relativizando | Eduardo Luedy

busca | avançada
74965 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Mais Recentes
>>> Hospital Geral do Grajaú recebe orquestra em iniciativa da Associação Paulista de Medicina
>>> Beto Marden estreia solo de teatro musical inspirado em Renato Russo
>>> Tendal da Lapa recebe show de lançamento de 'Tanto', de Laylah Arruda
>>> Pimp My Carroça realiza bazar de economia circular e mudança de Galpão
>>> Circuito Contemporâneo de Juliana Mônaco
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Por que não perguntei antes ao CatPt?
>>> Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder
>>> A pulsão Oblómov
>>> O Big Brother e a legião de Trumans
>>> Garganta profunda_Dusty Springfield
>>> Susan Sontag em carne e osso
>>> Todas as artes: Jardel Dias Cavalcanti
Colunistas
Últimos Posts
>>> Lisboa, Mendes e Pessôa (2024)
>>> Michael Sandel sobre a vitória de Trump (2024)
>>> All-In sobre a vitória de Trump (2024)
>>> Henrique Meirelles conta sua história (2024)
>>> Mustafa Suleyman e Reid Hoffman sobre A.I. (2024)
>>> Masayoshi Son sobre inteligência artificial
>>> David Vélez, do Nubank (2024)
>>> Jordi Savall e a Sétima de Beethoven
>>> Alfredo Soares, do G4
>>> Horowitz na Casa Branca (1978)
Últimos Posts
>>> Escritor resgata a história da Cultura Popular
>>> Arte Urbana ganha guia prático na Amazon
>>> E-books para driblar a ansiedade e a solidão
>>> Livro mostra o poder e a beleza do Sagrado
>>> Conheça os mistérios que envolvem a arte tumular
>>> Ideias em Ação: guia impulsiona potencial criativo
>>> Arteterapia: livro inédito inspira autocuidado
>>> Conheça as principais teorias sociológicas
>>> "Fanzine: A Voz do Underground" chega na Amazon
>>> E-books trazem uso das IAs no teatro e na educação
Blogueiros
Mais Recentes
>>> De cima da goiabeira
>>> Jimi Hendrix encontra o Deep Purple
>>> Internet & Ensino, de Júlio César Araújo
>>> Laymert politizando novas tecnologias
>>> Quem sabe eu ainda sou uma garotinha
>>> Gabeira sobre os protestos
>>> A Symphonia da Metropole
>>> Bar ruim é lindo, bicho
>>> A crise dos 28
>>> Animismo
Mais Recentes
>>> Estorias dos sofrimentos, morte e ressurreição do senhor jesus cristo na pintura de emeric marcier de Affonso Romano de San'anna pela Edições Pinakotheke (1983)
>>> Coleção com 3 livros: Piadas De Boteco + Piadas de escritório + Piadas (muito) Bobas de Pepe Borrachov. Aníbal Litvin pela Vergara & Riba
>>> Kit com 2 livros: Lidere Sua Mente + Autocontrole de Augusto Cury pela Gold (2015)
>>> Laços (5ª reimpressão) de Domenico Starnone pela Todavia (2019)
>>> Apollinaire par lui meme (ecrivains De Toujours) de Pascal Pia pela Editions Du Seuil (1954)
>>> Old Man and the Sea de Ernest Hemingway pela Jonathan Cape (1955)
>>> A Essência do Talmud de Theodore M. r. Von Keler pela Ediouro
>>> O Pum E O Piriri Do Vizinho (5º reimpressão) de Blandina Franco - Jose Carlos Lollo pela Companhia Das Letrinhas (2020)
>>> South Africa 2010 Fifa World Cup - Livro Ilustrado Completo de Varios autores pela Panini (2005)
>>> No tempo dos Bandeirantes de Belmonte pela Melhoramentos (1948)
>>> Magia Do Verbo Ou O Poder Das Letras de Jorge Adoum pela Pensamento (1985)
>>> A Grande Fraternidade Branca e os Dirigentes Invisíveis de Kenneth w. Bourton pela Maya (1997)
>>> Academia Paulista de Letras - cadeira número cinco de Ignacio da Silvia Telles/ Paulo Bomfim pela Quatro (1991)
>>> A Varinha Mágica. Como Fazer de Ed Masessa pela Moderna (2007)
>>> Educação De Um Kabalista (2º edição) de Rav Berg pela Kabbalah (2015)
>>> Timequake. Tremor De Tempo de Kurt Vonnegut pela Rocco (1999)
>>> Através Do Espelho de Jostein Gaarder pela Companhia Das Letras (2000)
>>> Através Do Espelho de Jostein Gaarder pela Companhia Das Letras (2000)
>>> Através Do Espelho de Jostein Gaarder pela Companhia Das Letras (2000)
>>> Garota Das Laranjas, A de Jostein Gaarder pela Companhia das Letras (2012)
>>> Garota Das Laranjas, A de Jostein Gaarder pela Companhia das Letras (2012)
>>> O Alienista de Machado De Assis pela Penguin Books - Grupo Cia Das Letras (2014)
>>> Batman: Trilogia Do Demônio (Edição de luxo) de Jerry Bingham pela Panini (2024)
>>> Oliver Stone: Close Up: The Making Of His Movies de Chris Salewicz pela Thunder's Mouth Press (1998)
>>> O Mistério Do Cinco Estrelas de Marcos Rey pela Global (2005)
COMENTÁRIOS

