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Segunda-feira,
12/7/2004
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O Plaxil usa o Jardim Botânico
Tem um remédio americano, Plaxil, que usa o Jardim Botânico, a praia de Ipanema e outros locais cariocas, sem anuncia-los, num comercial. Os atores inclusive falam em inglês... Assim como você, não reconheci de cara, porque o local é anunciado como um genérico :)
[Sobre "Brasil em alemão"]
por
Ram
12/7/2004 às
02h05
24.193.107.139
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Bobby Fischer e o xadrez
Eu gosto muito de bobby fischer, e sempre achei ele um jogador fantastico, jogo xadrez por causa dele, li suas historias e me fascinei, ele é realmente um genio, era muito inteligente e resistente, estudava horas por dia praticamente o dia inteiro, e não se cansava, e so se dedicava ao xadrez. Pessoalmente ele foi o melhor enxadrista de que eu ja ouvi falar, o melhor de todos os tempos. Eu sou apenas um amador e certamente não tenho nivel pra julgar quem seja o melhor jogador, mais eu analiso pelas condições e pela sua epoca. Gosto dele pela sua forma arcaica de estudar, hoje em dia é quase impossivel encontrar alguem assim, que seja fanatico como ele era. Os jogadores conteporaneos tambem são muito bons, são otimos, mais para mim apenas bobby fischer merece o titulo de melhor jogador.
[Sobre "Quando éramos reis, bispos, cavalos..."]
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Roberto
12/7/2004 à
00h38
200.151.84.124
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o fator horário
É verdade que são poucos os brasileiros que trocariam um programa "fútil" (como, infelizmente, a grande parte dos programas que compõem a tv brasileira) por um mais ético, cultural, crítico. Porém acho que o fator horário conta muito. Se ao invés do Sessão da Tarde (filmes repetidíssimos), fosse transmitido um programa "cultural", mais interessante, como Os Maias o nível intelectual dos brasileiros aumentaria. Tudo é hábito! Cresceríamos habituados a assistir bons programas, ler bons livros, filmes, enfim... É uma pena que a tv brasileira priorize o velho ibope e esqueça do grande papel social que deveria exercer. Lamentar a falta de leitura não adianta, dar oportunidades é o principal.
[Sobre "Digestivo nº 182"]
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Isis Correia
10/7/2004 às
23h19
201.9.220.169
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o mundo é seu
Dani, há muito tempo não lia seus textos aqui no digestivo. Gostei muito da coluna e espero retomar o hábito de passar por aqui. Quer dizer que você está em Berlim!? É como o Fabinho disse no Orkut: o mundo é seu. Beijos, Duda
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Duda Fleury
9/7/2004 às
16h05
201.1.60.80
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a imagem do nosso País
Cara Daniela, embora me solidarize com seus sentimentos, sou forçado a lembrar que, infelizmente, essa imagem errada do nosso País foi/é criada/mantida por nós mesmos, com a nossa educação fundamental risível, a grade risível da progamação de nossas redes de televisão, a miopia da maioria de nossos políticos e o espiríto mafioso de parte de nossos governantes. Veja uma sitação interessante: morei quase minha vida toda em Fortaleza-CE. Quando comento esse fato, as pessoas elogiam a cidade, que é bonita, que cresceu, que isso, que aquilo. Ocorre que, faço sempre questão de registar, Fortaleza tem perdido cada vez sua identidade, ela não pertence mais aos seus moradores, mais ao "espírito global" de italianos, argentinos e agora portugueses, que "investem" na cidade, com restaurantes, hotéis, restaurantes, hotéis... Por que acontece isso? Pela pobreza do povo e pela falta de uma cultura local forte (coisa que não ocorre em Salvador ou mesmo em Recife). Um povo assim é presa fácil de qualquer outro povo, de qualquer negócio. Abs e parabéns pelos seus artigos, notadamente o do Dia D.
[Sobre "Brasil em alemão"]
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Bernardo B Carvalho
8/7/2004 às
13h34
200.181.49.139
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Por Tutatis!
Puxa, Andréa, a sua descrição com os livros espalhados pela casa e com as histórias espalhadas na nossa memória me é tão familiar que nem sei o que dizer! Por Tutatis!
