COMENTÁRIOS
Terça-feira,
16/11/2004
Comentários
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sobre Beirute
Eduardo, muito bom. Gostei muito do que vc escreveu sobre Beirute. Voltei a rever essa bela cidade no qual meus antepassados e primos ainda vivem. Vc esta de parabens. Um grande abraço do amigo de sempre, Altamir.
[Sobre "Beirute: o renascimento da Paris do Oriente"]
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Altamir Branco Grego
16/11/2004 às
16h19
200.152.34.2
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Parabéns e obrigada
Fabio, que ótima surpresa ler a sua coluna, tão bem escrita e rica em informações. Sou esposa do Claudio Nucci e trabalho com ele nas produções, guarde nosso contato e fique à vontade.
Parabéns e obrigada, Dri Gonaçalves e Claudio Nucci
[Sobre "Dorival Caymmi, por Cláudio Nucci"]
por
Adriana Gonçalves
16/11/2004 às
14h49
200.255.12.9
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um conselho: assistam o Jô
Mário, que pena você ter escrito este artigo antes de assistir a "entrevista" de ontem à noite com Arnaldo Jabor. Foi uma guerra de egos inflados. Obviedades escorriam até a náusea. Quase se estapearam aos risinhos os dois globais para ver quem falava mais abobrinhas. Assisto o programa para aprender o quê não é preciso falar, o quê é ridículo, como ser um pseudo-intelectual chato e babão e fugir disso como o diabo foge da cruz.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
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Andréa Trompczynski
16/11/2004 às
13h47
200.181.234.4
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o que viemos fazer
Meu comentário é sobre o texto O QUE NOS FAZ HUMANOS. Desconfio que poucas pessoas, infelizmente, se darão ao trabalho de lê-lo porque faz raciocinar de maneira séria sobre por que estamos aqui e o que viemos fazer. Não interessa se se é EVOLUCIONISTA ou CRIACIONISTA, o certo é que aqui viemos por algo muito importante.
[Sobre "Digestivo nº 201"]
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Carmem A. Paulino
17/11/2004 à
01h10
200.202.238.197
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fruição, resgistro e prazer
Adriana, concordando com vc e alterando um poquinho só, eu diria então... a arte é o conjunto de aspectos que faz uma manifestação (musical, literaria, plástica, etc) ser agradável a ponto de provocar emoção nas pessoas, que traga consigo uma mensagem e que vá além da subjetividade do artísta, que exista não por utilidade, mas para fruição, resgistro e prazer. Não sei... mas a arte conteporânea parece estar cada vez mais "estranha".
[Sobre "Bienal: obras ou arte?"]
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Carolinne
14/11/2004 às
13h23
200.222.130.1
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Vamos ver onde isso vai dar
Tomar a "arte pela arte" direciona o trabalho ao "populismo folhetinesco" ou ao "vanguardismo vazio e sem apelo"? Acho que quanto mais gente estiver escrevendo... melhor. Se "o surgimento desenfreado de novos autores parece aumentar ainda mais a angústia daqueles que estão dispostos a sacrificar um bom futuro como advogado, médico ou jornalista para se dedicar à literatura", isso, provavelmente, deverá levar esses "verdadeiros escritores" a serem melhores que os médicos, que as domésticas literárias e que os "gonzo" jornalistas. Também não acho ruim "vulgarizar" a pompa envolta do escritor. Mas eu posso estar interpretando mal o sentido da "vulgarização"... "E aí o escritor vai arrumar emprego, e trabalha, trabalha, trabalha, até que um dia vê no jornal uma reportagem sobre um novo autor. É roído pela inveja, pela vaidade, pragueja contra o fato de não ser ele o contemplado. 'Porque não eu?', grita em silêncio, rilhando os dentes." Pô, vide Bukowisk, Henry Miller, dois escritores... e quanta fome esses malditos não passaram até terem seus livros publicados e reconhecidos? Vai ver que a história é a mesma. Escritor que é escritor fica famoso postumamente... "O negócio é ser publicado. Só isso acalmará a serpente de vaidade que se agita em seu espírito inquieto." Um fanzine resolve o problema (se esse for o problema): o cara faz até na mão, tira xerox e vende. Fiz isso semana passada: R$ 0,60 por seis páginas de papel A4. Vendi tudo, publiquei meu trabalho e tem gente gostando. Muito embora eu ainda sinta imaturidade textual, mas isso a gente resolve treinando, uma hora fica bom. E isso não é tática de auto-afirmação, é avaliação mesmo. "Seguindo a minha ideologia pessoal de que a crítica seguida de sugestão é um gesto muito mais nobre do que o simples resmungo, vai a minha idéia: aumentar o número de concursos, sempre com a participação de um júri popular e um júri especializado." Concordo plenamente com você. Isso tem de ser feito não apenas na literatura, por que enfrentamos o mesmo problema em outras artes. Aposto que você poderia citar alguns bons músicos sem gravadoras e sem discos... e tudo por quê? O mesmo problema... mas eu acho que estamos numa fase onde a reprodutibilidade, que de técnica passou à digital, esta mais facilitada e a dependência dos grandes esquemas parece estar diminuindo nos "circuitos alternativos". Vamos ver onde isso vai dar.
