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Quinta-feira,
1/7/2004
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Modere-se, Cacá Mendes
Chamar o autor de "escriba" é vulgar. Afirmar que ele "foi bárbaro" é de uma vulgaridade imperdoável. Já mencionar "debate de idéias" é desprezível.
[Sobre "Sinais de Vulgaridade"]
por
Reinaldo Braga
1/7/2004 às
11h50
200.164.152.13
(+) Reinaldo Braga no Digestivo...
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Eterna poesia... e a vida
Sim, Ana, a poesia nunca perderá sua majestade... a poesia é a expressão externa de tudo que nos revolve a alma. Conhece algum ser humano que consiga ouvir Drummond sem perder o fôlego? rs... seu texto é sempre um deleite para o meu dia... engraçado que já estou na espera do seu baby, da arrumação dos livros na estante, da adaptação diária de todos nós. beijos duplos... pra vc e pro bebê!
[Sobre "Quando a poesia me surpreende com seus chás"]
por
Fabiana Carvalho
1/7/2004 às
09h28
200.190.120.5
(+) Fabiana Carvalho no Digestivo...
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O texto está genial
Parabens. E pensar que ainda ha' muitas pessoas querendo "ser jornalistas de revista formadora de opinião"... A mesma que cai no óbvio por pura falta de conhecimento. A Veja nao sabe descrever a atualidade a sua volta. E merece resposta a altura.
[Sobre "Digestivo nº 108"]
por
Jorge L.F.Miranda
30/6/2004 às
13h33
200.249.115.2
(+) Jorge L.F.Miranda no Digestivo...
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Jovem e Adulto
Jovem. Adulto. E qdo o jovem está se transformando em adulto? Isso nao se dá de um momento pro outro. Ao contrário, por muito tempo um pouco de um (jovem) continua vivendo ainda no outro (adulto) e às vezes isso segue por toda a vida...
[Sobre "A antropologia dos aborrecentes"]
por
Simone
29/6/2004 às
10h57
200.164.242.141
(+) Simone no Digestivo...
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O Pasquim e o Pasquim
O Pasquim de ontem. O de hoje. Diferenças? Muitas. O de ontem, a 1a. dentição, para quem se aproxima, perigosamente, dos 50 e, à época (69), era um adolescente começando a se revoltar (e motivos, então, não faltavam), era a leitura que nos vingava, por algumas horas, de tudo que detestávamos, fosse do Fanplástico(a partir de 73), ou da Revista Manchete e seu proprietário, Adolpho Bloch, que superficializava qualquer assunto, através de suas reportagens ilustradas, ou ainda do Estado de Israel que, na grande imprensa, era sempre vergonhosamente defendido sob qualquer pretexto. Golda Meir, a 1a. Ministra da nação Hebraica, era sempre vítima dos desenhistas e redatores do jornal ipanemense. É claro que não tinham a grandeza de gozar as coisas que estavam sob seu nariz, como o próprio bairro de Ipanema que, para qualquer pessoa de razoável sensibilidade, não passava de uma caricatura bem mal-ajambrado de sua lenda. Pelo contrário, os jornalistas Pasquimenses ajudavam a mitificar essa filosofia, forjada em botequins como o Zepellin, que era de uma babaquice inominável. Quanto ao novo Pasquim, devo dizer que só li um exemplar. Não há adjetivos que possam conceituá-lo. A impressão que tive, ao lê-lo, mudava a cada instante. às vezes me parecia um rascunho muito bem feito do pior daquele Pasquim de 69/74, ou seja, aquelas brincadeirinhas sem graça, pseudo-inteligentes, pretensiosas e não dignas de alguns nomes que, naquela época, escreviam para o Hebdô, como era chamado por alguns de seus jornalistas. A pergunta que fica no ar. Será que se não houvesse censura prévia, aquele velho Pasca de antanho seria, um pouco, como esse nada de agora? Será que a censura editou, para melhor, o Pasquim de minha adolescência e juventude? Espero não ter que agradecer os censores daquela época.
[Sobre "Digestivo nº 69"]
por
Roberto Morrone
26/6/2004 às
20h39
200.158.36.118
(+) Roberto Morrone no Digestivo...
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por que amar os livros?
entro neste site ha um ano, tenho 15, e nunca deixei uma mensagem dizendo o quão maravilhado fiquei com os textos que li. mas agora vejo que tenho a obrigação de dizer alguma coisa, pois o que você (Ana Elisa) disse atingiu o fundo de minha alma adoradora de boa literatura. sem lhe conhecer, sem nunca ter-lhe visto, neste momento sinto um amor por alguém que entende o quanto amo os livros, o quanto amo o conhecimento, o quanto amo o viver. gostaria muito que se outros que lerem o que digo também compartilhem deste mesmo amor por favor tornem-se meus amigos. tenho necessidade disto. winston alegranci
[Sobre "O amor e as prateleiras de livros"]
por
winston alegranci
26/6/2004 às
14h37
200.234.103.191
(+) winston alegranci no Digestivo...
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chegando e ultrapassando
Edu, sempre me surpreendo com seus textos. Mesmo que o tema nem me passe pela cabeça, ao lê-lo em sua coluna fica interessante. Parabéns! Gui, não se esqueça que o Brasil também é catedrático em críticas referentes a "o que se vê por aí". Como estou fazendo agora. Quanto aos capitalistas, a casa ainda está uma bagunça. Onde sobram oportunidades e idéias mirabolantes. Mas, como disse Galvão Bueno em uma de suas corridas narradas: "Há uma grande diferença entre chegar e ultrapassar." Estou chegando e não vejo a hora de ultrapassar. Abraços.
Fred
[Sobre "Histórias naturais"]
por
Fred
25/6/2004 às
17h19
200.205.180.249
(+) Fred no Digestivo...
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deve existir crítica, sim
Julio, muitos amigos me perguntam se li determinado livro, pois adoraram, dizem que o autor é o "must" do mês, etc. Quando digo que não li, ficam espantados. Creio que, ao me perguntarem, estão, mesmo que veladamente, impondo uma leitura. Como a do Paulo "repetitivo" Coelho. Li dele o primeiro livro, tentei ler o segundo, mas não continuei e não está me fazendo falta. Concordo contigo que deve existir crítica, sim, mas não como a do Rubens Ewald Filho, que não gosta de Merryl Streep e simplesmente não recomenda seus filmes. A crítica deve existir desde que o crítico não imponha sua "voz de comando". Um abraço, Maura
[Sobre "Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda"]
por
maura soares
25/6/2004 às
16h32
200.215.11.161
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cada tribo em cada espaço
Eu acredito que devemos ser versáteis a ponto de conseguirmos, independente da idade que avança, manter os canais de comunicação e até mesmo a atitude ligadas à juventude, que nos fascina e que não nos deixa perder o entusiasmo da vida. Para isso a linguagem individual deve carregar um sentimentalismo e racionalismo próprios e diversificados. Pra mim a chave é essa diversificação que se apresenta em cada tribo e em cada espaço.
[Sobre "A antropologia dos aborrecentes"]
por
Fábio Carvalho
25/6/2004 às
16h07
200.221.109.65
(+) Fábio Carvalho no Digestivo...
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Hammer who?
Eduardo: gosto muito de seus textos, mas, no caso de Histórias Naturais uma coisa me surpreendeu: quem é esse Armand Hammer? O fundador da Playboy não é o Hugh Heffner?
[Sobre "Histórias naturais"]
por
Marcos Villanova
25/6/2004 às
14h45
200.146.74.105
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Julio Daio Borges
Editor
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