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Sábado,
21/8/2004
Comentários
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turma do digestivo sempre
Sim, uma delícia de texto, esse que fala de relaçóes próximas, ou distantes, ou reias ou virtuais... ainda nem sinto vontade de conhecer o orkut, mas saber da turma do digestivo, sim, sempre
[Sobre "Ensaio de interpretação do Orkut"]
por
Gisele Lemper
21/8/2004 às
14h58
200.181.20.185
(+) Gisele Lemper no Digestivo...
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por enquanto, viva o Orkut!
(Re)encontrar amores, ver amigos e inimigos, aceitar ou deixar na espera. Não importa. O que fica é a distância cada vez maior entre as pessoas. Quero mediações menos virtuais e mais físicas. Quero abraços, apertos de mãos, beijos, olhares e até broncas. Quero gente. Mas por enquanto, viva o Orkut!
[Sobre "Ensaio de interpretação do Orkut"]
por
Cristiana Brandao
21/8/2004 às
13h58
200.216.112.210
(+) Cristiana Brandao no Digestivo...
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esse Orkut começa a cansar
Muito bom texto sobre o Orkut. Apenas um ponto a acrescentar, embora saiba que não ter sido o assunto da coluna. Freqüento alguns fóruns – ou comunidades, como queiram – na internet. São específicos: um sobre música clássica, outro de literatura, um outro sobre ceticismo e mais um, esse porque ninguém é de ferro, sobre jogos de tabuleiro. Em todos os casos, os similares do Orkut são incomparavelmente piores, fracos em conteúdo, abundantes em frases feitas. Não parei para pensar muito nisso, suas implicações etc. Mas que esse Orkut começa a cansar, começa (e nem me refiro aos incontáveis problemas técnicos...)
[Sobre "Ensaio de interpretação do Orkut"]
por
Heberth Xavier
20/8/2004 às
03h10
200.184.52.206
(+) Heberth Xavier no Digestivo...
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faço minhas as suas palavras
Julio, cada vez que leio suas palavras, parece que escuto a sua voz. Voz que sonoriza o que a minutos atrás eu estava a pensar. Mais uma vez encontrei em seus textos, meus pensamentos... E como diria o velho chavão: faço minhas as suas palavras. Beijo, amigo! E mais uma vez parabéns por este seu DOM divino de escrever de forma tão saborosa. Devoro cada uma de suas frases e digestivos!!! Abraços, Tati
[Sobre "Ensaio de interpretação do Orkut"]
por
Tatiana Spogis
20/8/2004 à
00h35
200.158.144.107
(+) Tatiana Spogis no Digestivo...
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desvantagens de ser mulher
oi eduardo, ainda vou fazer essa viagem, com certeza, só não sei se no mesmo esquema, ser mulher tem algumas desvantagens...
[Sobre "De uma volta ao Brasil"]
por
Georgia
18/8/2004 às
11h18
200.144.151.62
(+) Georgia no Digestivo...
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Geek e o futuro
Sou leitor da revista Geek desde os primeiros exemplares. De fato, a revista melhorou muita sua qualidade gráfica nos 2 últimos exemplares.
[Sobre "Digestivo nº 188"]
por
Juca
18/8/2004 às
10h08
200.182.1.140
(+) Juca no Digestivo...
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aceno de consentimento
Cara Adriana, como minhas visitas ao Digestivo são meio erráticas, somente hoje vi seu texto. Mesmo sem nada a comentar, não poderia cometer o erro da omissão, deixando de registrando nem que fosse um singelo aceno de consentimento com suas idéias.
[Sobre "O marketing da mendicância"]
por
Bernardo B Carvalho
17/8/2004 às
18h39
200.193.230.130
(+) Bernardo B Carvalho no Digestivo...
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Exagero indispensável
Bem, que o filme é exagerado e até certo ponto manipulador é fato inconteste. Porém acredito que cumprindo o papel de resistência o filme se faz claro, pois o exagero e os grandes acentos são necessários para dizer o elementar. É um grito que não se ecoa em vão.
