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Sábado,
29/10/2005
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Leitores
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Sou da época de Geraldo Vandré
Tenho 67 anos. Sou da época de Geraldo Vandré. Estive exilado na Argélia, Chile, Alemanha e Suécia. "Pra não dizer que não falei das flores" já faz parte da história, em muitas oportunidades no exilio, cantamos essa sua música como o nosso hino. Ele existiu! Hoje assisti ao "Programa Raul Gil" e Agnaldo Rayol fez recordações daquele nosso tempo maravilhoso cheio de idealismo e de vontade de ver um Brasil livre da ditadura. Meu abraço, José Araujo de Nobrega
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
José Araujo de Nobre
29/10/2005 às
18h54
201.27.54.190
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Enfeitando o sono
em casa ficamos acordadas para ver a microsérie. São horas ganhas em beleza, que enfeitam o sono.
[Sobre "Hoje é dia de Maria"]
por
Simone
29/10/2005 às
11h15
200.179.190.149
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O outro como produto
Ou seja: não está satisfeito, mude de produto – como se estivesse fazendo compras. Para quê se esforçar para um relacionamento dar certo? E, se me esforço, o outro pode nem estar aí...
[Sobre "A fragilidade dos laços humanos"]
por
Claire
29/10/2005 às
05h27
200.217.102.58
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Sobre Nova Seção Comentários
Julio: não é que alguns leitores não são civilizados (rs), é que alguns editores não se vingam, não fecham... então, como eles, leitores, iriam perceber a selvageria? Ficaram raivosos por não terem agradado o suficiente... Mas, valeu! Assim teremos mais espaço. Abraços.
[Sobre "Digestivo nº 251"]
por
Mário G. Montaut
28/10/2005 às
16h04
200.161.17.83
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Como você chegou a esse livro?
"...tanto manuseio e anotações nas margens", Andréa, é o mais nietzscheano de todos os elementos, e o que fico a imaginar curiosamente, porque é assim, transbordando a ponto de fundir-se às margens desse "Ecce Homo", que Nietzsche queria ser lido, então, Andréa, se como dizia Borges, é a porta que escolhe o homem, ou a mulher, certamente esse livro deve ter sido bem impactante para você, à parte qualquer outro valor dessa delícia que Nietzsche provavelmente nos deu às custas de um grande desenvenenamento de livros. Como você chegou a esse livro, Andréa? E que outros ele lhe mostrou, e quais anotações você fez? Bom sonhar com elas. Baccios!!!
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Mário G. Montaut
28/10/2005 às
15h47
200.161.17.83
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Porta da gastronomia
Eduardo, existem alguns livrinhos "indisciplinadores de alma" sobre gastronomia. Eu tinha um sentimento parecido com o seu antes de ler as crônicas do José Antônio Pinheiro Machado. Cada livrinho custa dez reais (L&PM) e a mistura que o autor faz de gastronomia, literatura, cinema e cultura em geral nos deixa mais perto de entender esse universo dos restaurantes. Sugiro dois: "Na Mesa Ninguém Envelhece" e "Histórias de Cama e Mesa".
[Sobre "O melhor programa cultural"]
por
Juca Azevedo
28/10/2005 às
13h09
200.148.204.12
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Me rendo!
Parabéns, Andréa, foste ótima em tua análise. Me rendo!
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Diogenes Eduardo
28/10/2005 às
07h34
200.203.25.85
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Banquete pro ego
Também acho que os contos do Mirisola passam um certo ressentimento com o feminino. Não conheço esses do Banquete, fiquei curiosa, mas já li alguma coisa dele e achei a mesma coisa que vc. Confesso que fiquei incomodada. Ele vai dizer: ótimo que os meus escritos incomodem. É claro, isso virou moda. Incomodar virou moda, ainda que tentem nos convencer que incomodada ficava a nossa vó. E nem acho que é o caso de comparar o que o cara escreve com o que ele é, até porque para quem não o conhece isso não faz a menor diferença. Quem o conhece que o ature, ou não. Agora, que o cara se acha, se acha... assisti a uma entrevista com ele no Provocações do Abujamra e fiquei impressionada com o tamanho do ego dele. Mas tem quem goste, tem quem goste.
[Sobre "O erótico e o pornográfico"]
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Ana Claudia
27/10/2005 às
17h06
161.148.109.82
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Tô nem aí, tô nem aí...
A Maria Rita, Julio, parece uma boa intérprete, mas por Indeus!, juro que o peso das parecenças são por demais pesados para não pulverizar a dupla ânima de Elis que nos assoma, a solar longínqua e a fantasmática, fragilíssima persona que se vale exatamente desse gancho singularíssimo da originalíssima possibilidade de marketing, que preço não pagariam outros por tão menos... Bem, mas o que surpreende é que os jovens, Julio, e não os de mais de 30, os jovens mais bem informados, mais talentosos, não estão nem aí para a contemporaneidade artística do mundo, e gostam mesmo é dos anos 60, 70, e olhe lá. Isso dá a dimensão do buraco negro. E são os jovens mais bem dotados artisticamente, esses, meu, tão nem aí, tão nem aí pra nada disso. Baccios!!!
[Sobre "Digestivo nº 250"]
por
Mário G. Montaut
28/10/2005 às
14h22
200.161.17.83
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coitada dessa moça
Adorei seu texto, deu vontade de ouvir. Coitada dessa moça, no primeiro cd toda a imprensa e a crítica acusou-a de imitar a voz da mãe. Só que esquecem que cantoras como Adriana Calcanhoto começaram a carreira imitando Elis - mas só a Maria Rita é filha dela. Gosto dela, mas essa febre de SER sucesso a todo custo cansa, podia ser menos pretenciosa.
[Sobre "Digestivo nº 250"]
por
Daniel Barranco
28/10/2005 às
09h33
201.26.84.152
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Julio Daio Borges
Editor
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