COMENTÁRIOS
Terça-feira,
16/11/2004
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The Smiths vs. REM
Vocalistas esquisitões, letras de uma sensibilidade poética raramente vista na música pop, riffs de guitarra simples - mas estranhamente elaborados, ecos do glam rock e da new wave nova-iorquina dos anos 70... Não são poucas as semelhanças entre The Smiths e REM, as duas grandes bandas dos 80, ao lado dos Pixies.
[Sobre "Lembranças do Morrissey"]
por
Flávio
16/11/2004 às
22h03
201.10.14.100
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Memorias em fotos
Eu acho incrivel a capacidade de resistir e reconstruir do Libano. Como voce ve a industria de servicos no Libano? Acho que as melhores chances de mostrar que cristaos e muculmanos podemo conviver pacificamente estao neste pais...
[Sobre "Beirute: o renascimento da Paris do Oriente"]
por
Ram
16/11/2004 às
17h11
66.108.185.162
(+) Ram no Digestivo...
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sobre Beirute
Eduardo, muito bom. Gostei muito do que vc escreveu sobre Beirute. Voltei a rever essa bela cidade no qual meus antepassados e primos ainda vivem. Vc esta de parabens. Um grande abraço do amigo de sempre, Altamir.
[Sobre "Beirute: o renascimento da Paris do Oriente"]
por
Altamir Branco Grego
16/11/2004 às
16h19
200.152.34.2
(+) Altamir Branco Grego no Digestivo...
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Parabéns e obrigada
Fabio, que ótima surpresa ler a sua coluna, tão bem escrita e rica em informações. Sou esposa do Claudio Nucci e trabalho com ele nas produções, guarde nosso contato e fique à vontade.
Parabéns e obrigada, Dri Gonaçalves e Claudio Nucci
[Sobre "Dorival Caymmi, por Cláudio Nucci"]
por
Adriana Gonçalves
16/11/2004 às
14h49
200.255.12.9
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um conselho: assistam o Jô
Mário, que pena você ter escrito este artigo antes de assistir a "entrevista" de ontem à noite com Arnaldo Jabor. Foi uma guerra de egos inflados. Obviedades escorriam até a náusea. Quase se estapearam aos risinhos os dois globais para ver quem falava mais abobrinhas. Assisto o programa para aprender o quê não é preciso falar, o quê é ridículo, como ser um pseudo-intelectual chato e babão e fugir disso como o diabo foge da cruz.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Andréa Trompczynski
16/11/2004 às
13h47
200.181.234.4
(+) Andréa Trompczynski no Digestivo...
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o que viemos fazer
Meu comentário é sobre o texto O QUE NOS FAZ HUMANOS. Desconfio que poucas pessoas, infelizmente, se darão ao trabalho de lê-lo porque faz raciocinar de maneira séria sobre por que estamos aqui e o que viemos fazer. Não interessa se se é EVOLUCIONISTA ou CRIACIONISTA, o certo é que aqui viemos por algo muito importante.
[Sobre "Digestivo nº 201"]
por
Carmem A. Paulino
17/11/2004 à
01h10
200.202.238.197
(+) Carmem A. Paulino no Digestivo...
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fruição, resgistro e prazer
Adriana, concordando com vc e alterando um poquinho só, eu diria então... a arte é o conjunto de aspectos que faz uma manifestação (musical, literaria, plástica, etc) ser agradável a ponto de provocar emoção nas pessoas, que traga consigo uma mensagem e que vá além da subjetividade do artísta, que exista não por utilidade, mas para fruição, resgistro e prazer. Não sei... mas a arte conteporânea parece estar cada vez mais "estranha".
[Sobre "Bienal: obras ou arte?"]
por
Carolinne
14/11/2004 às
13h23
200.222.130.1
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Vamos ver onde isso vai dar
Tomar a "arte pela arte" direciona o trabalho ao "populismo folhetinesco" ou ao "vanguardismo vazio e sem apelo"? Acho que quanto mais gente estiver escrevendo... melhor. Se "o surgimento desenfreado de novos autores parece aumentar ainda mais a angústia daqueles que estão dispostos a sacrificar um bom futuro como advogado, médico ou jornalista para se dedicar à literatura", isso, provavelmente, deverá levar esses "verdadeiros escritores" a serem melhores que os médicos, que as domésticas literárias e que os "gonzo" jornalistas. Também não acho ruim "vulgarizar" a pompa envolta do escritor. Mas eu posso estar interpretando mal o sentido da "vulgarização"... "E aí o escritor vai arrumar emprego, e trabalha, trabalha, trabalha, até que um dia vê no jornal uma reportagem sobre um novo autor. É roído pela inveja, pela vaidade, pragueja contra o fato de não ser ele o contemplado. 'Porque não eu?', grita em silêncio, rilhando os dentes." Pô, vide Bukowisk, Henry Miller, dois escritores... e quanta fome esses malditos não passaram até terem seus livros publicados e reconhecidos? Vai ver que a história é a mesma. Escritor que é escritor fica famoso postumamente... "O negócio é ser publicado. Só isso acalmará a serpente de vaidade que se agita em seu espírito inquieto." Um fanzine resolve o problema (se esse for o problema): o cara faz até na mão, tira xerox e vende. Fiz isso semana passada: R$ 0,60 por seis páginas de papel A4. Vendi tudo, publiquei meu trabalho e tem gente gostando. Muito embora eu ainda sinta imaturidade textual, mas isso a gente resolve treinando, uma hora fica bom. E isso não é tática de auto-afirmação, é avaliação mesmo. "Seguindo a minha ideologia pessoal de que a crítica seguida de sugestão é um gesto muito mais nobre do que o simples resmungo, vai a minha idéia: aumentar o número de concursos, sempre com a participação de um júri popular e um júri especializado." Concordo plenamente com você. Isso tem de ser feito não apenas na literatura, por que enfrentamos o mesmo problema em outras artes. Aposto que você poderia citar alguns bons músicos sem gravadoras e sem discos... e tudo por quê? O mesmo problema... mas eu acho que estamos numa fase onde a reprodutibilidade, que de técnica passou à digital, esta mais facilitada e a dependência dos grandes esquemas parece estar diminuindo nos "circuitos alternativos". Vamos ver onde isso vai dar.
[Sobre "Aflições de um jovem escritor"]
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Carolinne Assis
14/11/2004 às
12h49
200.222.130.1
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Morrissey, apaixonante
The Smiths foi aquela banda que mudou minha vida. Sem dúvida! O Morrissey, apaixonante, é daqueles homens de frente que fazem toda a diferença numa banda... Os movimentos dele são inimitáveis, assim como também os movimentos do vocalista do REM, que é outra presença, mas as semelhanças param por ai... Ao menos, eu acho.
[Sobre "Lembranças do Morrissey"]
por
Carolinne Assis
14/11/2004 às
11h58
200.222.130.1
(+) Carolinne Assis no Digestivo...
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só quem vive c/ salário mínimo
Acho que só quem vive com um salário mínimo e tem várias bocas para alimentar, pode dizer se é exagero o comportamento daquelas pessoas. Além disso, o livro mostra um período de revoluções e faz menção a filósofos tais como Marx e Engels. Há todo uma carga histórica e cultural na obra que ajuda a entender melhor.
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
por
Aline Santos Campos
13/11/2004 às
22h24
201.4.106.106
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Julio Daio Borges
Editor
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