COMENTÁRIOS
Quarta-feira,
20/6/2007
Comentários
Leitores
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Grande Geraldo Vandré
Ótima matéria, ouvi a musica pela 1ª vez em 1977 e tenho o lp até hoje, gostaria de um autógrafo!
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Ricardo Cardoso
20/6/2007 às
13h35
201.16.215.198
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Me convenceu a ler Beckett
Você parece outro Julio aqui, acho que entendo os muitos outros Julios mas gosto mais desse, me convenceu a ler Beckett. Por incrível que pareça costumo gostar dos chatos, dos geniais, claro! E não há chato mais chato do que aquele que não se acha chato, isso soa horrível, no entanto é verdade. Sou sua sua fã, já disse isso? Abração, Cristina
[Sobre "E se você me desse um beijo?"]
por
Cristina Sampaio
20/6/2007 às
08h31
201.50.168.197
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Hector Babenco e o Carandiru
Mesmo depois de mais de 30 anos morando e filmando no Brasil, Hector Babenco não perdeu o sotaque de quem nasceu e viveu infância e adolescência na Argentina. Sua fala mansa e ponderada nada tem a ver com a força e a contundência das imagens registradas em quase duas horas e meia de sua adaptação ao livro de Drauzio Varella, Carandiru. A figura humana e tranqüila do cineasta contrasta com a crueza das cenas que Carandiru carrega, muitas delas próximas do mesmo impacto causado por Cidade de Deus, outro filme que traz a bandidagem como protagonista.
Recentemente, Babenco esteve no MAM de São Paulo exibindo o making of do filme e respondendo a perguntas das mais de 80 pessoas que lá estiveram. Entre os presentes, dois ex-presidiários (um deles morador do Carandiru por mais de dois anos) que tiveram a coragem de se expor e acrescentar algo à discussão. "O mais importante do livro do Drauzio é que ele mostra que a cadeia não é um inferno, tal qual a idéia geral difundida na sociedade.
[Sobre "Babenco traz sua visão do país Carandiru"]
por
diego graça da silva
http://[email protected]
20/6/2007 às
07h35
200.144.5.29
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Pedrada do Costa Lima!!!
Hoje recebi mais um e-mail a respeito desse texto, a respeito do qual debati bastante com o Rafael. Resumo da ópera: acho-o simplório, esquemático. E pode levar pedrada ainda maior. Acabo de ler no Costa Lima dos anos 70(!) que ele acreditava que ninguém era idiota ao ponto de sair etiquetando livros de "bons" e "ruins"... Cuidado, Rafael. E ele acredita apaixonamente no que diz, pois me perguntou se acho o Mirisola "bom", com certo tom de espanto. Mas vamos parar por aqui. Abraços do Lúcio para todos.
[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]
por
Lúcio Jr
http://wwwpenetralia.blogspot.com
19/6/2007 às
20h01
200.97.92.133
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Vida difícil, a do crítico
Bom texto, Rafael. Um crítico é um avaliador, ele define o valor de uma obra como boa ou ruim; no caso da literatura: se um livro merece ou não ser lido. Isso influencia leitores a buscarem ou não a obra, por isso um bom crítico torna-se referência, é um trabalho ou tarefa muito séria, não existe apenas para detonar ou não um autor e disso você demonstra ter consciência, também de que ainda lhe falta preparo, talvez por perceber a responsabilidade aí implícita. Uma opinião mal dada pode ser percebida por aqueles que lêem, apesar, ou independente, da crítica, mas aqueles que se baseiam por ela dão poder aos que atribuem valor, seria bom as pessoas pensarem nisso... Boa evolução pra você, que chegue a ser um grande e responsável crítico! Abraço, Cristina
[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]
por
Cristina Sampaio
19/6/2007 às
19h45
201.50.142.119
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As várias Alices
Foi bom ler este artigo. Eu mesmo sou fã de ambos os "alices"; só não consegui ler "Alice" aos 90 (que não é do pastor Carrol). Eu admiro o livro por seu absurdo, por sua fantasia generosa, seu humor irrevente e já me peguei, sim e também, pseudocontextualizando e interpretando a obra. Para mim, Alice pode estar falando da passagem da infância para a puberdade ou adolescência, bem como do autoritarismo da Rainha Vitória e sua moral dupla: a duquesa "moralista", bem como o "cortem suas cabeças". Mas nunca escrevi nem vou escrever nada acadêmico a respeito. Lembro-me que, em uma revista SET, quando comentando acerca de Hellbound-Renascido do Inferno II, de Clive Barker, a matéria comparava o inferno e seus corredores com a jornada em uma Alice "sadomasoquista", eu ri e ao mesmo tempo só comecei a gostar (mais) ou odiar (menos) este filme por esta referência. Digo que, se tivesse uma filha, ela se chamaria justamente Alice ou Alícia .
[Sobre "Alice no País de Freud, Marx ou Hegel"]
por
Alcides Alencar
19/6/2007 às
19h22
201.14.51.32
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Alívio!
Depois da longa discussão em torno do artigo do Julio, "Publicar em papel, pra quê?", sinceramente, me sinto aliviada. Para mim, a Internet é também um "rito de passagem para o papel", um laboratório. Além disso, como o Pedro Cordeiro, eu também tenho o "hábito de ler deitada, em filas, em ônibus, no banheiro e em muitos outros lugares e circunstâncias, e certamente o computador não oferece a mesma comodidade que o livro em papel, para pessoas como eu, como o Pedro e muita gente por aí.
[Sobre "Obsessão por livros"]
por
Janethe Fontes
http://palavreando.zip.net/
19/6/2007 às
18h22
200.168.131.24
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Em Sampa, tudo acontece
Mesmo não morando em Sampa, vale a pena fugir para cá todos os finais de semana. Aqui, tudo acontece, tudo começa. Boas dicas, vou conferir cada uma delas.
[Sobre "Junho artístico em Sampa"]
por
Elan
http://Junho Artístico em Sampa
19/6/2007 às
17h47
200.142.58.19
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Matias
muito boa a entrevista, julio, parabens!!!
[Sobre "Alexandre Matias"]
por
flávia d.
http://flaviadurante.blogspot.com
19/6/2007 às
16h43
201.13.105.60
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uma revolução informacional
Gostaria de colocar três coisas sobre o debate a respeito da Internet: 1)Concordo com George Gilder, que vislumbra a convergência da indústria de computadores com a indústria da televisão do mesmo modo que o automóvel convergiu com o cavalo. Para Gilder, “o computador não veio para transformar a cultura de massas, mas para destruí-la”. 2)Também concordo com Manuel Castells, quando fala que vivemos uma revolução informacional. Não é moda, é fato. As redes digitais estão penetrando em nosso cotidiano, tal como a energia elétrica penetrou na vida das cidades no final do século XIX. A diferença é que as novas tecnologias são tecnologias da inteligência. 3)Os principais embates do século XXI serão em torno das enormes possibilidades de compartilhar cultura e conhecimento (jamais vistas antes das redes informacionais) e as tentativas de apropriação privada das idéias pela negação de acesso.
[Sobre "Brincando de ignorar a internet"]
por
Sergio Amadeu
http://samadeu.blogspot.com
19/6/2007 à
00h40
201.1.61.81
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Julio Daio Borges
Editor
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