COMENTÁRIOS
Quarta-feira,
10/9/2008
Comentários
Leitores
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Aos íntegros que pensam o país
Diogo, caro, tenho plena certeza de q se cada um de nós, éticos, fizer um pouco mais p/ os excluídos ou os desafortunados, mudamos este país. Vou além: mudamos, se fizermos um pouco mais pelos familiares em situação difícil. Nos acostumamos a nos afrouxar com esta demagógica mentira: o problema vem de cima para baixo. Não! Cada vez q escrevem um texto criticando os políticos, bandidos, empresários, mais sedimentam esta mentira, na medida em q não ressalvam: eles roubam e matam porque nós, Nós, deixamos. Do mesmo modo q põem mais uma pá de terra no ânimo dos honestos ao fazerem crer q apenas uma reforma administrativa vai ajudar de modo significativo. Está certíssimo em procurar saídas (eu acredito no voto facultativo) e, deveras, as questões administrativas precisam postura vígil e cobradora dos q pensam o país. Mas, sem a ressalva de q é um problema menor, de q o problema está sobretudo no Homem, produz-se um discurso desalentador. O dia em q os honestos conhecerem sua força, mudarão o mundo com um gesto lhano.
[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]
por
mauro judice
http://www.gizeditorial.com.br/maurojudice
10/9/2008 às
13h27
201.93.70.87
(+) mauro judice no Digestivo...
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No Sushi Jazz, eu vou
achei muito boas as informações sobre o sushi jazz, pois sempre que posso (3x por mês, pelo menos) vou à noite, é muito aconchegante à luz de velas...
[Sobre "Sushi Jazz"]
por
suely c. strutz
10/9/2008 às
13h14
201.27.167.137
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Reforma forçada
Excelente... para se venderem mais livros de gramática a escolas cuja idéia de sucesso em educação é simplesmente a aprovação forçada dos alunos. [Santos - SP]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Barbara Pollacsek
10/9/2008 às
09h46
200.155.122.159
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Lento perfurar de tábuas duras
Caríssimos Diogo e leitores, no Brasil, o povo deve ter o direito de participar do jogo político, sim! Não cabe aqui comparar EUA com Brasil (em tantos aspectos o nosso passado ainda é tão colonial!). Historicamente - diferente dos norte-americanos - a independência do Estado brasileiro não foi um projeto elaborado pela sociedade civil, pois apenas cumpria interesses da Coroa portuguesa. Por outro lado, consoante ao que li há pouco (Jornal da PUC-Campinas), a existência de uma sociedade livre e responsável somente é possível caso a política venha a se transformar em algo comparável a um "lento perfurar de tábuas duras" (Max Weber) - a exemplo do presente debate! De outra parte, conforme Tocqueville, a liberdade
nasce no meio das tempestades, concretiza-se por meio de dolorosas discórdias civis; contudo, é somente quando ela envelhece que podemos conhecer seus benefícios. Aguardo, democraticamente e crédulo, todos os nossos futuros benefícios.
[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]
por
Sílvio Medeiros
http://imprimis.arteblog.com.br
9/9/2008 às
21h08
201.43.243.52
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Evolução ou destruição?
Caro Mauro, já que você tem se esmerado tanto em encontrar contradições nos meus textos, vamos lá: Eu não disse - e nem acho - que o voto livre levará ao surgimento de políticos honestos (acredito antes em Papai Noel do que nisso). Enquanto continuarmos nessa inércia, o voto nulo continuará sendo uma ótima opção (para mim, pelo menos). O que eu acho é que o voto livre dificultará políticas populistas e currais, logo, seria um aperfeiçoamento do processo eleitoral - uma porta de entrada, um novo início, como coloquei. Me diga: não seria ótimo jogar essa bomba no colo dos nossos ilibados homens públicos? Em vez de acreditar na lenta evolução do "menos pior", que tal se acreditarmos na lenta (ou rápida) destruição de coronéis?
[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]
por
Diogo Salles
http://www.diogosalles.com.br
9/9/2008 às
20h23
200.185.30.18
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viciada em romances
Fico feliz por saber que outras pessoas lêem esse tipo de livro. Adoro uma boa história e já até pensei que tinha algum tipo de doença por ser ávida demais por leitura. Sempre gostei de outro tipo de literatura, porém ultimamente ando viciada em romances de Diana Palmer. Ainda bem que mais pessoas gostam. Não que me importe com a opinião alheia, mas até tenho escrito algumas coisinhas no gênero, tão apaixonada que estou. É lindo saber que quem realmente gosta de ler, não perde tempo descriminando leitores ou literatura. Há lugar para todos. Quem amadurece com o conhecimento não necessita mostrar-se o maior crítico e nem encontrar defeito em tudo. A maturidade e o equilíbrio nos ensinam a não rotular. Um abraço.
[Sobre "As duas divas da moderna literatura romântica"]
por
claraluz
http://bobagensdeclaraluz.blog-br.com
9/9/2008 às
19h22
189.106.147.230
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Democracia rota e suja
Voto obrigatório é coisa de ditadura fascista e democracia rota e corrupta. Se é obrigatório, não é direito, e sim imposição de uma elite que se perpetua no poder há dezenas de anos. Queiramos ou não, somos um país de terceiro mundo corroído pela corrupção, sem respeito aos mais velhos, violento e, é triste dizer, um país indigno, egoísta e com milhões de oportunistas (políticos, autoridades, cidadãos), sempre tentando burlar a lei, dando um péssimo exemplos às crianças que nascem e repetirão os mesmos erros de seus pais. Por isso não voto em ninguém há mais de 40 anos, sempre voto nulo.
[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]
por
Anton
9/9/2008 às
17h52
189.18.192.72
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Recarregando as baterias
Que paz! Seria maravilhoso voar, ir além do pensamento e do "normal". Fiquei minutos intermináveis admirando esta imagem, sentindo uma tranquilidade! Passeando com a família encontrei um tronco de arvore velho às margens de um riozinho, sentei-me nele e mergulhei os pés na água. Que delícia. Precisamos de momentos assim. Recarregar as baterias.
[Sobre "Sonho de Voar"]
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Solange Boy
9/9/2008 às
17h06
200.223.252.194
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O cético que o mundo precisa
Diogo, estimado colunista, para quem fez a seguinte colocação: "O Brasil é o país condenado à esperança. Pois eu escapei dessa condenação. Voto nulo sim. É a única alternativa que o ceticismo me deixou"; e para quem afirmou que nenhum político brasileiro foi decente nestes últimos vinte anos de democracia, você é o cético mais crédulo que conheci, ao acreditar que o voto não obrigatório vai levar ao surgimento de políticos honestos, sem passar pela lenta evolução do pior, para o menos pior. E, também, é o cético mais crente na democracia, pois o ardor com que defendeu o voto não obrigatório acaba por prová-lo. Na verdade, hoje, eu consigo entender uma coisa sobre a vida. O caráter é tão pungente em certas pessoas que, não raro, o indivíduo íntegro torna-se um cético, tamanho o seu fervor em acreditar no homem.
[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]
por
mauro judice
http://www.gizeditorial.com.br/maurojudice
9/9/2008 às
16h55
201.93.70.93
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Reforma confusa
Acho desnecessária. Irá confundir ainda mais as pessoas. Fico pensando em tantos outros países que falam a mesma língua (França, Bélgica, Canadá etc., Espanha, Argentina, Peru, Chile etc.) e que mantêm as suas características individuais. Por que temos que mudar? A quem, de fato, interessa essa mudança? [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Vera Costa
9/9/2008 às
15h44
189.25.63.212
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Julio Daio Borges
Editor
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