COMENTÁRIOS
Terça-feira,
11/3/2008
Comentários
Leitores
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Essência religiosa
Quero dar valor ao Daniel pela sua sensibilidade com respeito às religiões. Eu pertenço a uma das religiões mencionadas, a minha religião aceita todas as religiões e ler algo como acabo de ler é um facto de que o Homem é basicamente religioso e espiritual independentemente se ele é ou não religioso. Robô o homem não é, com certeza. :) Acho que este tipo de mensagem, como Daniel nos acaba de dar, é simplesmente dar valor àqueles que são seres sociais. :)
[Sobre "Big Bang"]
por
Elizabete
11/3/2008 às
19h06
85.244.24.104
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Mediocridade relativa
Peço licença para discordar do Leo Gilson a respeito de Neruda: que era um poeta medíocre e uma pessoa medíocre. Discordo da primeira assertiva e intensifico a segunda: era um grande poeta e um canalha consumado. De qualquer forma não era medíocre em nenhum dos quesitos... Daniel, que reportagem cultural excelente! Abs
[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]
por
Guga Schultze
11/3/2008 às
14h05
201.80.37.178
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Ditadura da Religião
Caro Jardel, como você, também sou uma Cavalcanti, e, ainda como você, sou atéia. Mas tenho medo de assumir, pois o preconceito é tão grande que até posso perder ou deixar de conseguir um emprego por isso (já aconteceu comigo). Sofremos preconceito por ter uma visão realista e diferente da maioria, enganada por essas religiões que deveriam servir de suporte, não para explorar a fé das pessoas. Tudo que você escreveu no seu emocionado artigo eram coisas que eu tentava dizer no meu, publicado hoje, se puder ler... Gostaria de aproveitar e parabenizar o Digestivo Cultural por abrir este espaço democrático para discutir e publicar artigos com opiniões diversas. Viva a verdadeira democracia, não essa falsa e moralista que está vigorando hj em dia, em que na verdade, é a Ditadura da Religião, que se mete em TUDO, e não nos permite livre pensamento.
[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]
por
Tatiana Cavalcanti
11/3/2008 às
13h57
189.78.67.202
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Siba merece todo o sucesso
Quem conhece Siba desde o Mestre Ambrósio, um grupo de aparentes jovens músicos, mas que fazia um som para nenhum grande mestre botar defeito (quem não conhece é só escutar Fuá na Casa do Cabral ou Terceiro Samba), sabe de sua verve criativa, musical e seu gosto pela cultura nordestina (seja a mais pura, seja misturada com coisas novas). Rabequeiro invejável, desfila versos e melodias como os mestres repentistas, emboladores e artesãos da "música de raiz". Para nossa alegria, Siba faz sucesso sim. E é merecedor do mesmo. Só fiquei meio triste quando ele saiu do Mestre Ambrósio, pois a química do grupo era realmente boa. Além da música de qualidade, os integrantes eram brincantes das danças regionais e um deles, Hélder Vasconcelos, ainda é ator (participou do filme O Homem que Desafiou o Diabo, no qual fez o diabo). Verdadeiros representantes, assim como tantos outros, de tudo que o nosso Brasil tem de bom. Abraços.
[Sobre "Siba e a Fuloresta"]
por
Manoel Gonçalves
http://coisasdemanogon.blogspot.com
11/3/2008 às
13h31
200.204.154.165
(+) Manoel Gonçalves no Digestivo...
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sobre se esconder no armário
Agradeço pela franqueza das opiniões. Gostaria de dizer que penso exatamente como você no tocante "a se esconder no armário". Como nós, ateus, temos de respeitar a religião dos outros, muitas vezes temos de engolir calados verdadeiras obscenidades nada sutis dos religiosos, quanto a nosso futuro no inferno ou o destino cruel que nos aguarda, quando "Deus punir os infiéis". Afora o ensino religioso, os símbolos explícitos de uma religião, o som de igrejas em tom elevado, para que todos ouçam a pregação...
[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]
por
Fúlvio Antônio Lopes
11/3/2008 às
12h57
201.45.111.146
(+) Fúlvio Antônio Lopes no Digestivo...
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doar meus livros, ah!
De vez em quando dôo sangue, sou doador de órgãos. Não me dói o primeiro, não me doerão os segundos, leve o tempo que levar... Será reposto aquele, não haverá necessidade de reposição desses... Agora, doar meus livros, ah! Isso não! São tão poucos e tão queridos. Sim, talvez me acusem possessivo, mas eu penso que quero tão pouco nesta vida...
[Sobre "Confissões de uma doadora de órgãos"]
por
João
11/3/2008 às
11h05
161.148.98.136
(+) João no Digestivo...
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A religião cultural
Verônica, um dos melhores textos da série. Didático, pontual, leve e vazio de conflitos. Um convite a reflexão com o vigor das constatações. Particularmente, apreciei o uso das referencias históricas e culturais como contraponto. Um texto leve e com um final confessional/quase laico. Adorei.
[Sobre "Religião prêt-à-porter"]
por
Carlos E. F. Oliveir
11/3/2008 às
09h45
201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
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Parabéns pela lucidez!
Parabéns pela lucidez argumentativa, necessitamos de mais racionalismo na mídia, pois de proselitismo estamos cheios.
[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]
por
Marcos Telles
http://niilistaforas.blogspot.com/
10/3/2008 às
21h37
15.227.249.74
(+) Marcos Telles no Digestivo...
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de um nietzscheano
Caro Jardel, com a sua devida licença, faço minhas as tuas palavras - para mim, todas escritas em letras maiúsculas. Não admito discutir deus ou diabo, fé, ateísmo, agnosticismo. Não acredito em deuses, duendes, elfos ou ninfas. Para mim, tudo instrumento de dominação e manipulação da ignorância e fraqueza do ser humano.
[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]
por
carlos fonseca
10/3/2008 às
20h35
200.101.119.249
(+) carlos fonseca no Digestivo...
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Deus, um delírio interessante
A idéia de Deus como fenômeno gerador e controlador do universo é bem interessante. Lembrando que é único e não tem começo nem fim, Deus é a explicação mais fácil, sintética, digestiva e assimilável que se pode oferecer para a pergunta: De onde viemos e para onde vamos? Desde muito tempo, uns sabidinhos perceberam a necessidade que o povão tinha em entender a origem das coisas e montaram sistemas e histórias para o convencimento de sua relação com o todo-poderoso. Era o bastante ler a mão, os astros, matar carneiros, ou fazer previsões óbvias, repetir louvores, entoar cânticos ou defumar crédulos. Logo, e em nome do maioral, começaram a cobrar dízimos, contribuições, ajudas, taxas, percentagens etc. Notaram que tinham habilidade para influenciar e controlar os fortes, os chefes ou soberanos. O resto foi fácil e até hoje está por aí. Nem sempre os métodos foram piedosos ou éticos, mesmo sendo em nome do Principal. Deu certo. Até hoje tem gente que acredita em Adão e Eva!
[Sobre "Deus & Filhos Cia. Ltda."]
por
R Almeida
http://Contubernioideocrático.blogspot.com
10/3/2008 às
15h09
201.8.60.174
(+) R Almeida no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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