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COMENTÁRIOS
Quarta-feira,
4/5/2005
Comentários
Leitores
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Não dá para confiar
A China é tudo isto e muito mais. Um pouco do muito mais está no livro de Diamond Jared, "Armas, germes e aço". Eles já ocuparam este espaço na economia e no mundo algumas vezes durante a história. Leiam lá o que aconteceu. Não dá para confiar.
[Sobre "A mão pesada do gigante"]
por
Andrea Jacques
4/5/2005 às
02h33
201.17.188.247
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Cultura voltada para novidades
Não creio que fecharam porque eram caros... Aqui no Rio há restaurantes caríssimos que vivem cheios. Acredito que no Brasil, em geral, há um repúdio ao que não é "jovem", incluindo pessoas... Alguém com mais de 40 anos é considerado velho para trabalhar como vendedora de loja, por exemplo. Há uma cultura voltada para tudo que é novo ou talvez novidade...Na Europa há senhoras que trabalham como garçonetes, coisa difícil ou quase impossível de se ver no Brasil. Mas acredito que estamos mudando - devagar mas mudando, sim...
[Sobre "Quando a tradição não põe mesa"]
por
REGINA MAS
4/5/2005 à
00h55
200.179.216.74
(+) REGINA MAS no Digestivo...
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arte é para poucos
Oi, Donizete. Nós, crescidos sob os lemas da república, com seus ideais de igualdade, ainda teremos que aceitar a máxima de Schoenberg segundo o qual "a arte é para poucos, se for para muitos não é arte". jardel
[Sobre "O poeta em pânico"]
por
jardel
3/5/2005 às
09h18
200.218.227.54
(+) jardel no Digestivo...
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tributação diferenciada
Parabéns, Daniela, pelo esenvolvimento da idéia a respeito do mundo do trabalho focado no Brasil. Tenho dúvidas se: (caso de grandes empresas) se o governo diminuísse a carga tributária, as grandes multinacionais aumentariam a remuneração de seus funcionários (acredito apenas que a remessa de lucros para o exterior seria engordada). A tributação deve ser diferenciada para pequenas, médias e grandes empresas. Veja o caso das grandes empresas transnacionais: apresentam consideráveis lucros em relação às outras empresas do grupo em outros países. Portanto, em meu entendimento, ainda somos país colônia e terceiro mundista.
[Sobre "Diploma ou não diploma... não é esta a questão"]
por
Miguel Angelo
2/5/2005 às
22h50
200.149.61.29
(+) Miguel Angelo no Digestivo...
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Mediocridade que resolve
Lucas, concordo com quase tudo o que o você escreveu sobre a festa da Globo e a despedida do Romário. Quanto à mediocridade do Parreira, vale resaltar o seguinte: mediocridade não é privilégio brasileiro não. Tirando o Mourinho do Cheusea, não sobra muita cabeça pensante à beira do campo. O problema é que desde a revolução do Hinnus à frente do Carrossel Holandês na copa de 74, o futebol mundial está carente de inovações nas quatro linhas. Os exemplos que tivemos de técnicos menos burocráticos como Wanderlei Luxemburgo e o próprio Leão - aclamado como unanimidade no meio - no comando da seleção não foram favoráveis. Até o Luis Felipe, que conseguiu o Penta, é tachado como retranqueiro. O fato é que o futebol apresentado nos últimos anos pela equipe brasileira não encanta, mas dá resultados. Afinal temos a única seleção com cinco títulos mundiais no planeta.
[Sobre "Seleção, minha desilusão!"]
por
Marco Garcia
2/5/2005 às
17h00
200.207.126.115
(+) Marco Garcia no Digestivo...
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Gritaria, não!
Não concordo com o dito "gritaria e barulheira infernal", sobre a participação de Lenine em Cambaio. Nem sou fã do cara, mas a questão é que as músicas ficaram aguçadas em relação ao espetáculo. Tá, música é música, mas tem tudo haver com a peça. Só não percebe quem não viu a mesma. E penso ser agressivo demais, pois a música não é, dizer que "...eu quero moça que me deixe maluco, procuro moça que me deixe cambaio..." seja uma gritaria... Sem mais. Renata Linhares
[Sobre "Digestivo nº 225"]
por
Renata
4/5/2005 às
15h02
200.176.21.97
(+) Renata no Digestivo...
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Misturas
Um fator a mais para a preponderancia de certos "tipos" de musica e a expectativa do que e musica brasileira no estrangeiro... Aqui nos EUA musica brasileira e' samba, e musica eletronica com loops de bossa, e tom jobim, e agora os funks e pagodes. O brasileiro que faz uma destas coisas imediatamente tem "reconhecimento" e mercado. Por outro lado, quem se dispoe a ser o Gershwin brasileiro? Afinal, Gershwin compos musicas com a cara dos EUA, morando por aqui e absorvendo justamente influencias locais, isso tudo num pais com mais dinheiro e educacao que o nosso... Talvez para o Brasil seja o Lenny Kravitz :).
[Sobre "A balela do Nacionalismo musical"]
por
Ram
2/5/2005 às
10h36
68.127.149.98
(+) Ram no Digestivo...
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nós, o povo.
Estou lendo pela primeira vez "Em busca do tempo perdido". Como ler na diagonal um livro onde cada frase guarda raciocínios extensos e, muitas vezes, complexos? Imagine se eu tivesse escrevendo uma tese! Essa coisa de quantidade é para norte-americanos, economistas e professores universitários empobrecidos. Nós, o povo, lemos devagar e compreendemos cada vez mais devagar, se é que compreendemos algo.
[Sobre "Leitura-tartaruga"]
por
Flávio
2/5/2005 às
09h09
200.252.157.100
(+) Flávio no Digestivo...
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Nacionalismos e Preconceito
Maior que o nacionalismo fora de órbita é absorver a musicalidade universal achando que é nossa, sem parâmetros culturais, sem referências. Concordo com você a respeito dos Axés, e outros que "fazem muito barulho por nada"... Maas as vertentes musicias que criaram o mangue beat tinham uma sonoridade que apetecia a criatividade e fazia bem aos ouvidos de quem entende de música na sua inspiração harmonica... Os instrumentos nunca estavam em demasia... É lógico que, com o seu criador (Chico Science) morrendo, o que sobrou? Nada... A Maria Rita é uma sombra de Elis e uma das que não refletem nem o por-do-sol nas águas do pântano... Mas acredito que a boa música está na capacidade criativa de cada um, não importa em que área do planeta esteja vivendo, só precisamos conhecer a música e sua referência nmusical.
[Sobre "A balela do Nacionalismo musical"]
por
bete brácidas
2/5/2005 às
08h43
148.177.88.252
(+) bete brácidas no Digestivo...
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O cenário é desolador
O fato que assombra é que a mídia não se ocupa dos desempregados "de diploma": é incrível a avalanche de informações tentando nos vender o aumento no nível de emprego! Que empulhação! Uma pequena variação na oferta de empregos na "base" da pirâmide salarial nos é vendida como retomada da economia! O país está parado, e continuará parado por um bom tempo, para desespero de bacharéis na faixa dos 35/45 anos que tiverem a desventura de se encontrarem desempregados. Com o país parado, só se gasta dinheiro com mão-de-obra o mais barata possível. E vale mais contratar 3 recém-formados do que um pai de família experiente. O cenário é desolador.
[Sobre "Diploma ou não diploma... não é esta a questão"]
por
José Geraldo
2/5/2005 às
02h35
200.222.150.50
(+) José Geraldo no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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