COMENTÁRIOS
Quinta-feira,
22/5/2003
Comentários
Leitores
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Necessidade de aparecer
De verdade, nunca tive saco para ler estes tais blogs, embora para todo lado você se depare com comentários - reais ou virtuais - sobre eles.
Para mim, são um tipo de doença típica da realidade, aí sim, bem semelhante aos reality shows. Todo mundo quer aparecer, todo mundo quer ser elogiado, visto, comentado. A Sabrina quer mostrar o peito na Playboy, a Fernanda Young se esfalfela para se mostrar diferente e culta/cult no Saia Justa, a Malu Mader faz um esforço danado para reunir jornalistas e dizer: a mídia me persegue, quero sossego...
Os blogueiros não tem bunda para mostrar, nem cacife para bancar uma boa assessoria de imprensa, então escrevem tudo o que podem - nem sempre o que devem - nestas porcarias virtuais.
É o jornalzinho da classe, mimiografado, finalmente revisitado e colocado a disposição de todos (que tiverem tempo e paciência...)
[Sobre "A internet e os blogs"]
por
Gelli
22/5/2003 às
21h57
200.177.192.136
(+) Gelli no Digestivo...
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Digno de Rubem Braga
Eduardo,
com certeza, se fossemos mais gatos e menos seres humanos seriamos melhores. seu trecho me lembra em muito o grande urso da ipanema. Talves seja isso que nos falte, um senso gato para viver a nossa boa vida.
Parabénes pelo texto.
Um abraço
Otávio
[Sobre "Silêncio nas trevas"]
por
Otávio
22/5/2003 às
19h55
200.246.210.5
(+) Otávio no Digestivo...
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ótimo da cabeça, mas...
“A descoberta do clarinete por Mozart foi uma contribuição maior do que tudo que a África nos deu até hoje.” (Paulo Francis, que era ótimo da cabeça, mas doente do pé)
[Sobre "Digestivo nº 134"]
por
Sérgio de Oliveira
20/5/2003 às
15h10
200.207.2.221
(+) Sérgio de Oliveira no Digestivo...
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Grande texto, grande Francis
Minha admiração pelo trabalho do Paulo Francis começou faz dez anos. Ela foi constrída pela coluna do jornal, pelos livros e aparições no Jornal da Globo. Uma entrevista dele no Roda-viva, em 96 ou 97, foi o máximo, era o lançamento do livro Dicionário da Corte. Quem via Paulo Francis na tv poderia achá-lo mal-educado e pretensioso, arrogante. Porém, uma leitura mais cuidadosa revelaria, como este texto de Daniel Piza, um homem gentil, bem-humorado e extremamente inteligente. O Paulo Francis faz uma falta neste mundo tão chato, tão politicamente correto, tão politicamente insosso. Não o conheci pessoalmente, pena, realmente uma pena.
[Sobre "Fragmentos de um Paulo Francis amoroso"]
por
emerson wsolek
20/5/2003 às
09h26
200.189.112.10
(+) emerson wsolek no Digestivo...
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Muito bom
O autor fez uma bela resenha do filme
[Sobre "Babenco traz sua visão do país Carandiru"]
por
Piero Floripa
19/5/2003 às
16h54
200.214.130.18
(+) Piero Floripa no Digestivo...
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Acabo de ler pela 2ª. vez
Acabo de ler pela 2ª. vez o excelente texto de Lauro Machado Coelho, que esta me ajudando a preparar um trabalho dirigido a formação de platéias para musica erudita.
[Sobre "A Música Erudita no Brasil"]
por
Luiz Dividino
17/5/2003 às
11h53
200.193.162.201
(+) Luiz Dividino no Digestivo...
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Fonseca fenece
A obra de Rubem Fonseca captou, antes de qualquer sociólogo, o tom que a violência tomaria no Brasil pós-anos 80.
Mas, claro, isso não quer dizer que estamos diante de um novo gênio das letras. que ele está decaindo, é visível. que tem seguidores medíocres, de quinta mesmo, como Patrícia Melo, sabemos mais ainda. Julio, seu texto foi um bom diagnóstico da situação apontando os bons tempos do Fonseca e o fenecimento de hoje.
[Sobre "Rubem Fonseca e a inocência literária perdida"]
por
jardel
16/5/2003 às
19h43
200.218.225.10
(+) jardel no Digestivo...
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Ressonância literária
Sempre considerei Rufo um grande autor. Não somente pela linguagem incisiva, bem colocada e rápida. Mas, pela maneira de tratar a realidade urbana, as contradições existentes na sociedade, pontualmente amplificada no papel do escritor “comedor”. A tentativa de compreender o mundo por meio da literatura, essa verossimilhança, é o recheio mais saboroso da obra de Fonseca. Em o "Diário...", a metáfora é novamente realçada. E certamente, não podemos desqualificar ou reduzir a obra, simplesmente pela repetição. Vejo tal referência como recurso literário e não o esquartejamento da criatividade.
[Sobre "Rubem Fonseca e a inocência literária perdida"]
por
Rodrigo Rossi
16/5/2003 às
09h50
200.160.22.66
(+) Rodrigo Rossi no Digestivo...
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Frida
Agora é o filme “Frida”...podemos começar falando que ele é superficial, que soa mal por ser narrado em inglês (ela era super nacionalista), mal montado (que pena!), cheio de clichês e querendo, dá para apontar mais alguns deslizes ...mas ele é bonito, bem humorado, com ótimas animações, gostoso de assistir
...pela Frida, Diego Rivera, o México daquela época, as músicas, a revolução, a turma toda (Siqueiros, Trotsky, Rockfeller, André Breton, Picasso...) ...e quando, sem a gente querer, o filme acaba e já estamos de alma lavada...ouvimos Caetano Veloso cantando Burn It Blue. Muito legal!
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
por
manduka
15/5/2003 às
14h16
200.148.111.8
(+) manduka no Digestivo...
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É isso mesmo
Muito bom. É isso mesmo.
[Sobre "Marketing do tempo das cavernas"]
por
J. D. Baggio
15/5/2003 às
14h03
200.181.183.5
(+) J. D. Baggio no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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