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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sábado,
1/8/2009
Comentários
201.37.12.200
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Escrever também é cortar
No meu caso, a tal crise da meia-idade (antecipada uns 5 anos) surgiu por eu ter me desviado dessa paixão e seguido outra carreira. Mas acostumada a cem tarefas em paralelo, estou de volta. E prestando muita atenção nas faíscas que chegam nos lugares mais inusitados. Acrescento mais uma dica: escrever é cortar. Parabéns pelo texto, Marta.
[Sobre "Escrever pode ser uma aventura"]
por
Ana Cristina Melo
http://canastradecontos.blogspot.com
1/8/2009 às
07h33
201.37.12.200
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O prazer em todas as formas
Sou um pouco assim, escrevo mais à mão do que no computador. À lápis ou caneta. Em qualquer lugar. Como não tenho prazos a cumprir, apenas as metas que eu mesma me dou, não preciso de regras e disciplinas. Não importa o lugar ou o "como", importa a sensação do que foi escrito (e revisado). Essa sensação é um prazer único. Adorei "As netas da Ema". Quando sai o segundo romance? Vou buscar seus contos no Rascunho... Bjs
[Sobre "Palavras diurnas e noturnas"]
por
Ana Cristina Melo
http://canastradecontos.blogspot.com
15/7/2009 às
06h52
201.37.12.200
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Mais luz para a nossa cultura
Conhecia Zé Rodrix apenas como um entre tantos artistas. E, como tantos brasileiros, desconhecia que a linda música "Casa no campo" era de sua autoria. Mas, lendo seu artigo, você nos deu a imagem de um grande homem e, principalmente, de um homem de muita sensibilidade. Sinto por você, pela ausência desse bom amigo. Sinto por nós, brasileiros, que desconhecemos tanto nossos artistas, nossos escritores, nossa cultura. Mas que textos como o seu possam ser uma luz para que a mídia possa dar voz e imagem a todos os artistas...
[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]
por
Ana Cristina Melo
http://canastradecontos.blogspot.com
13/6/2009 às
10h39
201.37.12.200
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Sobre detergentes e vinhos
Acho que essa pechincha consumista tem muita relação com o "que agrada diretamente ao eu de cada um", ou no popular "olhando para o próprio umbigo". Esse homem paga o preço que for para degustar seu vinho predileto, mas que importância tem para ele o detergente usado? Não é ele quem vai usar a vassoura ou a máquina de lavar roupa. A mulher com a bolsa de grife precisa se afirmar naquele acessório. Mas o que vejo no dia a dia é que uma boa parte dessas pessoas é capaz de dizer não ao filho que pede uma revista na banca de jornal. O ser humano está muito incoerente e pouco afetivo. Essa afetividade e poder de sorrir com pequenas coisas é o que me faz concordar contigo que não há nada melhor que uma tela de cinema com um bom balde de pipoca. Mas me faz discordar dos seus planos quanto aos Kindles que aparecerão, pois não há nada melhor do que folhear um bom livro, e deixar nossas impressões em suas margens, ou sair sublinhando as frases que ficarão para sempre em nossa memória. Bjs
[Sobre "Cultura, gelo e limão"]
por
Ana Cristina Melo
http://canastradecontos.blogspot.com
16/5/2009 às
16h40
201.37.12.200
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Julio Daio Borges
Editor
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