[Sobre "Por Tutatis!"]
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Heloisa Pait
8/7/2004 às
11h37
151.203.212.210
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+ um fã da Ana Elisa
Ana Elisa, peço licença e gostaria de fazer parte do fã clube que a Fabiana Carvalho sugeriu. Posso? Aurélio Prieto, São Paulo Capital
[Sobre "O amor e as prateleiras de livros"]
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Aurélio Prieto
7/7/2004 às
05h44
200.158.52.220
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Filmes de saiote
Sérgio, o que me parece delicioso, estimulante como exercício de divagação (aplicável à criação ficcional), é imaginar como teriam sido as conversas íntimas entre Caio Júlio César e Cleópatra (Cleopatra, sem acento, certo?), por exemplo. Como teria sido o "approach"? Qual teria sido a atitude de um em relação ao outro, quando havia tanto a jogar, a perder e a ganhar? Como cada um dos peões nesse jogo político encarava o "affair" e dele partia para o discurso público, para a atuação política?
Consta que o debilitado e decadente Napoleão Bonaparte, na iminência da derrota em Waterloo, teria dito isto aos seus ordenanças: "Reforços! Como esperam que eu lhes dê mais soldados? Esperam que eu possa... pari-los?".
O Cinema "épico" ou "histórico" procura trazer ao público (tantas vezes de modo assumidamente desonesto ou apenas irresponsável) exatamente a maneira como personagens históricas agiam, interagiam, como se comportavam, como falavam, e principalmente qual era a força que movia ou motivava as suas vidas. Em um sentido mais abrangente, essas personagens notáveis ajudavam a traçar os parâmetros para um modelo de comportamento aplicável aos seus sucessores, quem sabe à posteridade.
Um filme épico cujas falas e cuja atmosfera me pareciam mais elaboradas (The Warlord, direção de Franklin Schaffner), foi impiedosamente arruinado na edição, por imposição dos produtores, que pretendiam vender um filme "movimentado, um filme de ação". Toda vez que revejo esse filme verdadeiramente medieval, fico me perguntando como teria sido se tantas cenas e tantos diálogos não tivessem sido criminosamente eliminados.
A lembrança da cena em que a Cleó(o)patra de Elizabeth Taylor faz sua entrada triunfal em Roma deve merecer o meu comentário bem particular. Desde ainda criança, fiquei extasiado, abismado com esse prodígio kitsch de Hollywood. Nenhuma cena poderia ser mais bombástica, majestosa, espetacular. Como se fosse uma alegoria carnavalesca em versão peso-pesado, dezenas de escravos musculosos carregavam nos ombros o peso de uma liteira descomunal em forma de esfinge. Dessa esfinge que parecia de chumbo, pontificava em traje de ouro puro a soberana do Egito, e de certa forma, naquele exato momento, a soberana da própria Roma.
A música de Alex North para essa cena é inesquecível. Primeiro as trombetas anunciam em notas clamantes e triunfantes de fanfarra a chegada do séquito real do Egito. Flores são atiradas à passagem veloz dos carros de guerra, e tem iníci
[Sobre "Filmes de saiote"]
por
Roberto Valderramos
6/7/2004 às
20h35
200.184.161.120
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mini-séries da Globo
Sempre lamento o fato de a TV Globo transmitir seus melhores programas, que são as mini-séries, sempre tão tarde. Tenho certeza que muitas pessoas que precisam acordar cedo para trabalhar, como eu não, conseguem ficar vendo televisão até esse horário. Se programas primorosos, feito Os Maias, fossem transmitidos em horários mais acessíveis, provavelmente teriam muito mais telespectadores.
[Sobre "Digestivo nº 182"]
por
Marilia Araujo
6/7/2004 às
13h56
169.252.4.21
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Cazuza: um anti-herói
É bastante confortável ver da poltrona do cinema um anti-herói politicamente incorreto se transformar em herói, de certa maneira nos indicando o que vale a pena na vida. Todavia, em seu texto gostei da percepção dessa inversão, que marca o filme e o determina.
[Sobre "Cazuza e o retrato do artista quando jovem"]
por
Martinho Junior
6/7/2004 às
10h05
200.177.9.227
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Julio Daio Borges
Editor
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