Domingo, 14/4/2002
Comentários
Leitores

relativizando
Eliahu, sei que vc não falou em jogar bomba em ninguém (muito menos atômica), mas é que acho mesmo que se Ariel Sharon ainda não completou sua saga assassina, é porque existem interesses contrários, até mesmo dos EUA, temerosos de que as coisas fiquem ainda piores. E nem me parece que vc concorda com isso. Agora, não venha me dizer que a operação israelense, indo de casa em casa, tem precisão cirúrgica (pinça, foi a palavra que vc usou). Quanto à arbitrariedade na criação da Síria, Kwait, Iraque, etc, não me parece que seja um bom argumento utilizar sempre como exemplo os aspectos negativos destes países (tais como a pobreza da maioria da população, a ausência de liberdade de expressão, a imensa riqueza concentrada nas mãos de poucos, etc etc) como fator atenuador de outras atitudes ou aspectos condenáveis. Sendo assim, onde vamos parar? Eu até admito relativizar meu ponto de vista (e, admito, estou aprendendo muito aqui), mas não com base no argumento, "ah, eles também fizeram isso, então vamos fazer também". Um abraço, Eduardo

[Sobre "O injustificável"]

por Eduardo Luedy
14/4/2002 às
17h01 200.151.153.238
(+) Eduardo Luedy no Digestivo...
 
ideologias opostas
"Por que será que são os mexicanos que querem entrar nos USA e não ao contrário?" Este trecho resume bem o pensamento do Heitor de Paola. Ele pode até estar certo dos fatos ocorridos e descritos em sua detalhada aula de história, mas o essencial não é dito. E o que é essencial dizer, Heitor, é que os EUA não são, apesar de fazerem gente como vc acreditar nisso, os donos do mundo. Eles agem como se fossem e a gente tem que engolir isso porque eles são poderosos. Me referi ao México como poderia ter me referido à interferência americana no Chile, apoiando Pinochet e até mesmo colaborando com ditadura brasileira na década de 70. Tudo em nome da "liberdade". Pobres de nós... Vc pode acreditar que isso seja o que eles podem e devem fazer pelo mundo. Eu não. Um abraço, Eduardo Luedy ps. Gostei da aula, mas como disse antes, não acho que seja o melhor exemplo para limpar a bara dos EUA.

[Sobre "O injustificável"]

por Eduardo Luedy
14/4/2002 às
17h11 200.151.153.238
(+) Eduardo Luedy no Digestivo...
 