[Sobre "Michael Moore e o grande mentecapto"]
por
Martinho Junior
17/8/2004 às
14h08
200.177.31.107
(+) Martinho Junior no Digestivo...
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Coluna no Estadão
Hoje li a coluna sobre o Ciberespaço, do Sr. Julio Daio Borges, no qual nos dá em largas passadas o que se passa na iternet, na questão dos Blogs. Antecipo, não faço parte dessa tribo; não consigo expor a carne crua para as moscas-varejeiras. Sou, como diz um "outsider", fora da onda. Sou exatamente aquela figura desenhada no começo desta página, a imagem viva e sem suavidade da solidão. Não pertenço a nenhum grupo, tribo, seja lá o que for; sou o aluno sentado na última carteira e que representa apenas um vegetal para a "galera", de qualquer tribo. A frase "Escrevinhadores..." fala sobre escritores espontâneos, nascidos quase que por brotamento (gostei da metáfora), geralmente não dominan os formatos básicos. Alternam, sem critério, o diários do adolescente com a reflexão pseudofilósica ou filosofia de boteco. Infelizmente, nossos adolescentes querem escrever sem saber ler ou não ter lido coisa alguma, então os disparates como protestos sem fundamentos e dirigidos para todo lado. Ninguém escapa da metralhadora giratoria da burrice institucionalizada, onde os valores estabelecidos pela "tribo" é o valor máximo: obrigar ("aufdrängen") a ser igual. Como disse, ver alguém lendo, por exemplo, Kafka no ponto do ônibus, é motivo para o aprendiz de Azazel, tirar o seu bastão de beisebol do carro e mostrar ao infeliz que ele não é bem-vindo no mundo dos mais "espertos". Claro, tudo acompanhado com "gritinhos" de prazer da está ao seu lado, a sua "piranha" que perdeu há muito sua condição de "femme". Melhor a solidão, bem-vinda, que nos poupa dessa degradação sem fim. Talvez, a saída seja escrever livros recheados de pornografia, sexo explícito, como tem acontecido ultimamente com duas adolescentes que descrevem em mínimos detalhes - segundo jornais - suas obsessões, patologias, taras sexuais, etc., com sucesso. Edições escorrem de mão e mão. Esss são os valores que nos restaram. Me vejo um ser absolutamente despojado de mim mesmo, sem futuro, contando, talvez, com "humano, demasiado humano" que ronda a nossa existência, desde que o mundo o recebeu. "Lançamo-nos ao proibido" (Ovídio). Grato pela oportunidade!
[Sobre "Digestivo nº 188"]
por
Hamilton José
15/8/2004 às
22h09
200.207.170.186
(+) Hamilton José no Digestivo...
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nosso gigante adormecido
Olá, Luis Eduardo, seus três artigos sobre nosso gigante adormecido traduzem muito bem a nossa realidade. Parabéns! Depois de ler os três, eu me pergunto se nossa identidade não é justamente essa falta de identidade que você fala? O nome do nosso país, Brasil, vem da grande quantidade do pau-brasil encontrado aqui. Essa árvore foi literalmente exterminada de nossas florestas e ninguém se preocupou em replantá-las! Talvez essa identidade tenha se perdido nas tinturarias européias do século XVI. Desde então, uma população de diferentes vai se fazendo. Se algum dia tivermos um governo que seja realmente honesto no sentido de dar ao povo o que ele precisa, vai se empenhar em dar educação. Cada novo governo, inclusive o atual, preocupa-se em aumentar a máquina estatal para que seus comparsas possam usufruir das benesses do Estado e simplesmente vão criando mais impostos. Acredito que a única coisa que pode “firmar” a nossa identidade é uma educação de primeira linha, com professores competentes nos cursos primários. Com isso feito, o resto fica mais fácil!
[Sobre "Deitado eternamente em divã esplêndido – Parte 1"]
por
Vera Carvalho Assump
15/8/2004 às
20h29
201.0.83.3
(+) Vera Carvalho Assump no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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