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COMENTÁRIOS
Quinta-feira,
13/11/2003
Comentários
Leitores
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Perfeito
Sou responsável pelo maior fã club da américa latina do cantor e posso garantir que seu texto foi brilhante. No dia em que as pessoas e a imprensa pararem de olhar o Michael como um megastar louco e maníaco, talvez essas mesmas pessoas que o julgam possam o entender e ver que ele é apenas um ser humano normal, que infelizmente não pode viver como todos nós. Ele não pode ir na esquina sem que dezenas de pessoas o persigam, talvez se vocês estivessem nessa mesma situação vocês entenderiam as atitudes excentricas e até mesmo bizarras que ele tem. Acima de tudo, antes dele ser um artista, um cantor ou um dançarino, ele é um homem que precisa do mínimo que uma pessoa precisa para viver: Amor! Mas amor verdadeiro, porque ele só encontra isso nas crianças, pois os adultos só querem se aproximar por puro interesse. Adorei o texto, vocês estão de parabens.
[Sobre "Quem somos nós para julgar Michael Jackson?"]
por
Roberta Dias
13/11/2003 às
17h01
200.204.124.171
(+) Roberta Dias no Digestivo...
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parabéns
Conheci este site sem querer, há pouco tempo, através do livro do Daniel Piza. Recém finalizei uma monografia sobre jornalismo cultural (sou formanda em jornalismo) na PUCRS em Porto Alegre. Este é definitivamente o melhor veículo do ramo que eu vi nestes últimos tempos. Parabéns. E até mais. Livia
[Sobre "Digestivo nº 149"]
por
Livia
14/11/2003 às
10h14
200.176.196.102
(+) Livia no Digestivo...
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Os anos de Anos Incríveis
Gostaria de fazer uma observação. O autor não se referiu a uma questão, que considero essencial do seriado: os anos de Anos Incríveis. Juliano Maesano refere-se aos anos incríveis, como sendo os anos do personagem Kevin Arnold, sua passagem da infância para a adolescência. Isto é verdade. Mas atentemos para o fato de que as estórias se passam entre os anos de 1968 e 1974, um período de revolução cultural (mudança e questionamento de valores, conceitos e costumes)no chamado mundo ocidental, vivido mais intensamente nos Estados Unidos (o centro do mundo) e de lá irradiado para outras partes do planeta. Então, os anos incríveis são os anos de Kevin Arnold, mas também são os anos daquele período de transição de uma sociedade americana conservadora para uma sociedade mais aberta, com o lema da Paz e Amor e o não à guerra. Um período de distenção do conservadorismo da sociedade americana herdado do protestantismo dos tempos de colônia. Um período de contestações (também da Guerra Fria), do movimento hippie, de descobrimento de sonhos e de grande vontade de realizá-los. "Espero o amanhã que cante ...", na música Soy Loco por ti América, inspirada em Che Guevara.
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
George Maranhão
9/11/2003 às
15h31
200.169.33.98
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continue assim
Achei muito bem feita a resenha, sobre o Neruda, com grande objetividade e arrojo, nos informando de maneira bem simples e de fácil entendimento.
Parabens Aline, continue assim.
[Sobre "Ode a Pablo Neruda"]
por
Emanuel
6/11/2003 às
08h00
200.149.182.138
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Verdade verdadeira
Tudo se restringe a uma palavra: conteúdo. Este artigo demonstra bem isso, afinal é um especialista em WEB que está falando. Ou seja, não há ressentimentos. Se não tem razão de ser, entâo pra que se expressar. Toda essa avalanche de informações inúteis e recursos de computação em sites deve-se a voracidade do mercado que quer vender idéias (leia-se produtos) e "comprar" cada vez mais mentes.
[Sobre "A internet não é nada"]
por
Izabela Pires Raposo
4/11/2003 às
18h04
200.249.255.2
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Difìcil!
Sou brasileira e namoro com um japonês, e as vezes sofro muito pela frieza e a mania de ser perfeito e melhor em tudo.
Gostaria de saber do senhor se os japoneses sofrem de algum tipo de complexo de inferioridade e se ter paciencia com eles resolve alguma coisa.
Aguardo anciosamente pela sua resposta.
Gostaria de saber se o senhor possui algum livro específico neste assunto.
[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]
por
Fernanda Avelar
4/11/2003 às
15h51
200.216.218.59
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A mídia é um lixo!
A música brasileira hoje em dia é uma vergonha,tudo está voltado para a venda,as rádios nos entopem de lixo músical, é ridiculo, por isso que eu curto hard core "underground", quem faz esse tipo de som está pouco se lixando para vender ou não,fazem pq gostam. Killi é um exemplo: letras boas e não toca nas rádios. Já não basta a Tv com aquela porcariada toda. Tudo que é bom a mídia não nos oferece,nós temos que procurar sozinhos,a mídia é uma droga!!
[Sobre "Digestivo nº 147"]
por
Amanda Aron
1/11/2003 às
23h32
200.221.170.196
(+) Amanda Aron no Digestivo...
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Gil e Gerald
Gilberto Gil é um dos melhores "violeiros" do mundo. E isso não é pouca coisa, ora! Creio que o Alessandro esteja criticando posionamento político do Gil ao chamá-lo de simplório. Aí não discuto por desconhecimento de causa. Agora, quem é Gerald Thomas, senão o principal propagador dele ser o dramaturgo-pós-engajado-intelectual semita-destraumatizado sexualmente do Brazil, zil, zil...? A única referência que nós, a sociedade decadente brasileira, temos sobre GT é através de GT. Isso sim é cafonice, dele e nossa. Chega, gente!!!
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Izabela Pires
31/10/2003 às
19h10
200.249.255.2
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Viva Samson Flexor
Penso que a música começa no silêncio, que o movimento começa na quietude e o caos só existe se existir uma ordem preestabelecida. A obra de Samson Flexor é obra de arte de qualidade, tanto é que gerou vários contrapontos de argumentos contrários à arte. Não apenas por isso, mas não se esqueça que a arte indigêna é baseada na geometria. A geometria não é uma cópia da natureza, e o homem não copiando a natureza começou a criar e dar novos significados à vida. Não se esqueça que Mondrian e Malevitch reformularam os conceitos artísticos com obras totalmente geometricas e racionais. A emoção não existe sem a razão e vice-versa. O Tao já ensinou isso há muito tempo.
[Sobre "Nota Bene"]
por
Diuk Mourao
31/10/2003 às
10h47
200.201.164.7
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Poeta para Poetas
Meu caro Martim:o Alberto da Cunha Melo é um poeta para poetas.Nós,poetas,já o conhecemos há muito tempo,mas só agora a mídia acordou.Não há nada de nossa parte contra o Alberto,ao contrário.O jornalismo brasileiro é que vai mal, muito mal.Gostei do artigo.Abraço.AB
[Sobre "Alberto da Cunha Melo e as tocaias da poesia"]
por
AlbertoBeuttenmüller
31/10/2003 às
09h08
200.158.61.212
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Julio Daio Borges
Editor
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