Dois comentarios
Para o Antonio Oliveira: Concordo em genero, numero e grau que existe um sentimento corrente na população israelense de que "chega de guerra, chega de sangue", o que eu suponho que seja compartilhado por uma parte enorme da população palestina. Se isto não ocorre, é por conta de os lideres de ambos os lados não conseguem chegar ao acordo necessario para tal. Do meu ponto de vista (que não é neutro, evidentemente), me parece que a maior responsabilidade cage ao lado de lá, que reiteradamente, ao longo de quase 100 anos vem se recusando a admitir a presença judaica na região. Mas é claro que do lado de lá alegarão o oposto. Só quro lembrar que quando da criação do Estado de Israel em 1948, o repudio arabe foi total, Israel foi atacado pelos paises vizinhoa e por parte da população que vivia dentro do estado, e esta situação se prolongou oficialmente até há bem pouco tempo. A rigor, creio que a primeira vez que de uma forma explicita e clara o conjunto dos paises arabes tira uma resolução (ainda que com abstenções da Siria, Iraque, etc) propugnando pelo reconhecimento de Israel em troca da retirada total de Israel dos territorios ocupados m 67 foi agora, em Beirute. Quer dizer, a proposta Saudita. Isto indica apenas que "You need two for a Tango", como dizem. Para o Eduardo Luedy: Eduardo, não falei de jogar bomba atomica em ninguem, pelo amor de Deus! Eu disse sim que a veiculação de noticias de que Israel teria feito um "massacre" no campo de refugiados de Jenin não me parece logica, pois Israel usou tropas de Infantaria em um local ensamente construido, sabendo que todos os predios estavam cheios de explosivos, pois os combatentes palestinos os esperavam. Ora, se o exercito de Israel desjasse mesmo "massacrar", poderia ao inves de entrar "de cara" com tropas de infantaria, lançar bombas (não atomicas), misseis, etc, afim de reduzir o numero de suas baixas. Aprova é que o exercito de Israel teve só em Jenin uns 20 mortos, o que foi criticado por muitos, que disseram que nenhum exercito no mundo faria isto - ir de casa em casa, como que com uma "pinça", tentando não ferir civis, e tentando se livrar do fogo e dos explosivos prparados pelos palestinos. Qualquer outro exercito teria bombardeado a zona antes, reduzido aqulo a um monte de escombros, e depois mandaria a infantaria. Vide o que ocorreu na II Guerra, no Vietnam, na Chechnia, na Yugoslavia (Bombardeio da ONU!!!!). Agora, com relação à criação do estado de Israel, da arbitrariedade cometida, ou não: Veja, que isto foi o resultado de um longo processo, que já tem um século e tanto, e que na epoca da votação na ONU, para espanto de todos, Capitalistas (USA) e Comunistas (URSS) votaram ambos a favo da criação doestado de Israel. Os votos contra foram dos paises Arabes. Alias, por falar em arbitrariedade, voce sabia que até este seculo não existia Siria, Iraque, Jordania, Arabia Saudita, Emirados, Kuwait, etc. Poderia se dizer que a mesma arbitrariedade foi aplicada lá - foram criados estados a partir do nada, estes sim, para proteger os interesses dos grandes capitais e das famosas "sete irmãs". Pense nisto. Um abraço, Eliahu

[Sobre "O injustificável"]

por Eliahu Feldman
14/4/2002 às
16h31 212.179.220.140
(+) Eliahu Feldman no Digestivo...
 
TERCEIRA DISTINÇÃO
Restrinjo-me apenas aos primeiros parágrafos. Entedi perfeitamente o que foi dito sobre música clássica e popular. E acho que hoje podemos fazer uma terceira distinção. Ouço apenas a música clássica, tenho atenção com a música popular, mas desconsidero plenamente a música VULGAR. Béla Bartok e Villa Lobos são dois exemplos de compositores que buscaram na música popular, nas cantigas, etc, recursos para suas obras. O que quero dizer -por isso minha terceira distinção- é que duvido que "É o Tchan", por exemplo, venha a ser um dia, base para a composição de um "Concerto nº5 para Piano e Orquestra" de algum compositor. Se vierem a cometer uma atrocidade musical destas, você tem mais um exemplo para aquele seu texto sobre vulgaridades. Não tenho nada contra a música popular, gosto de muitas peças, mas sinto um envolvimento muito maior com a "clássica".

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Ricardo
14/4/2002 às
13h18 200.227.233.240
(+) Ricardo no Digestivo...
 
