Re: Charada | Guilherme Reckena

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COMENTÁRIOS

Segunda-feira, 25/11/2002
Comentários
Leitores

Re: Charada
Alexandre, infelizmente não tive o prazer de ler tais comentários, mas concordo com a parte da discrição. Afinal de contas, quer dizer que (a julgar pelo que li até agora) Paulo Francias acabou adentrando em sua vida pessoal? Perdo-me a brincadeira, mas agora estou imaginando você com sua namorada, naquele intervalinho quando se dá um "Pause" na fita de vídeo para fazer um lanche ou mesmo ir ao banheiro, discutindo sobre a influência de P. Francis na opinião sobre política das pessoas. Novamente, perdoe-me, mas isso acontece? Não espero (honestamente) uma resposta, já que olha eu tocando em assuntos pessoais que já foram devidamente banidos daqui! Abraços.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Guilherme Reckena
25/11/2002 às
13h17 200.148.24.105
(+) Guilherme Reckena no Digestivo...
 
uma advertência
Se pensarmos que todas as categorias metafísicas se desontologizaram, eis-nos diante de um belo dilema, embora nunca ampla e satisfatoriamente resolvido, que é esse dualismo cartesiano. Só um racionalista pode valorizar a ontologização do corpo, daí que tenha sempre à perna todos os defensores dos ideais. Por mais que se proclame a morte dos ideais, do amor, da própria estética, jamais se conseguirá isso. Lembro a frase de Cioran, em que ele diz: "Só um monstro consegue ver as coisas tais como elas são..." Mas não há nada, como o faz o próprio Cioran e, mesmo Benjamin, como o gesto de advertir e o seu artigo é uma "advertência", no pleno sentido da palavra. abraço Mjoão

[Sobre "Ausência de espírito: presença de corpo"]

por Maria João Cantinho
25/11/2002 às
12h49 212.113.164.98
(+) Maria João Cantinho no Digestivo...
 
recomendação
Gostaria da recomendação de um livro sobre a teoria do caos. Obrigado.

[Sobre "A teoria do caos"]

por José Antonio Costa
25/11/2002 às
11h49 143.54.46.198
(+) José Antonio Costa no Digestivo...
 
Namoro na internet
Caro Julio, pra você ver como a Veja "descobre" as coisas, segue cópia do e-mail que enviei para a redação da revista e que, é claro, não foi publicado. Acho que não preciso fazer qualquer comentário, certo?

Namoro na internet. Fui entrevistada por Daniela Pinheiro sobre meu livro Amor na Internet, publicado pela editora Record. Alguns comentários meus estão na reportagem, mas sem qualquer referência a mim. Talvez porque no livro, fruto de dois anos de trabalho sério, com centenas de entrevistas e 16 meses testando todos os sites de namoro, concluo que cerca de 97% das tentativas não resultam em namoro. A internet é um meio de comunicação fantástico e esses sites fazem um trabalho muito sério. Mas o comportamento das pessoas na rede ainda é irresponsável, dissimulado e imprevisível. Não se trata de preconceito: para conhecer a realidade internauta é preciso permanecer nos sites durante, no mínimo, seis meses. Finalmente: das 10 sugestões de "conduta nos sites" extraídas do meu livro para compor um dos quadros da reportagem, esclareço que uma delas - a oitava - não foi escrita por mim. Alice Sampaio - São Paulo

[Sobre "Digestivo nº 108"]

por Alice Sampaio
25/11/2002 às
09h39 200.158.198.16
(+) Alice Sampaio no Digestivo...
 
a mais esclarecedora
Muito interessante essa matéria. Já tinha lido algumas sobre o assunto. Essa foi a mais esclarecedora.

[Sobre "A teoria do caos"]

por EDUARDO ANTONIO
25/11/2002 às
07h38 200.165.47.165
(+) EDUARDO ANTONIO no Digestivo...
 
Escrevam sempre
Augusto (#4) e Sergio (#5), é bom ser compreendido de vez em quando. Pelo Augusto que enumerou todas as modernas extensões do "corpo" (ou o que restou dele). E pelo Sergio que usou expressões muito apropriadas em relação ao meu texto. De fato, o apego ao "corpo" é de um primarismo selvagem, embora nossa sociedade se considere hoje tão "evoluída". Abraços virtuais aos dois, escrevam sempre, Julio

[Sobre "Ausência de espírito: presença de corpo"]

por Julio Daio Borges
25/11/2002 às
07h48 200.182.232.74
(+) Julio Daio Borges no Digestivo...
 
