COMENTÁRIOS
Quarta-feira,
21/8/2002
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Amar sem esperar nada em troca
Estou chegando da formosa cidade de João Pessoa, a pesar da lluvia, é um lindissímo lugar que recomendo a todos que ainda não conhecem.
Os cães todos sabemos em maior ou menor grau como são únicos em demonstrar e dar amor sem qualquer segundas intenções, como seria bom que os seres humanos aprendamos com os cães como é bomse amar sem nada pedir em troca.
[Sobre "Homens, cães e livros"]
por
Roberto
21/8/2002 às
17h15
200.215.130.85
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Incrível!!!!
Não poderia deixar de expressar minha indignação ao fato de ler argumentos tão perversos e infundados em prol de uma ditadura. O Sr. Félix é altamente anti-democrático e injusto com o discurso de defesa ao regime. Ademais, essa forma leviana de acusar as pessoas (no caso do Prof. Helion) é espúria. E eu repilo com veêmencia. Que seus argumentos sejam convincentes e não tentem disfarçadamente sugerir a ameaça.
Arq. Anilson Gomes
De Salvador
[Sobre "Digestivo nº 95"]
por
Anilson Gomes
21/8/2002 às
13h51
200.254.245.1
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Matar cem também é desumano.
Não li muita coisa ainda do MSM. Mas o Olavo de Carvalho tenho acompanhado há tempos. Concordo quando ele aponta o absurdo que é uma universidade imbelicizada pela dogmatização política (dogma é dogma), quando aponta os tumores da estrutura burocrática brasileira, o Etado teratóide, etc. Mas o que me causa algum desconforto não é nem tanto a intensidade e a freqüência como que ele escreve sobre articulações de esquerdistas que pretendem dominar o mundo. Ele pode estar certo, e se não estiver, resta ainda a possibilidade de isso ser um recurso adotado por um articulista que pretende ser um farol cuja luz tem como fonte a replicação infatigável de um tema que merece ser avaliado com cuidado. O que sempre fica claro é que ele não escreve sem antes pesquisar bem o assunto. Se alguém não concorda com as conclusões que as refute. Mas eu pretendia dizer que o que me causa desconforto é a falta de referência nos textos do filósofo aos números de mortos caídos pelas mãos de um ditador como Pinochet. Quando Olavo fala sobre Pinochet é somente paa compará-lo com Fidel e concluir que matar vinte mil é pior que matar três mil. Não acho, por isso, que ele aprove métodos de natureza sangrenta. E é daí que vem o desconforto. O professor Olavo diz que se Pinochet matou mil Fidel matou vinte. Aí é querer relativizar, né? Se sou contra ditaduras, sou contra Fidel e Pinochet. O fato de Fidel ter matado mais que Pinochet não deveria impedir que eu, farol que fosse, detonasse também os métodos do chileno de vez em quando e não apenas usasse os números da ditadura chilena como parâmetro de comparação. Para afastar um pouco a imagem de monotemático, que tal o professor Olavo de vez em quando meter o pau na ditadura chilena, fazendo um esforçozinho dá até para evitar citar comparações com Fidel. Sei que matar vinte é pior que matar cem. Mas não posso me calar diante de cem mortos, sob pena de não me sentir à vontade para falar mal de qualquer outro assassino.
[Sobre "Digestivo nº 95"]
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Rogério Macedo
21/8/2002 às
13h21
200.217.219.4
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Not losing hope
Prezado Evandro, na coluna de ontem o professor Butler Shaffer (da Southwestern University of Law) tece comentários a propósito da polaridade indivíduo X coletividade que praticamente complementam os pontos que você está salientou em "Hipermediocridade". Segundo Shaffer, "great music and other artistic expressions, inventions and discoveries, and other creative acts and ideas, have always come from individuals". Veja só, já somos três...!
[Sobre "Hipermediocridade"]
por
Toni
21/8/2002 às
12h11
200.154.144.165
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burrice
O que mais me irrita no mundo é a burrice,a obtusidade.Apesar de considerar-me conservador tenho dificuldades de comungar com muitos dos que se dizem tambem conservadores por identificar neles uma irrefreavel tendencia ao embotamento mental.Nao quero dizer,Felix, que voce se enquadra nesse modelo porque não te conheço, mas porque não admitir de uma vez que o militarismo para livrar o pais das trevas o mergulhou nelas.Que matou, cometeu arbitrariedades, torturou.Isso não é capitular ante os comunistas mas honestidade intelectual.Creio que o pensamento conservador ou de direita (por que não? ) precisa se afastar do peso e da boçalidade dos coturnos e expressar-se de modo tolerante e inteligente vide alguns momentos luminosos de Roberto Campos e Olavo de Carvalho que no caso do ultimo anuviam-se ocasionalmente descambando para o radicalismo.PS: como ficarão agora os defensores das armas diante do caso chocante da menina Tainá vitimada por um cidadão armado.Sou conservador mas não me sinto obrigado a alinhar-me entre os armamentistas que inexplicavelmente tentam transplantar para o Brasil uma agenda americana.
