COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
31/10/2003
Comentários
Leitores
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Clap clap clap.
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[Sobre "A internet não é nada"]
por
Marco Toledo Bastos
31/10/2003 às
03h11
200.98.50.73
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Cabra da Budapeste
Chico Buarque, até jogando futebol, carrega o peso de grande compositor da MPB. Mas cobrar-lhe perícia com a redonda com base em seus antecedentes musicais é injusto na mesma proporção que apostar na incapacidade política de Schwarzenegger com base em sua peformance como ator.
Exageros a parte, concordo com Julio quanto à morosidade nauseante de alguns momentos da narrativa de Budapeste. Me encanta, por outro lado, o encadeamento acurado e a amarração, ao mesmo tempo precisa e delicada, dos fatos e das personagens.
Concordei com Julio anteriormente, o que me permite agora uma discordância: acredito sim que Chico ainda possa se tornar um escritor da equipe principal, falta treino.
PS.: quanto a Schwarzenegger acho mesmo que será um péssimo político (digo isso não com base em uma análise política, mas movido pela onda de anti-americanismo contra um não-americano, que, por excesso de massa e pela falta dela, tornou-se um americano.)
[Sobre "Digestivo nº 146"]
por
André Ramos
30/10/2003 às
02h16
200.154.64.182
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Somente concordando
Ultimamente tenho lido muitas críticas ao que se diz contemporâneo, e tenho que concordar: a arte atual na mídia deixa muito a desejar. Assim como no mundo fonográfico, se quiser qualidade terá que ir além das vitrines das lojas e nem pensar em procurar na TV.
É uma pena que no mundo artístico em geral o dinheiro tem tido muito mais valor e a verdadeira arte tem se perdido atrás dessa bagunça comercial. O que me alegra é que mesmo "atrás dessa bagunça comercial", ela está lá.
Enfim, adorei o texto.
[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]
por
Carlos Baroni
30/10/2003 à
01h57
200.151.83.81
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é lamentável
Pois é, o trabalho do Lô será como daquelas histórias magníficas de pessoas q produzem belamente canções e q só são reconhecidas na indústria fonográfica após a sua morte! é lamentável q um artista do porte do Lô esteja ainda na cena underground, pq infelizmente a busca é somente por artistas q se moldem a um padrão estabelecido, q na maioria das vezes é de qualidade duvidosa! é isso aí, longa vida pro Lô, e ñ se esqueçam de q ele está com CD novo na praça!!!
HeLô
[Sobre "Lô Borges e a MPB"]
por
Heloisa
29/10/2003 às
10h09
200.190.13.243
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Maugham e Stout e etc
Eduardo, tinha mandado um comentário longo mas ele se perdeu no ar. Melhor assim, melhor assim. Eu só te elogiava, ficava até chato. Ah, sobre Maugham, concordo completamente, e já era hora de alguém falar bem dele. Ele escreveu grandes romances: Servidão Humana, A Lua e Seis Vinténs, O Fio da Navalha. E outros. Enfim, sua lista é parecida com a minha, a que eu faria se fizesse uma; só me falta ler Joaquim Nabuco. Abraços,
[Sobre "Não li em vão"]
por
Alexandre
27/10/2003 às
17h04
200.207.125.11
(+) Alexandre no Digestivo...
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o figurino da cantora
Li no caderno Folhateen o jornalista explicando à garotada o fenomeno Maria Rita: voz de Elis em repertório de Adriana Calcanhoto. Concordo com o jornalista, o repertório do disco não é tão bom, tenta acertar em vários alvos, até neste quesito MR é meio parecida com a mãe que fazia discos com músicas que se converteram em clássicas do repertório brasileiro e outras nem tanto.
[Sobre "Digestivo nº 146"]
por
VValdemar Pavan
27/10/2003 às
16h43
200.183.99.212
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Filha da Mãe!
Maria Rita chega caminhando descalça pelos palcos da vida. Absoluta na vontade de ser própria, acendeu a luz. A energia estava lá, sempre esteve. Independente da cobrança que a compara, decerto até cantando 'atirei um pau no gato', fez Dª Chica-ca e mais toda a crítica admirarem-se. Sem abdicar mais de ser filha da mãe. E do pai. Tripulante do mesmo barco que seus guerreiros irmãos, aprendeu desse mar genético que Deus lhes deu. Sabe a que família pertence e tem uma relação em paz, com todos. Absolveu-se dos medos e enredos quando reciclou-os. Navega no dom, dando braçadas grandes também, abrindo alas a sua passagem como quem argumenta com os céus... encantadoramente. Por mais que digam de si e escrevam, escrevam e escrevam, a nota maior sai de sua santa garganta que a transforma, porque foi lagarta e estima-se borboleta. E voa. Ainda que o outono da saudade lhe aumente o público, recebe aplausos e estímulos por merecê-los. 'Desfruto o teu fruto' é a carícia e homenagem que nos convalescem por dentro e tatuam liberdade ao caminho desta herdeira de luar reflexo. Natural e necessária, Maria Rita caminha descalça para independer das pegadas de Elis. E começa bem. Acho que a mestra, aonde quer que esteja, maestra esse show. E sorri. Dá, porque empresta prá sempre.
[Sobre "Digestivo nº 146"]
por
Leila Eme
27/10/2003 às
10h52
200.180.179.88
(+) Leila Eme no Digestivo...
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Vale a pena
Gostei do filme Frida, apesar de algumas falhas de filmagem. É uma história de vida triste, que nos leva a repensar o sentido da própria existência. O colorido dos figurinos e dos cenários enriquecem o filme sobremaneira. Vale a pena assisti-lo.
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
por
Kátia Torres
26/10/2003 às
18h05
200.100.38.137
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nova (velha) Elis Regina
Quando Maria Rita era "pule de dez" apenas entre o rebanho-que-saca, fui vê-la num show do Chico Pinheiro (Supremo, boteco aqui de Sampa). O Chico, para quem não conhece, é um compositor e músico de qualidade superior. Maria Rita e uma outra cantora ajudavam o Chico a mostrar suas composições. O interessante é que, após cada música cantada pela Maria, a platéia rugia ensandecida, como se estivesse ouvindo a mãe, ou mais - a voz de deus, talvez. Problema da platéia, que é bicho narcisista e, no mais das vezes, aplaude mais a si própria do que ao artista.
Noves fora, o seguinte: nesses dois últimos anos, não percebi a MR se deixar encantar pela patuléia que insiste em querer ouvir uma nova (velha) Elis Regina. Nem mesmo a histeria da imprensa-baba-ovo conseguiu abalar os propósitos da menina, pelo que pude perceber. Maria Rita definitivamente entrou para o reduzidíssimo panteão das mulheres que nos fazem transcender apenas com o som de suas vozes.
[Sobre "Digestivo nº 146"]
por
Sérgio de Oliveira
23/10/2003 às
08h29
200.207.2.221
(+) Sérgio de Oliveira no Digestivo...
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Parabéns made in Bahia
Eduardo
Muito bacana este artigo.
Como prima distante posso afirmar , quase sem afetividade familiar - infelizmente, pois sempre moramos tão longe - mas com MUITO orgulho que você com seus 23 anos é um exemplo de jovem . Vou imprimir este artigo para mostrar ao meu pai e enviar por e-mail - comunicação moderna tão corriqueira mesmo para quem mora na mesma casa - aos meus filhos, seus primos, Felipe e Tiago. Um grande abraço
[Sobre "Não li em vão"]
por
Lívia Sampaio
22/10/2003 às
22h11
200.154.42.171
(+) Lívia Sampaio no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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