I like Chopin.
Jorge, não fiquei ofendida, mas agradeço a preocupação e gentileza de sua parte. Muito obrigada pelas sugestões, pretendo de fato ter o prazer de assistir sugeridos títulos. Percebe-se que tem bom gosto. ;-) Abraços.

[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]

por Fabiana
25/11/2002 à
00h41 200.171.250.126
(+) Fabiana no Digestivo...
 
Charada
Senhores, senhores. Não briguem. O Mistério das Mensagens Desaparecidas é um tanto pífio. Boas em si mesmas, divertidas e bem-escritas, eram no entanto mensagens que só diziam respeito a três pessoas. Essas três pessoas (eu incluído) podem muito bem continuar a conversa por email. Isso não é propriamente censura; é mais o que antigamente se chamava de "discrição". Mas enfim, vamos ao que interessa. Flamarion: o tom ranzinza de trechos da minha mensagem de número 79 se deve apenas, acredite, a um Tandoori Machi mal-digerido. Agora li sua mensagem inteira. Dou razão quanto ao penteado da Vera Fischer. Quanto à importância de uma influência indireta - bem, a luz da lua caindo no rosto de uma heroína de Poe é uma influência indireta do sol; e veja a importância dela quando cai "...Upon the upturned faces of a thousand / Roses that grew in an enchanted garden"... Mas divago. Não, você não merece aparecer na minha lista de abominações. Não ao lado de Hebe Camargo e Narcisa Tamborindeguy. Não, não. E volte sempre - mesmo que seja para tentar pôr abaixo o meu castelo de cartas, tão bonito quanto precário. Sério, volte sempre. E Guilherme, vamos discordar, é divertido. Quanto a haver política em "Charada" - graças a Deus, muito pouca. Há uma piadinha sobre "C.I.A." parecer nome de companhia aérea. Só isso... E nem muita moral, aliás: Audrey Hepburn parece que fica um pouco desapontada quando descobre que Cary Grant, ao invés de ser um ladrão, é na verdade funcionário do governo... Abraços a todos - também à Palpiteira, à Roberta, ao Evandro, e a todos que deixaram palavras gentis por aqui. Ah, mas não resisto: ao André da mensagem 24, perdida lá atrás (voltem lá) - Isso, André, não se deixe abater! Enquanto houver Esperança e Amor no seu coração puro, eu jamais vencerei! - Abraços, Alexandre.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
24/11/2002 às
23h02 200.207.125.11
(+) Alexandre Soares no Digestivo...
 
Errata
Errei: Houve dois textos da senhorita ( como ela prefere ) *Roberta* que sumiram. Nenhum deles era pornográfico, como nenhum texto meu. Como também não era pornográfico o texto do senhor Alexandre Soares Silva.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Flamarion Daia Júnio
24/11/2002 às
23h05 200.103.47.193
(+) Flamarion Daia Júnio no Digestivo...
 
endurecimento nas partes
Meus caros senhores O episódio dos textos que somem me lembrou uma frase do Paulo Francis, que para não ofender os brios puritanos deste site e seus sensíveis frequentadores, eu vou adaptar as circusntâncias: "Para saber se um texto é ou não pornográfico, é só ler em voz altas perante um grupo de homens, e depois mandar eles baixarem as calças: se houver endurecimento das partes intimas, é porque o texto é pornográfico". Sempre é bom se lembrar do Paulo Francis! Espero que os senhores zhaan e Guilherme Reckena não desmaiem com o choque, de ouvir falar em "endurecimento das partes íntimas" ( ai, meus sais! ). Não descarto a possibilidade dos senhores Zhaan e Guilherme Reckena terem sentido algum "endurecimento nas partes intimas" ao lerem meus textos, e por isso tenham resolvido pedir que meus textos sejam retirados. Bem, não foram apenas textos meus que sumiram: houve um do senhor Alexandre Soares Silva e outro da senhora *Roberta*, além de dois meus, e eles não tinham nada de pornográfico ou chulo, por mais sensíveis que o senhor zhaan e o senhor Guilherme Reckena ( este ao menos se reconhece um novato... ). Espero que não seja censura política, porque não vejo como possa ser sexual. Aguardo explicações Flamarion Daia Júnior

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Flamarion Daia Júnio
24/11/2002 às
22h50 200.103.47.193
(+) Flamarion Daia Júnio no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
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