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Quinta-feira,
10/11/2005
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Vivendo apesar de tudo
Descrição perfeita da máscara/casca que somos obrigados a vestir para continuar a viver "racionalmente", este poema de Rina, se por um lado vem impregnado de um fatalismo, de uma sensação de impotência diante da maneira de ser do mundo, deixa, do outro, um caminho aberto para a esperança, que a autora chama de "saudade de algo que nunca existiu". São nítidas, embora inconscientes, as raízes que o poema tem no judaismo secular, com aquela teimosa característica em sobreviver apesar de tudo, usando um certo autosarcasmo como ferramenta para esconder emoções profundas.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Sergio Casoy
10/11/2005 às
09h17
201.1.98.128
Sergio Casoy no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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