Veias e arterias | Joao

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COMENTÁRIOS

Sexta-feira, 30/5/2003
Comentários
Leitores

Veias e arterias
Uma pequena sugestao: melhor torcer para que o microscopico estilhaco esteja viajando VEIAS acima, porque, se tiver optado pelas arterias, que, como se sabe, fazem o caminho inverso, devera esbarrar em dificuldades intransponiveis para chegar ao almejado coracao. Abraco e perdoe a falta de acentuacao.

[Sobre "Jogando uma pedra no poço sem fundo"]

por Joao
30/5/2003 às
14h15 200.245.223.10
(+) Joao no Digestivo...
 
Obrigada!
Obrigada, Renato. A idéia é essa mesmo: que a gente conheça um pouco mais antes de criticar.

[Sobre "A cabeleira do Zezé não significa que ele é"]

por Adriana
29/5/2003 às
10h17 200.249.184.150
(+) Adriana no Digestivo...
 
Parabéns
Parabéns pelo artigo e pela profundidade do argumento. Aprendi bastante lendo-o. Gostaria de comentá-lo no meu modesto blog, mas o problema é que os meus leitores não estão acostumados a falar desses temas assim tão abertamente. Então, para os mais "abertos", eu indico o teu artigo. Parabéns, Adriana Baggio.

[Sobre "A cabeleira do Zezé não significa que ele é"]

por Renato Telles
29/5/2003 às
06h34 200.103.215.15
(+) Renato Telles no Digestivo...
 
Matrix Confused
Algo que venho notando na moçada da minha geração - nasci em 1971 - é que não conseguem evitar de forma alguma o impulso de ir ao cinema assistir Matrix, mas - uma vez acabado o filme - só sabem meter o pau, ainda que seja um pau cheio de sutilezas irônicas. Ainda pretendo escrever algo sobre a trilogia, mas, por enquanto, sugiro que leiam o texto MATRIX CONFUSED, do Jovem Nerd, um artigo inteligente, honesto, sem babação de ovo retardada. Quanto à possibilidade ou não de se realizar "milagres" no mundo real, afora os evangelhos e meu artigo sobre Li Hongshi, em meu blog, corram atrás do livro "A autobiografia de um yogue contemporâneo", de Paramahansa Yogananda, escrito nos anos 50 do séc. XX. Há "causos" ali de deixar qualquer irmão Wachowski de cabelos em pé. E, claro, com um acréscimo: todos os "homens e mulheres santos" ali retratados sabem que não são senão veículos de ação da Vontade de Deus. Não saem voando por aí, em meio a um desesperado "amor romântico", destruindo e matando meio mundo pra salvar a namoradinha. Ainda bem que Jesus não transou nem com Rebeca - vide Livro de Urântia - nem com a Maria Madalena... []'s

[Sobre "The Matrix Reloaded"]

por yuri v. santos
28/5/2003 às
19h33 200.140.110.71
(+) yuri v. santos no Digestivo...
 
não sejam leigos
Sugiro que assistam o filme mais umas 10 vezes e entendam pq Neo agora tem poderes fora da Matrix, por favor, não sejam leigos, comentem depois de saber como será a continuação.

[Sobre "The Matrix Reloaded"]

por Kazú
28/5/2003 às
14h54 200.163.26.202
(+) Kazú no Digestivo...
 
uma explicação razoável
Realmente, a cena salva o filme? Ou só Jesus salva? Vcs perceberam q, nos evangelhos, Jesus anda sobre as águas, ressucita, transforma água em vinho e faz outras coisas maneiras (Deos ex machina)? Além disso, tem o Uri Gueller q entorta colheres (there is no spoon). Nessas cenas fica claro, q Jesus, Uri Gueller e todos nós estamos dentro de uma simulação de computador. Como o Pe. Quevedo não pensou nisso antes? É uma explicação razoável. Mas pode ser, simplesmente, q também q exista magia fora da matrix (Neo seria um "heroi dos dois mundos"). Pode ser também q exista uma matrix dentro de outra até o infinito, o q é quase o mesmo q dizer q tudo não passa de um sonho. Seria algo tão manjado q eu pediria o dinheiro do meu ingresso de volta.

[Sobre "The Matrix Reloaded"]

por anthony
28/5/2003 às
13h57 200.152.201.157
(+) anthony no Digestivo...
 
cena que salva o filme
A cena que vocês estão discutindo é exatamente a única cena que salva o filme, nela fica claro que a matrix está dentro de uma matrix, que por sua vez deve estar dentro de outra matrix e assim por diante... Não existe, portanto, mundo "realmente real". Não é tão difícil assim de se aceitar isso, pois a maioria de nós aceita, naturalmente, que não existe mundo "virtual", não é mesmo?

[Sobre "The Matrix Reloaded"]

por Alexandre Munhoz
28/5/2003 às
09h11 200.204.142.220
(+) Alexandre Munhoz no Digestivo...
 
O começo pelo fim.
Edu, gostei bastante do novo modelo – artigos sucintos, com muito conteúdo, abordando vários temas. Concordo plenamente com a sua opinião em relação a cotas de negros nas universidades. Mais uma vez, uma proposta ineficiente e ineficaz, que, além de não resolver quase nada, ainda corre-se o risco de gerar mais problemas, como você mesmo disse. É querer consertar o teto, sustendo por uma estrutura podre, fixada em uma sólida superfície de gelatina. É como propor arrancar galhos para quem está interessado em se livrar de árvores. Fazer o quê?!?!?! Grande abraço. Felipe

[Sobre "Silêncio nas trevas"]

por Felipe Tavares
28/5/2003 à
00h56 200.158.160.13
(+) Felipe Tavares no Digestivo...
 
Zion e mundo "real" são Matrix
Meus caros: Vocês perceberam que no final do filme, Neo gera um pulso eletromagnético e destrói os robôs sentinelas ? Na verdade, o mundo "real" também é uma simulação gerada da Matrix. Por isso o The One tem super poderes em todos os lugares. Provavelmente no terceiro filme (Revolutions) Neo finalmente vai despertar dessa recursividade e acordar no mundo "realmente real".

[Sobre "The Matrix Reloaded"]

por Marcelo Martinez
27/5/2003 às
13h03 200.181.138.127
(+) Marcelo Martinez no Digestivo...
 
Nelson Freire
Como o próprio João Moreira Salles afirma, o objetivo do filme não é jornalístico nem biográfico, portanto não há nada para ser preenchido, muito menos “respostas corretas” (?). O filme não é para todo mundo mesmo. Mas, ao contrário do que se insinua, o público alvo não são os famigerados pseudo-intelectuais ou “connaisseurs”, e sim aqueles – privilegiados – a quem a música clássica faz sentido real. Esses, capazes de vislumbrar o gênio da interpretação (e, através dele, os inúmeros gênios da criação), têm todo o direito de “sair da sala com a cara de ter captado absolutamente tudo”. Por fim, tenho certeza de que, ao se referir à “temporada ao lado de Rachmaninoff”, a crítica utilizou um “subentendido”, uma vez que o compositor russo morreu em 1943, um ano antes do nascimento de Nelson Freire.

[Sobre "Digestivo nº 134"]

por Mauricio Negro
27/5/2003 às
10h18 200.160.248.162
(+) Mauricio Negro no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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