USA X MÉXICO
O Eduardo Luedy é realmente muito inocente e acredita em tudo o que dizem. Não vou falar mais sobre o conflito do Oriente Médio, mas ele ainda acredita na tese terceiromundista de que os USA tomaram algma coisa do México. Vou deixar a California, o Novo México, Arizona, de lado e me concentrarei no Texas, cuja história conheçomuito bem, lá estive várias vezes. Antes, uma pergunta: por que será que são os mexicanos que querem entrar nos USA e não ao contrário? Pergunte para qualquer descendente de mexicano, cidadão americano, se ele(a) preferia estar submetido à uma administração mexicana. Dou de barato que 99% dirão que não e 1% mentiria, senão era muito simples, é só voltar! Por que não o fazem? A história da independência do Texas, originalmente Tejas (telhas, em espanhol, aliás fale para um mexicano que seu País se chama Méjico, com j; e saia correndo porque isto é o nome dos conquistadores espanhóis que mudaram o tradicional Mexico, com x, de mexí, umbigo em Azteca, nome da cidade capital, Umbigo do Mundo). Não foram os mexicanos, mas os enpanhóis, que expandiram o império pelo Texas, California, etc. Tiveram até um Imperador Alemão, Maximiliano, que nem falava espenahol ou criollo, só alemão e francês. Da 'aristocracia' baseada neste ditadores surgiu um embriagado General de Santa Ana, que de tal maneira tratava os locais que estes fugiram para o que hoje é o território do Estado do Texas. Lá já existiam fazendeiros algo-saxônicos, não propriamente americanos, que detestavam, mas foragidos de todos os demais Estados da Federação. Como o referido General queria estabelecer o mesmo regime pseudo-feudal na região, todos se rebelaram. Perderam a importante batalha de Los Álamos (San Antonio) onde pereceram alguns heróis como David Crockett) cujos sobreviventes foram trucidados e de cujos corpos dizem que se fizeram churrasco. Até que um ex-Senador pelo Tennessee, Sam Houston, junto com outro gênio político, Austin, organizaram a resistência em Pasadena, próxima à a tual Houston e ganharam a batalha. O Texas tornava-se INDEPENDENTE, não parte da Federação Americana à qual tiveram que aderir por não terem condições de se cuidar de seus rebanhos e combater os mexicanos a toda hora. Até hoje a Constituição do Estado do Texas contém uma cláusula, aceita pelo Congresso em Washington, que lhes dá direito de sesseção. Só para terminar: o Novo México já é majoritariamente 'chicano' e é um Estado bilingüe. Meu caro, não acreite em tudo o que as esquerdas 'bolivarianas' e castristas espalham como verdade.

[Sobre "O injustificável"]

por Heitor De Paola
14/4/2002 às
13h06 200.255.208.136
(+) Heitor De Paola no Digestivo...
 
Será injustificável?
Pode ser inocência minha, ingenuidade, sei lá... mas não me parece justo que uma região seja repartida de maneira arbitrária, por conta dos interesses de quem tem maior poder bélico e econômico. Quem ousaria hoje discutir a devolução do território que os EUA tomaram do México? Pois é? Eu queria que alguém me explicasse, vocês que estão tão perto do conflito, se a criação do Estado de Israel não foi um desses casos de arbitrariedade e de jogos de poder, e se isso não é a razão dos conflitos. Ou alguém aí acredita que a ONU tinha o direito de expropriar 78% da palestina e entregar aos judeus, assim sem mais nem menos? Por fim, eu gostaria de responder à questão posta por Eliahu Feldman, sobre o porquê de Israel não jogar logo uma bomba atômica e terminar logo com o "problema". Me parece que a opinião pública internacional não perdoaria Israel por isso (nem acho que a maioria da população israelense aceitaria isso). Além disso, há o receio de que isso desencadeie um conflito de proporções não esperadas entre o mundo árabe e o ocidente. Não, não acho que os palestinos sejam vítimas inocentes. Mas acho que a violência dos homens-bomba pode ser compreendida, em última instância, como uma reação a tais atitudes arbitrárias. Seria preciso uma revisão histórica dessas atitudes para que o processo de paz conseguisse um mínimo de legitimidade. Eu, apesar de ingênuio, sou ainda cético. Ou alguém acredita que EUA e Inglaterra farão algum "mea culpa" algum dia? Eduardo Luedy ps. Leiam o artigo da Daniela Sndler sobre o assunto. Me parece menos pendente para o lado israelense do que o do Rafael.

[Sobre "O injustificável"]

por Eduardo Luedy
14/4/2002 às
10h54 200.151.198.131
(+) Eduardo Luedy no Digestivo...
 
Obrigado!
A todos que me honraram com seus comentários, muito obrigado. Sinto-me orgulhoso e recompensado por ter sido o articulista mais comentado da semana. Levantei um assunto que teve uma repercussão imensa, é claro que foi na hora certa que o Editor Julio aceitou o meu artigo. Sai ganhando, mais do que eu, a liberdade de informação, que todos nós, mais a Daniela, o Rafael, o Fábio e seus comentadores, precisamos manter como meta principal.

[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]

por Heitor De Paola
14/4/2002 às
11h04 200.255.208.97
(+) Heitor De Paola no Digestivo...
 
vamos ignorar o boicote!
Fui assistir a Onze homens, apesar de não me identificar com o trabalho de George Clooney, mesmo não me entusiasmando com os desempenhos de Brad Pitt, e ainda que decididamente não seja fã de Julia Roberts. E querem saber do melhor? O filme é excelente, bem dirigido, bom roteiro, belas cenas e muitas emoções. Vou certamente anotar o nome do diretor. Se me fosse possível diria a ele que da próxima vez não precisa contratar um elenco tão estelar. Do jeito que ele entende do ofício de fazer filmes imagino que até com iniciantes essa película sairia bem.