[Sobre "Digestivo nº 95"]
por
carlos caldas
21/8/2002 às
11h53
200.128.28.67
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Me my self and i
Como você pode me conhecer tão bem , rapaz?? Eu que sou tão única!! Perfeito, tirando a parte do celular: EU ODEIO CELULAR!!
[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]
por
Luisa Amedé
21/8/2002 às
11h09
200.186.217.183
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Parabens para voce duas vezes!
Concordo com as palavras acima do escritor Haroldo Amaral. Se julgarmos pelos atuais componetes da ABL, sera possivel malhar tanto assim o PC? Com certeza. O motivo de tudo isso sera porque o cara esta ganhando dinheiro??? Abracos. Jorge
[Sobre "Paulo Coelho na Loucademia"]
por
Jorge
21/8/2002 às
10h01
64.231.82.16
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Analise...
Eh isso mesmo! Nao entendo o motivo da malhacao da eleicao de Paulo Coelho para ocupar uma cadeira na ABL. Acredito que para fazer uma critica a essa eleicao deveria, primeiramente, ser feito uma analise de cada componente da ABL. E certamente, nao sobrarao tantas criticas ao PC. Parabens! Vagner
[Sobre "Paulo Coelho na Loucademia"]
por
Vagner
21/8/2002 às
09h55
64.231.82.16
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pare de escrever bobagem!
Parece que o nobre autor deste texto se sente um privilegiado na arte de escrever... Discordo de praticamente tudo que escreveu acima, caro colega. O que acontece atualmente é que tem muita gente jovem e com a cabeça totalmente aberta e ligada no que acontece no mundo. É claro que continuaremos a ler muita bobagem, mas o poder da palavra, este sim, não é mais posse de pessoas como você, que pensa que a vastidão do mundo só chega até o seu umbigo. E tenho DITO e pare de escrever bobagem!
[Sobre "Hipermediocridade"]
por
Adriano Américo
20/8/2002 às
21h25
200.218.176.15
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Mídia mascarada
Mídia mascarada
Engana-se Júlio Daio quando afirma que o Mídia Sem Máscara não pode ser levado a sério, por ser feito por velhinhos saudosistas dos tenebrosos “anos de chumbo” da ditadura militar. Eu, com 52 anos de idade, vivi aquele momento, li muito sobre o assunto e, apenas devido à idade, não aceito que alguém possa desconsiderar minha opinião como “alucinógena”. Os “velhinhos” de "Mídia" ainda não estão delirando, caro Júlio...
O que é escrito por articulistas de "Mídia" – no qual também me incluo – é exatamente esclarecer aos mais jovens o que foram realmente aqueles anos: muito difíceis para terroristas, muito fáceis para as pessoas de bem. Como até as duas tartaruguinhas aqui em casa sabem que toda a mída nacional (e também a dos EUA) é dominada por uma dita “esquerda”, apesar da ruína da URSS e da queda do Muro de Berlim, convém orientar os mais jovens para que não comam o milho da mentira daqueles tempos pela mão de quem está interessado, em causa própria, em distorcer a verdade, mas que vão diretamente à fonte da verdade, ou seja, aos jornais publicados na época. Fazendo assim, toda nossa juventude saberá:
- que o povo do Rio de Janeiro, em uma passeata de 1 milhão de pessoas, foram aplaudir os militares, que tinham deposto o desordeiro Jango, que em vez de governar em Brasília, fazia comícios na Central do Brasil, no Rio, instigando marinheiros a fazer motins;
- que o “perverso” ditador Emílio Garrastazu Médici era aplaudido de pé quando entrava no Maracanã;
- que aqueles tristes anos de dinamite foram vencidos por brasileiros patriotas, que não entregaram a alma à mais cruenta ideologia que já apareceu no mundo: o Comunismo. Muito pelo contrário, colocaram a vida em risco para acabar com as guerrilhas urbana e rural da época, que tantas vítimas provocaram;
- que é uma falácia das esquerdas radicais dizer que combatiam a ditadura para instalar a democracia; guerrilheiros foram fazer cursos em Cuba para tentar plantar aqui um regime do tipo cubano, uma ditadura, portanto, não uma democracia. No dizer de Fidel Castro, ao fundar a OLAS, queria o tirano “criar um Vietnã em toda a América Latina”, a exemplo do que Che Guevara tentou na Bolívia, e José Dirceu, membro do serviço secreto cubano, também tentou o mesmo aqui no Brasil com o MOLIPO. Para isso, não utilizaram apenas "estilingues", como disse o boquirroto Arnaldo Jabor, em um de seus acessos talibãs; utilizaram dinamite.
A enumeração dos verdadeiros fatos que ocorreram na época poderia continuar por muitas laudas mais, para desmentir o que a esquerda vem dizendo há anos. Basta dar uma espiada em Ternuma (www.ternuma.com.br) para se ter uma idéia das mentiras e dos crimes cometidos pela esquerda radical em nosso País.
Não vivemos, Daio, de nostalgias. Apenas tentamos colocar os pingos nos iis.
[Sobre "Digestivo nº 95"]
por
Félix Maier
20/8/2002 às
16h54
200.193.251.163
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Julio Daio Borges
Editor
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