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Segunda-feira,
28/7/2008
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As duas faces de Machado
Enquanto escritor, Machado de Assis é indubitavelmente o maior. Suas obras foram de extrema relevância no contexto literário mundial. Mas, nas questões relativas ao avanço ideológico do preconceito social e racial, era criticado por outro renomado, Lima Barreto, segundo o qual o mesmo - Machado - era omisso. No seu centenário, não há como deixar de lado essa nuance.
[Sobre "Machado sem corte"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
12h12
189.26.216.109
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Da natureza dos contos
Imaginei que haveria no último parágrafo um desfecho para o impactante primeiro parágrafo. Não houve. Fica para o próximo, espero...
[Sobre "O amor que choveu"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h58
189.26.216.109
(+) Antonio P. Andrade no Digestivo...
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Lya Luft: genial e ímpar
Não bastasse ser um ser humano ímpar, Lya Luft é uma escritora genial, como poucas o são no Brasil.
[Sobre "O inventário da dor de Lya Luft"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h53
189.26.216.109
(+) Antonio P. Andrade no Digestivo...
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Realismo trágico
O texto demonstra a verdadeira faceta da tragédia. O riso é o outro lado desconhecido e escuro da dor.
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h48
189.26.216.109
(+) Antonio P. Andrade no Digestivo...
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A lenda de Jó
Interessantes as considerações de Mineo acerca de Jó que, segundo alguns historiadores, nasceu de uma lenda.
[Sobre "Não ria!"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h42
189.26.216.109
(+) Antonio P. Andrade no Digestivo...
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O português dá a pista
Esse tipo de golpe está ficando cada vez mais sofisticado. Mesmo assim, alguns estelionatários ainda cometem descuidos grosseiros, como textos mal-escritos e erros de português. O problema é que muita gente "escreve errado" na internet (nos e-mails, no messenger, nos seus blogs), e por isso, talvez, erros crassos nestas mensagens não chamem muito a atenção das pessoas. Mas as empresas e suas respectivas agências de comunicação se preocupam muito com a qualidade de seus materiais. Portanto, texto mal redigido ou com erros de ortografia também são bons indicativos de golpe. Isso, é claro, se o indivíduo não tiver esquecido a língua portuguesa correta por falta de uso.
[Sobre "Caixa de entrada (?)"]
por
Adriana
http://adrianabaggio.blogspot.com
28/7/2008 às
10h47
189.58.14.107
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Bê-a-bá do largado
Impagável, Pilar!
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Vicente Escudero
28/7/2008 às
10h42
201.26.90.181
(+) Vicente Escudero no Digestivo...
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Quando eu crescer...
Você é muito bom, quando eu crescer quero ser igualzinha!
[Sobre "Bem longe"]
por
Arlise Cardoso
http://www.flickr.com/photos/pernasproar
28/7/2008 às
10h19
200.198.136.225
(+) Arlise Cardoso no Digestivo...
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Tratamento de choque
Essa tua receita, hem, Pilar, é de lascar! Mas, convenhamos, possui todos os ingredientes para se alcançar a cura. Tocas (ou metes?) o dedo na ferida, que, via de regra, ainda insiste em sangrar. Vejo que nela (receita) todos os passos são importantes e complementares. É um verdadeiro "tratamento de choque". Gostei muito mais do segundo passo, que me parece ser o mais eficiente. Belíssima reflexão de quem domina, discorre e redige muito bem sobre o tema. Parabéns!
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Américo Leal Viana
28/7/2008 às
09h02
200.223.252.194
(+) Américo Leal Viana no Digestivo...
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Pantanal é quase um livro
Quando Pantanal foi ao ar pela primeira vez, tinha 13 anos e não me interessei. Outro dia sentei com minha mãe na sala; ela assistia a novela e comecei a acompanhá-la. Quando dei por mim, já estava mergulhado em seu enredo e, principalmente, em seus personagens. A primeira característica que me chamou a atenção foi seu ritmo. Em um tempo em que as novelas globais têm um ritmo alucinante, talvez para encobrir a pobreza de seu mote, uma conversa serena entre dois peões, debruçados à cerca da fazenda, falando sobre as tais coisas simples da vida, sem a preocupação com os índices de audiência nem com o comercial que entra em 2 minutos, surpreende e emociona. Pareciam até dois personagens saídos de "Sagarana". A ausência da obsessão pelo dinheiro e pela ascensão social é outro ponto que destoa das atuais produções do gênero, que chegam a ser inverossímeis mesmo nos tempos de supervalorização do dinheiro que vivemos.
Enfim, assistir a novela é algo que se aproxima de uma boa leitura.
[Sobre "A simplicidade do humano em Pantanal"]
por
Fernando Lima
http://boemiosmalditos.blogspot.com
28/7/2008 às
08h36
143.107.81.133
(+) Fernando Lima no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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