[Sobre "Aflições de um jovem escritor"]
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Carolinne Assis
14/11/2004 às
12h49
200.222.130.1
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Morrissey, apaixonante
The Smiths foi aquela banda que mudou minha vida. Sem dúvida! O Morrissey, apaixonante, é daqueles homens de frente que fazem toda a diferença numa banda... Os movimentos dele são inimitáveis, assim como também os movimentos do vocalista do REM, que é outra presença, mas as semelhanças param por ai... Ao menos, eu acho.
[Sobre "Lembranças do Morrissey"]
por
Carolinne Assis
14/11/2004 às
11h58
200.222.130.1
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só quem vive c/ salário mínimo
Acho que só quem vive com um salário mínimo e tem várias bocas para alimentar, pode dizer se é exagero o comportamento daquelas pessoas. Além disso, o livro mostra um período de revoluções e faz menção a filósofos tais como Marx e Engels. Há todo uma carga histórica e cultural na obra que ajuda a entender melhor.
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
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Aline Santos Campos
13/11/2004 às
22h24
201.4.106.106
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Respeito é bom e a gente gosta
Sim, urgente: aulas de como viver em sociedade, nas escolas, cursos, palestras, workshops, seminários... porque respeito é bom e a gente gosta.
[Sobre "A difícil arte de viver em sociedade"]
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Gisele Lemper
13/11/2004 às
15h55
200.181.20.101
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Morrissey e nós
Apesar de gostar demais do Velho Moz, sempre gostei mais dos Smiths. Tenho duas coletâneas do Moz solo e o Viva Hate, recentemente saído no país, com bonus tracks. Os anos 80 são verdadeiramente The Smiths, The Cure e U2, além de, para mim, não conseguir excluir o REM, nem que eu quisesse. Também tive minha fase heavy metal (AC/DC e Iron Maiden, parando por aqui). Já comentei anteriormente que, aqui no Norte, tudo é muito difícil. Só sabíamos dos discos importados através de revistas especializadas (Bizz, depois Showbizz, Rock Brigade, que eram as que apareciam por aqui). Lembro que ouvia tanto o “Hatful of Hollow” (em vinil) que o coitado chegou a furar. Ainda o tenho e também “The queen is dead”, “The world won’t listen”, “Louder than bombs”, “Rank”, o primeiro Smiths, e dois EPs, tudo em vinil. As duas coletâneas do Moz dão uma idéia do que o bardo de Manchester era capaz sem seus partners na banda: língua afiada, desencanto sem fim, aliados a sua precisa verve oscar-wilderiana. Eu provavelmente não vou ouvir um guitarrista tão virtuosístico e, ao mesmo tempo, tão melódico quanto Johnny Marr. Não lembro de ter ouvido antes dos Smiths e tenho certeza de que até hoje, pós-tudo, não ouvi. De qualquer forma, ressuscitar os bons tempos do rock inglês servem como alento nesta época em que evanescentes bandas pipocam nos hit parades e nossos horizontes musicais se estreitam a ponto de nos credenciarmos a revivals, na esperança de que tais túneis do tempo nos levem para longe de terras de gigantes em sonoras viagens ao fundo do mar.
[Sobre "Lembranças do Morrissey"]
por
Pepê Mattos
12/11/2004 às
22h26
200.252.140.6
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Julio Daio Borges
Editor
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