COMENTÁRIOS
Quinta-feira,
7/8/2003
Comentários
Leitores
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Primeira instalacao
Prezado Alberto Beuttenmüller,
Gostaria apenas de sanar uma dúvida. A primeira instalação nao foi Merzbau-Kurt Schwitters como afirma Ferreira Gullar em Argumentacoes contra a morte da arte?
Abracos do Rodrigo Vivas e parabens pelo artigo
[Sobre "Picasso versus Duchamp e a crise da arte atual"]
por
Rodrigo Vivas
7/8/2003 às
09h51
200.97.7.246
(+) Rodrigo Vivas no Digestivo...
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Cultura e Política
Caro Julio, creio que há outros livros de Edward Said em que o intelectual plural e culto se sobrepõe ao pensador-de-esquerda, cujos teoremas são os mesmos de sempre. Assim, vale muito a pena o outro título do autor lançado esse ano: "Cultura e Política".
Abraços,
Fabio.
[Sobre "Digestivo nº 141"]
por
Fabio Cardoso
7/8/2003 às
09h05
200.186.151.97
(+) Fabio Cardoso no Digestivo...
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poucas traduções
fabiana,
obrigado pelo comentário. em termos editoriais estamos num buraco sem fundo. não há nada traduzido nesse país. e as editoras exigem traduções diretas do original, o que piora tudo.
jardel
[Sobre "John Fante: literatura como heroína e jazz"]
por
jardel
6/8/2003 às
14h30
200.218.225.10
(+) jardel no Digestivo...
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não esqueçam do húngaro!
Quanto à Guimarães Rosa e sua linguagem, não esqueçam do húngaro!
[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]
por
Ricardo
6/8/2003 às
14h21
200.98.101.166
(+) Ricardo no Digestivo...
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É interessante, mas nem tanto.
"Hurros"? Bom texto, Jardel. Pena que alguns livros de Fante (como Sonhos em Bunker Hill) e Bukowski (Hollywood, A mulher mais linda da cidade, etc) só se têm em português e a preços razoáveis naquela coleção da L&PM pocket, cheia de erros.
[Sobre "John Fante: literatura como heroína e jazz"]
por
Fabiana
6/8/2003 às
13h54
200.171.250.236
(+) Fabiana no Digestivo...
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Literatura II
Caro Jadel, duas coisas: citei "Grande Sertão" como exemplo, mas, na verdade, todos os textos de Guimarães Rosa são permeados por essa ambivalência regional/universal. As "Primeiras Estórias" são um bom exemplo.
Em relação à influência que Guimarães Rosa tinha de escritores alemães, ora, isso é altamente reconhecível em outros autores. Das "Memórias Póstumas de Bras Cubas",Machado de Assis (Tristam Shandy, de Lawrence Sterne) à "Crônica da Morte Anunciada", Gabriel Garcia Marquez("A metamorfose", de Kafka). Nesse último exemplo até o primeiro parágrafo é parecido. Abraços, Fabio
[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]
por
Fabio Cardoso
6/8/2003 às
10h24
200.186.151.97
(+) Fabio Cardoso no Digestivo...
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parada dura
Faustão pode ser "porcão", mas Lulu Santos está longe de ser "arte"...
[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]
por
Roque V.
5/8/2003 às
21h55
200.162.214.30
(+) Roque V. no Digestivo...
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"grande sertão" é alemão
Caro Fabio, outra coisa, uma amiga minha, alemã, leu "grande sertão...", sem nenhum conhecimento da região onde se passa o livro, no entanto achou o livro extremamente filosófico, chegando a relacioná-lo com algumas reflexões de pensadores alemães. nesse ponto ela estava certa, pois Guimarães falava alemão e lia autores alemães, que estão mais vivos dentro do livro que o "sertão" de minas. A próprósito, sou mineiro e tenho um parente que é personagem de guimarães rosa. é o Manuelzão, morto pouco tempo atrás.
abraço,
jardel
[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]
por
jardel
5/8/2003 às
18h47
200.218.225.10
(+) jardel no Digestivo...
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regional é o fim
Caro Fabio,
não é também estranho que o que é pior no "grande sertão..." seja justamente as partes descritivas que nos remetem diretamente ao "regional/local", enquanto o que é melhor estrapola tal "localização"?
Você deve saber também que boa parte do que guimarães rosa capturou do sertão foi "falseado" em uma lingua nova, inventada por ele, justamente por descrer na idéia de "original/regional"?
nisso ele copiou Joyce, mal e porcamente.
abraço,
jardel
[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]
por
jardel
5/8/2003 às
18h43
200.218.225.10
(+) jardel no Digestivo...
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Lula: governo "bicombustível"
Lula é um sujeito dúbio, como é o próprio PT, que nem partido é, é apenas uma “frente”, onde se reúne gente de todo tipo, dos democratas aos totalitários marxistas mais retrógrados. A exemplo de alguns novos modelos de automóveis, Lula é “bicombustível”: queima gasolina para o patronato, mas também queima álcool para o MST, hoje o grupo marxista revolucionário de maior expressão no cenário mundial; bebe whisky em Davos, mas não deixa de engolir o mojito cubano. O socialismo caboclo caminha para uma combinação do fascismo de Mussolini (controle dos sindicatos e demais organismos sociais) com o comunismo chinês, porém às avessas: na China se assiste à implantação de enclaves capitalistas, enquanto que no Brasil proliferam bantustões comunistas (sovietes do messetê). No momento, Lula se encontra numa encruzilhada. Chegou a hora da verdade para o PT. Ou o PT se transforma num partido social-democrata, a exemplo de alguns partidos europeus, ou ele sai do armário para dizer à população brasileira que apóia integralmente a revolução comunista, agrária e urbana, desencadeada pelo MST e MTST. Afinal, todos sabem, o MST é o filho predileto e o “braço armado do PT”.
[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]
por
Félix Maier
5/8/2003 às
18h08
200.193.254.89
(+) Félix Maier no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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