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COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
4/2/2011
Comentários
Leitores
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Pilar mal interpretada
Ana, também tive essa impressão da Pilar. Ela foi mal interpretada por muitos que viram o filme. Acho que sem ela o Saramago teria morrido bem antes. Ele mesmo admitiu isso. Veja o filme "Ensaio sobre a cegueira", de Fernando Meirelles. É uma ótima adaptação do livro, apesar também das várias críticas que recebeu. Acho que o diretor captou muito bem as cenas do livro.
[Sobre "Não me interrompas, Pilar"]
por
Wellington Machado
4/2/2011 às
10h04
189.112.70.252
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Você come e joga fora
Paródia é um processo de intertextualização, Andrea, com a finalidade de desconstruir ou reconstruir um texto. Muito importante, no modernismo brasileiro. O antropofagismo é isso, você come e joga fora. Eu, sinceramente, adoro! Você não plagiou nada, postou as fontes, no roda-pé. Eu gostei...
[Sobre "Carta aos de Além do Jardim"]
por
Vicente Freitas
http://twitter.com/vincentfreitas
3/2/2011 às
17h21
187.60.38.174
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O ataque ao reconhecimento
Julio, há uma certa confusão nesta relação entre prêmio literário e literatura, mas best-seller deve ser interpretado como referencial de sucesso comercial. O nosso ambiente cultural é muito semelhante ao que se encontra no mundo todo, analfabetos funcionais buscando resgatar a autoestima através do consumo de livros recomendados. As maiores vendagens estão alavancadas por estratégias de marketing e o público em geral busca sentir-se incluído nas modas e rodas culturais, sem considerar todas as variáveis decorrentes da relação livro e leitor, e aí as análises ficam relativamente viciadas. Literatura faz parte da alta cultura; dependendo do gênero literário, o acesso pode ser considerado restrito, mas vender livro também é uma atividade econômica, cujo exito é dimensionado pela relação custo-benefício. Há muito a dizer sobre o tema, o que há de menos pertinente é o ataque a iniciativas de reconhecimento pelo "mercado" e seus agentes, este posicionamento sectário me parece mais dor de corno.
[Sobre "A desmoralização dos prêmios literários no Brasil"]
por
Dudu Oliveira
http://twitter.com/prosar
3/2/2011 às
11h29
187.126.243.146
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Estou errada?
Estou pensando em morar num lugar retirado, no campo, mas perto da cidade. Com conforto e meios de comunicação. Já criei meus filhos e agora quero curtir a liberdade de morar bem. Isso significaca, paz, qualidade de vida. Estou errada?
[Sobre "Sobre a vida no campo"]
por
Lilian
2/2/2011 às
16h01
187.55.21.253
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Até a morte é dialética
A vida é um conjunto de contradições que somente a dialética pode interpretar, virando-se do avesso. E essa questão dos novos trabalhos, os novos focos, é interessante, o caráter é mesmo informar. O que morre é a resistência do não transformar, embora a morte de uma forma de trabalho gere o nascimento de outra, mais criativa. Portanto, até a morte, neste caso, é dialética.
[Sobre "The Daily, de Rupert Murdoch, no iPad"]
por
Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
2/2/2011 às
15h35
189.79.192.5
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Parece o roteiro de Lost
Texto sem sentido, sem rumo. Ficou até parecido com o roteiro de Lost... :)
[Sobre "Melhores de 2010"]
por
Carolina Costa
2/2/2011 às
05h38
189.15.18.161
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Liberdade de imprensa sempre
Parabéns, Vicente, uma amiga em comum me enviou o presente texto, é claro que irei ler todos os demais. Temos que fazer a diferença neste mundo conturbado. Liberdade de Imprensa sempre. Vamos que vamos ao debate, e que possamos sempre estar atentos a tudo, e agir sempre. Abraços, Rafael Cury
[Sobre "Teoria dos jogos perdidos"]
por
Rafael Cury
1/2/2011 às
14h43
189.4.20.127
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O espírito do texto
Nu e cru. Vai direto na ferida. Muito bom, é um verdadeiro desabafo. Pena não poder ler para os colegas nas "produtivas reuniões de planejamento". Nem todos iam entender o espírito do texto.
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Laís Tavares
31/1/2011 às
13h32
187.106.98.124
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Arte política brasileira
Muito interessante a questão sobre partidarismo. A história da arte parece esquecer as diferentes ideologias contrárias à ditadura. Não dá para ver os trabalhos de denúncia da ditadura como se todos os seus autores fossem comunistas. Agrupar toda a arte política brasileira dos anos 1960 e 1970 num grupo homogêneo empobrece muito a leitura de um período tão rico. Obrigado pela entrevista maravilhosa.
[Sobre "Antonio Henrique Amaral"]
por
Bruno Sayão
31/1/2011 à
00h11
187.106.40.67
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Não quero mais saudade
Caro autor: Quando que você soube que era de partir? Eu nunca acerto o tempo e me despedaço pelo caminho. Eu não quero mais sentir saudade.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Uma leitora
29/1/2011 à
00h01
189.4.108.184
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Julio Daio Borges
Editor
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