[Sobre "Digestivo nº 76"]

por Toni
14/4/2002 às
10h53 200.154.144.165
(+) Toni no Digestivo...
 
Sites recomendados
Caro Antônio Oliveira. Como nunca deixo de ler nada que me recomendam, principalmente pessoas inteligentes e informadas como você já deu mostras de ser, fui aos sites indicados. São muito bonitinhos e bem intencionados mas já se disse que o caminho para o inferno está pavimentado por boas intenções. Parafraseando alguém eu diria que 'a paz e a guerra são assuntos sérios demais para deixar em mãos de amadores', exigem profissionais. Políticos, diplomatas e guerreiros. Quem quiser acabar com as guerras (meta utópica do pacifismo amadorístico) deveria inventar outra Humanidade, com esta aqui não dá. O que se pode fazer é diminuir as perdas humanas e, secundariamente, materiais, que também são importantes na hora da reconstrução. Uma outra discordância é quando à imparcialidade. A 'arquitetura' da mente humana (para usar a linguagem informática) impede a imparcialidade. Sempre somos parciais, sempre temos um parti pri, um bias, a respeito de tudo. O que podemos é lutar dentro de nós mesmos para diminuir este bias a um mínimo irredutível. Mas qualquer opinião é parcial. Para finalizar, uma sugestão: por que que o Brasil, onde árabes e judeus convivem razoavelmente bem (a SAARA, no Rio, para que não é daqui: Sociedade de A(?) e Amigos da Rua da Alfândega, comécio varegista tradicional de descendentes do Oriente Médio, ao menos até os coreanos arrebanharem tudo), não oferece uma ajuda mais efetiva de paz, brasileira, não dentro do contexto deste absurdo que se chama ONU? A experiência de mediação do conflito entre Ecuador e Perú é altamente positiva. Nos USA, onde as comunidades, todas, são muito estanques ninguém sabe quase nada dos outros grupos. Aqui, todos temos uma experiência mais rica de amigos em todos os grupos. Somos um País de imigrantes, tanto quanto os USA mas aqui os contatos são maiores. Na Serra Gaúcha já não se sabe mais o que é italiano, o que é alemão e TODOS COMEM CHURRASCO, fazem até melhor que as churrascarias horrorosas do eixo Rio-São Paulo. A minha inocência utópiva (ninguém escapa dela em algum grau) vai por aí. Saudações,

[Sobre "O injustificável"]

por Heitor De Paola
14/4/2002 às
10h26 200.255.208.97
(+) Heitor De Paola no Digestivo...
 
Eu não existo!
Esta tal Toni é um gaiato! Descobriu que eu não existo! É uma ótima fórmula: não concordo com o dizes....portanto não existes! Ah, Voltaire, volte! Este argumento já foi tentado antes pelo 'brilhante' sociólogo (?) Emir Sader contra Olavo de Carvalho. Vá ler a resposta em www.olavodecarvalho.org (não lembro se tem o br).

[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]

por Heitor De Paola
14/4/2002 às
10h21 200.255.208.97
(+) Heitor De Paola no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
mais comentários

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




A Casa Flutuante
Dale Peck
Planeta
(2005)



Biologia Molecular do Gene - 5ª Edição
Watson; Baker; Bell; Gann; Levine; Losick
Artmed



Teoria Econômica A. W. Stonier & D. C. Hague
A. W. Stonier & D. C. Hague
Zahar Editores
(1959)



Livro Docência, Memória E Gênero
Denice Barbara Catani; Outros
Escrituras
(1997)



As Seis Pontas da Estrela
Zevi Ghivelder
Arx
(2003)



No Chão do Peito
Wanduci Ilário da Costa
N/d



Você a alma do negócio
Roberto Shinyashiki
Gente
(2001)



Gestão Ambiental - Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental
Mari Elizabete Bernardini Seifert
Gen Atlas
(2018)



Olívio E Pingo
Freedman
Duna Dueto
(2015)



Arte é infância Mari Miró e o príncipe negro 376
Vivian Caroline Lopes
Ciranda Cultural
(2014)





busca | avançada
74965 visitas/dia
1,9 milhão/mês