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Sexta-feira,
27/2/2009
Comentários
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Um texto do bem
Legal, Ana. Um texto do bem, que, assim como as relações saudáveis, nos faz pensar em ser, cada vez mais, melhores.
[Sobre "Eu + Você = ?"]
por
Bruno Sales
http://www.projetoeutanasia.blogspot.com
27/2/2009 às
16h25
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(+) Bruno Sales no Digestivo...
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Tu és bomba, exploda
Que bom te ler também aqui, no Digestivo. Tu és foda/ Tu és bomba/ Exploda mesmo, o quanto antes/ E nos sacie com o que tem de mais interno:/ tuas palavras.
[Sobre "Ano Novo"]
por
Bruno Sales
http://www.projetoeutanasia.blogspot.com
23/12/2008 às
13h09
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Mais vale o que se viveu
Ei, Ana, primeiramente gostaria de lhe dizer que, além de emocionante, seu texto é enriquecedor. Concordo plenamente que o "se" tortura demais; o que mais vale é o que se viveu! Parabéns.
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Bruno Sales
http://www.projetoeutanasia.blogspot.com
20/10/2008 às
11h55
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obssessão pela ortografia
Concordo plenamente com os seus primeiros parágrafos: castrações literárias, repreensões intelectuais e por vezes até morais são frequentes devido à supervalorização da ortografia. Que, em suma, é uma bobagem, mera questão de memória e não mede de forma alguma a competência de alguém como escritor em língua portuguesa. Me divirto quando alguém repreende um erro de ortografia tratando-o como "erro de português". Como se português fosse a ortografia do português. Mas português é a sua sintaxe, a sua morfologia, o seu léxico, a sua semântica, a sua fonética e a sua escrita, ocupando a ortografia um espaço minúsculo dentro desta última dimensão. A proposta é divertida, mas é também fruto dessa obssessão pela ortografia e de uma crença ingênua (perdoe-me) de que a gente possa "escrever como se fala". É impossível, pois a ortografia é uma padronização necessária que apenas lembra a fala, muito mais rica e variada. E, por favor, pare de associar linguistas a gramáticos e à busca etimológica!
[Sobre "Contra reforma ortográfica"]
por
Luisa Godoy
http://www.gabarolas.blogspot.com
19/9/2008 às
11h46
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Fracos e Sangue Negro
Dois comentários: primeiro que o título não é mal traduzido; simplesmente deram outro nome ao filme e, assim como acontece na maioria das vezes, um novo nome ruim. Deveria existir lei para isso. O filme tem um nome e pronto. Só um... A outra coisa é que Javier Bardem está excelente: para mim, um dos melhores vilões da telona, perto de Daniel Day Lewis com o seu maravilhoso Bill the Butcher. Mas "Onde os fracos não têm vez" não chega aos pés de Sangue Negro, filme que deveria ter a mais esperada estatueta do Oscar. Um abraço pra você, Julio.
[Sobre "Onde os fracos não têm vez, de Joel e Ethan Coen"]
por
Bruno Sales
17/7/2008 às
09h38
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Xixi sim, mas sem celular
Tenho um amigo que, numa dessas estradas de chão em Minas, ao passar por uma ponte, sobre um rio, parou para fazer xixi. Enquanto se aliviava, ouviu aquele toque infernal de seu celular... Não titubeou: arremessou o dito cujo no rio e se sentiu feliz. Quanto desapego! Queria ter sido eu.
[Sobre "Amizade (1)"]
por
Bruno Sales
4/7/2008 às
15h55
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Aquiles e o fator estrela
Mais uma vez, excelente! O fator estrela é aquele que diz(!): "vai, amigo, ser bancário para o resto da vida, ou venha comigo, meu brother, fazer algo de mais interessante e receber a recompensa que lhe compete: ser um astro, talvez"!
Podemos também dizer, então, que não foi Aquiles quem escolheu não ficar na Larissa/Thessália (Grécia), para criar sua família e morrer tardiamente. Foi seu fator estrela que decidiu: "vá, super homem (rs!), à Tróia, vença, morra cedo, mas deixe seu nome na história, para o resto da História"!
Parabéns, Guga!
[Sobre "O fator estrela"]
por
Bruno Sales
http://www.projetoeutanasia.blogspot.com
30/4/2008 às
14h39
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É hora de construir
Primeiramente, Diogo, parabenizo pelo bom texto e pela excelente metáfora de abertura. Em seguida, gostaria de lembrar que, completando o que você mesmo disse, o caminho hoje é em direção a uma comunicação horizontal, reticular, em rede. Ou seja, os interlocutores na web não possuem mais lugar definido: ora receptores, ora emissores. E essa notícia é boa, para ambas as partes (blogueiros e jornalistas). Que façamos bom uso da comunicação contemporânea.
[Sobre "Jornalistossaurus x Monkey Bloggers"]
por
Bruno Sales
15/4/2008 às
16h50
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Mais de direita e de esquerda
Prata, já conhecia esse texto, mas li novamente porque é muito bom, mesmo. A gente fica pensando em vários outros exemplos que podem ampliar a lista: charuto cubano já foi de esquerda, hoje deve ser de extrema direita (essa é do Guga); cachaça é de esquerda, uísque é direita, mas se a cachaça for uma Anísio Santiago (ex-Havana) já pende para a direita; se for de Salinas, centro-esquerda, com tendências para a direita. Havaianas: antes o calçado do proletariado e hoje produto globalizado. Vou parar agora, porque senão não páro nunca mais!!! Li outro texto seu, e recomendo aos leitores do DC: "Meio intelectuais, meio de esquerda", que também é excelente. Abraços e parabéns.
[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]
por
Bruno Sales
28/2/2008 às
11h26
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Julio Daio Borges
Editor
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