eu destrinchar vales e cafundós atrás do que andam fazendo Diadorim, Riobaldo, Manuelzão, Miguilim etecetera e tar... Bom, que o Bom Deus me guie de volta à civilização... Se é que inda vou querer de saber disso. Inté mais ver...
[Sobre "Como Guimarães Rosa me arranjou um emprego"]
por
Pepê Mattos
3/5/2006 às
04h24
200.252.140.90
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Godot em Macapá
Assisti a uma representação deste Beckett em Macapá. Um grupo de jovens atores encenando "Esperando Godot" sob colunas do palco de nosso único teatro durante os finais de semana de abril último. Achei interessante. Tenho comentado com minha namorada que é professora de Arte-Educação que as produções locais usam e abusam do besteirol ou de um teatro voltado para o público infantil. Sei que existem umas tantas companhias de teatro aqui. Não sei o que andam fazendo no que tange a encenarem algo além do quase-porno-chanchada ou infanto-farsesco, se é que soube me expressar... De vez em quando tiram um Artaud da cartola (que é a mesma peça que se encena há anos). Este "Esperando Godot", se não me engano, vez ou outra é encenado. Somando ao caricaturesco "Bar Caboclo" (uma escrachante paródia de um certo bar d'antanho local), temos um mais-do-mesmo acachapante. Falta-nos outros autores. E com urgência. Não quero ficar esperando Godot eternamente. Em todos os sentidos, diga-se de passagem.
[Sobre "A essência da expressão dramática"]
por
Pepê Mattos
3/5/2006 às
04h10
200.252.140.90
(+) Pepê Mattos no Digestivo...
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Mescal de Santarém
Mas a contemporaneidade global já não é meio diluída e espertamente lisérgica? Aliás, o que "lisérjam" certos frequentadores de baladas, já sob êxtases que questionam a sobrevivência da arte? Quanto a experimentar alucinógenos, bem, G. Harrison disse que maconha é como tomar umas cervejas, já o ácido é como ir pra lua. Eu já fico com o dito: "Quem burro vai a Santarém, burro vai e burro vem" (rs). E baccio do Mário!
[Sobre "Digestivo nº 268"]
por
Mário G. Montaut
http://www.mariomontaut.com
2/5/2006 às
15h52
200.161.17.83
(+) Mário G. Montaut no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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