COMENTÁRIOS
Segunda-feira,
7/1/2002
Comentários
Leitores
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Relaxem!
Já é a segunda vez que sai esse texto, mas está mais divertida a discussão agora do que antes. É engraçado ver como as pessoas se desculpam por dar opinião, para ninguém pensar que são vulgares. Relaxem! Todos nós temos nosso lado brega! Até o Alexandre, que se deu ao trabalho de pensar sobre isso. Elis Regina é o máximo! E eu tenho uma caminhonete (suja)!
[Sobre "Sinais de Vulgaridade"]
por
Sonia Pereira
7/1/2002 às
09h08
200.19.93.3
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
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Razões
Celso Pinheiro, o povo de lá é tão "inocente" quanto nós, eles também elegem seus governantes. Solange, compartilho com o que você diz sobre a esquerda festiva, assim como critico capitalistas radicais - tudo pelo dinheiro - tão prejudiciais ao mundo quanto. Imperialismo é sempre ruim, seja de que lado for. Só que, criticar um não significa estar "do outro lado". Como já disse em vários outros comentários, direita e esquerda são necessidades da era industrial. Não existiam antes, não existirão depois, espero. Na década de 60 não existiu só o movimento de esquerda. Existiram outros, na minha opinião mais importantes. A contra-cultura (que começou antes) foi um deles. Aquilo era ousadia, que não existe mais. Tudo foi englobado no mercado, virando artigo de consumo. Também conheço uma porção de gente "de esquerda" que trabalha, e muito, pelo conhecimento científico do país, expandindo nossas fronteiras e abrilhantando o nome do Brasil no exterior. Não generalize, você perde a razão.
[Sobre "Para ler o Pato Donald"]
por
Sonia Pereira
7/1/2002 às
08h56
200.19.93.3
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
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Lucidez
Rafael, seu texto é ótimo, extremamente lúcido e claro. O que será que as pessoas que ficaram chocadas com o atentado do dia 11 (terrível) acham da chacina que está ocorrendo no Afganistão?
[Sobre "Paranóias Persecutórias"]
por
Sonia Pereira
7/1/2002 às
08h47
200.19.93.3
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
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Dá-lhe Astrolino!!!
O Astrolino tem toda a razão!
[Sobre "Digestivo nº 55"]
por
Cauê Astrolino
6/1/2002 às
16h54
200.226.119.85
(+) Cauê Astrolino no Digestivo...
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Mensagem apagada
Ah, é uma pena. Vejo que a mensagem de "Madame" foi retirada, fazendo com que a minha resposta pareça existir no vácuo. Digo que é uma pena, porque o estilo de "Madame" tinha um certo charme causado pela falta de pontuação, o que dava às suas frases a cadência sombria de uma menina aleijadinha dançando para turistas em Ciudad Bolivar. Enfim...
[Sobre "Sinais de Vulgaridade"]
por
Alexandre Soares
5/1/2002 às
04h38
200.205.157.155
(+) Alexandre Soares no Digestivo...
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Neuras contextuais
Lioran, se voce passar 100% do seu tempo desperto preocupado com 479 possibilidades de perigo, e pelo menos uma delas acontecer, voce vai ter motivo para dizer que as suas preocupações eram fundamentadas, mas isso não muda o fato de que voce perdeu tempo demais se preocupando. Outra coisa: cuidado que a maneira como voce define "contexto explícito de guerra" pode se enquadrar exatamente no que certas pessoas entendem por "cotidiano".
[Sobre "Paranóias Persecutórias"]
por
Rafael Lima
4/1/2002 às
19h56
200.179.78.2
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povo é povo
As pessoas confundem o povo americano com o governo americano...
o povo americano é tão inocente e tão caipira (ou mais) quanto nós...
o governo... idem ao nosso.
[Sobre "Para ler o Pato Donald"]
por
celso pinheiro
4/1/2002 às
19h03
200.158.20.14
(+) celso pinheiro no Digestivo...
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Eles estavam certos?
Solange,
Obrigado pelo comentário. Como já disse para outras pessoas, eu não creio em imperialismo, mas que ele existe, existe. Acho que a escola latino-americana de comunicação subestimou a capacidade do receptor de discordar da mensagem.
Não quis deixar tão claro o meu ponto de vista porque queria deixar para o leitor a decisão sobre quem está certo e quem está errado.
O próprio fato do do Dorfman ter se exilado nos EUA, país que ele tanto criticava, já é um contra-senso.
Mas as reflexões de Para Ler o Pato Donald são ainda hoje importantes para lembrar que toda comunicação é impregnada de ideologia, seja ela de imperalismo americano, ou marxista. Claro que eles não se tocaram para a propaganda de Moscou, mas devemos ter a percepção histórica do momento em que o livro foi escrito.
Ah, Solange, pode ter certeza de que compartilho de algumas de suas críticas à esquerda festiva (e pode ter certeza de que não faço parte dela, até porque não compartilho das idéias de Marx, inimigo de Bakunin na Internacional Socialista). Um abraço.
[Sobre "Para ler o Pato Donald"]
por
Gian Danton
4/1/2002 às
13h35
200.213.138.254
(+) Gian Danton no Digestivo...
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paranóia??????
Rafael: passarinho que come pedra é que sabe o cu que tem.
Paranóia é exercício interpretativo e imaginativo.
Assassinato em massa tipo emboscada, fora de contexto explícito de guerra é outra coisa.
[Sobre "Paranóias Persecutórias"]
por
Lioran
4/1/2002 às
12h56
200.162.177.91
(+) Lioran no Digestivo...
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Retrô
É, no mínimo, bastante retrô - anos 60- insistir na velha tecla de imperialismo cultural americano.Aliás, o próprio tema em si- imperialismo- já se desgastou a tal ponto que evoca, inapelavelmente, o clima de D.A e o planfetarismo primário e barato da esquerda festiva brasileira- aquela, que em vez de trabalhar, produzir riquezas e emprego, se instalou nas tetas da nação e de alguns sindicatos, fazendo de conta que se interessa por alguma coisa , quando almeja apenas as mordomias do poder absoluto, instalada em comissões, ONGS, foruns e congeneres,financiados com o suor de quem levanta cedo e pega no batente. Esta mesma esquerda que passa as férias em mansões de Búzios- sempre na base da boca livre, é claro- enquanto se prepara para as viagens 5 estrelas no ano que começa.Trabalho é coisa de burgues.Este filme ninguém aguenta ver mais.
A esquerdinha americana, super nutrida de proteinas, de liberdade de expressão e direitos civis, deveria, salvo engano:
- ler atentamente Antonio Gramsci, para entender o atual imperialismo cultural marxista ( comunista) que está no controle de boa parte da mídia e das editoras no Brasil e lá na terra dêles;
- debruçar-se, após esta leitura e a dos arquivos, finalmente abertos e disponíveis, do KGB, sobre a situação atual da américa latina para saber o que é, realmente, imperialismo cultural.
Prestariam aos leitores das américas um grande serviço se denunciassem as manobras dos intelectuais daqui e lá do norte que, ao longo do século passado, recebiam dinheiro do KGB para produzir material favorável ao imperialismo soviético, territorial e cultural, inclusive contra os interesses de seu próprio país de origem. O "globalismo" marxista é crença que precede a tão propalada "globalização" e subjuga todos os demais valores de suas vítimas fanatizadas. É o ópio de alguns intelectuais.A ver.
[Sobre "Para ler o Pato Donald"]
por
solange campos
4/1/2002 às
11h54
200.162.177.91
(+) solange campos no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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