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Quinta-feira,
10/11/2005
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Aguardamos novos poemas
Poema revela a sensibilidade da autora em descrever momentos da alma e evoca sentimentos já sentidos por todos nós.
Parabéns à Rina! Aguardamos novos poemas!
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Roselys Castilho
10/11/2005 às
14h20
201.17.218.192
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Vivendo apesar de tudo
Descrição perfeita da máscara/casca que somos obrigados a vestir para continuar a viver "racionalmente", este poema de Rina, se por um lado vem impregnado de um fatalismo, de uma sensação de impotência diante da maneira de ser do mundo, deixa, do outro, um caminho aberto para a esperança, que a autora chama de "saudade de algo que nunca existiu". São nítidas, embora inconscientes, as raízes que o poema tem no judaismo secular, com aquela teimosa característica em sobreviver apesar de tudo, usando um certo autosarcasmo como ferramenta para esconder emoções profundas.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Sergio Casoy
10/11/2005 às
09h17
201.1.98.128
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Rina Bogliolo e Ildeu Brandão
Gostei imensamente dos textos de Rina Bogliolo e de Ildeu Brandão. Muito bom este blog disponibilizá-los para quem não teve oportunidade de ler o SlMG. O "Suicídio da razão" encanta pela lucidez que deveria ser qualidade e acaba sendo empecilho. O final é surpreendente.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Ana Maria Chacour
10/11/2005 à
00h49
201.17.221.210
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Sócrates chutando o caixão
"...a presença de filósofos na televisão, como a Márcia Tiburi ...". O coitado do Sócrates deve estar chutando o caixão depois de ouvir isso. Claro que foi no sentido irônico.
A melhor coisa que ouvi sobre filosofia foi o conselho do meu orientador de matemática alemão. Eu comentei com ele que estava querendo ler mais de Schopenhauer ou Deleuze só pare entender o que estas figurinhas fáceis na boca de alguns amigos cultos queriam dizer. Aí ele me disse: "se você preza sua sanidade e felicidade fique longe destas coisas. Especialmente os alemães". Como dizia Safrão: "Filosofus est tomo desperatae". Hoje em dia todo mundo quer é ser alguma coisa, menos si mesmo. Não entendo ainda a mentalidade de quem fica lendo coisas para mostrar aos outros. Será que é divertido isso? Deprimente...
[Sobre "Como parecer culto"]
por
Ram
9/11/2005 às
21h05
69.181.208.255
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internet-trabalho-diversão
Fabio, gostei bastante do seu texto. A relação internet-trabalho-diversão é parecida com minha experiência... Quanto à internet salvar o mundo, acho que já salvou. Primeiro, nas bilhões de páginas HTML que ficam armazenadas por aí, recordando a história. Segundo, porque abriu as portas para China, Índia e um monte de outros países entrarem em peso na indústria de serviços... Quem tem a temer é só quem estava sentado na sombra. De resto, vejo que a internet é sem dúvida uma das maiores revoluções desde a impressão do livro.
[Sobre "A Galáxia da Internet"]
por
Ram
9/11/2005 às
20h55
69.181.208.255
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final inesperado
Parabéns ao SLMG por publicar textos tão fortes e tocantes como os de Rina Bogliolo e Ildeu Brandão. "Suicídio da razão" impressiona principalmente pelo final inesperado.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Thetys G. de Barros
9/11/2005 às
19h36
201.17.221.210
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Não, não mexeram no meu queijo
Andréa, não sei o que dizer. Não sei mesmo o que dizer. Simplesmente não me importam as bolinhas coloridas e as virtudes humanas. O mundo já anda bastante feio e não admite mais enfeites. Prefiro minhas poesias vomitadas que otimismo cego. Mas, que adianta? Quem quiser ler Nietzsche, lerá. Quem quiser ler outra coisa, que leia. Apenas não quero que eles não me empurrem o tal queijo já mexido, que nem é meu. Porque se fosse meu, eu lembraria de haver comprado ou se ganhei de alguém. Ah... é só isso. Agora volto pro meu pobre cotidiano, cheio de tantas imagens vazias como nos livros de auto-ajuda (e com a sensação de que havia algo mais a dizer, mas que não soube como).
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Alessandro de Paula
9/11/2005 às
19h36
200.204.153.101
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estética da ética
Evoé, Mário Montaut, poeta e compositor. Concordo com o Mário sobre essa questão da "estética da ética"! De fato, tem sido uma contribuição enorme os mais de 150 discos já lançados pela Biscoito Fino nesses cinco anos, com menção especial à obra de Cláudio Santoro. Mas que tal ir além do "Blue Label"? Apostar no consagrado, no prestígio, não seria uma posição cômoda, para uma missão de tamanho porte em relação à sempre surpreendente Música Brasileira? Não é, com certeza, nenhum exagero afirmar que há, sim, uma produção nova, vozes fora da clave, que não são facilmente identificáveis nem pelos portadores do discurso padrão nem por jurados de festivais. Então, por que não abrir esse espaço de "integridade corajosa"? Lançar um "Extra Label", uma Cachaçaria Musical Brasileira, colocar de vez a polissemia na boca da usina? É mais que saudável questionar, sempre, todo e qualquer critério de aferição de "qualidade", mesmo sendo essa uma necessidade intrínseca à função de produtores culturais.
[Sobre "Sobre Parcerias"]
por
Graco Braz Peixoto
9/11/2005 às
18h17
200.230.190.14
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Não faça uma coisa dessas...
Rina, o Suicídio Da Razão já se dá na imagem que precede o poema, querida! Não faça uma coisa dessas comigo, Bela. O erotismo da imagem, as pernas, as mãos, os pezinhos... e que pernas, mãos e pés mais... esse corpinho falou demais comigo, e não que minha razão esteja suicidada, tanto que volto lá, e... "porém se atiro à agua o meu olho, ele bóia e fita o mundo. E me investiga". Belo poema, e intenso esse trecho que dá a dimensão da importância do olhar em qualquer viagem poética. Beijos do Mário!!!
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Mário G. Montaut
9/11/2005 às
16h21
200.161.17.83
(+) Mário G. Montaut no Digestivo...
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o caminho dos insurretos
Elegante, esta é a palavra que melhor traduz a leitura da articulista tão sensível e responsável com os ensinamentos de Nietzsche. Parabenizo, sempre, as pessoas que no percurso de suas vidas se mostram engajadas com a busca da verdade. Ler Nietzsche é um desafio que transcende os escaninhos da mesmise acadêmica, possibilitando ao homem um encontro singular com sua essência. Continue trilhando o caminho dos insurretos, pois quem ganha somos nós, brasileiros.
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Roger Rocha
8/11/2005 às
16h34
201.32.162.199
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Julio Daio Borges
Editor
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