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>>> Comentadores
Quarta-feira,
19/5/2010
Comentários
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Falsos apreciadores
Prezado Harry, a música do século XX não tem rejeição apenas em sociedades muito conservadoras, mas em 98% da população. Dentre os 2% restantes, 90% compõem-se de pessoas que não compreendem, não gostam, mas para passar por intelectualizados, aplaudem...
Além disso, o "cânone clássico/romântico" jamais poderá ser "desgastado", pois ele é o que move a arte desde que o mundo é mundo. A alternância entre "clássico" (forma acima de conteúdo) e "romântico" (conteúdo acima da forma) existe desde sempre, até hoje, inclusive. A música do século XX nada mais é do que uma forma "neo-clássica" de se fazer música, a partir da organização anti-natural do dodecafonismo de Shöenberg até as repetições ultra pensadas das peças de Philip Glass. Tudo é forma acima de tudo. Recentemente, alguns compositores, como parece ser o seu caso, tentaram renovar a forma, ou prescindir dela. Em todo caso, esta seria uma maneira de "re-romantizar" a música, fazendo com que o eterno ciclo "clássico/romãntico" se perpetue. Grande abraço.
[Sobre "Harry Crowl"]
por
Paulo Mauad
19/5/2010 às
16h11
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Ainda outra dúvida
Há propósito para a vida? A arte tem algum propósito? Aliás, há utilidade na arte? No entanto, o que pensar daquele que vive sem ela?
[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]
por
Paulo Mauad
8/2/2010 às
15h45
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O problema começa embaixo
Perfeito! E nunca é demais insistirmos: o complexo de vira-latas do brasileiro se une à proverbial lassidão latino-americana, que coloca a culpa dos problemas sempre no outro e nunca em si. São sempre os governantes os ladrões, mesmo que tenhamos a certeza de que, estando lá, faríamos exatamente a mesma coisa que eles. Ou seja, o problema começa embaixo, e não em cima... Precisamos olhar um pouco mais para os nossos próprios umbigos.
[Sobre "Rio 2016 pelo fim do complexo de vira-latas"]
por
Paulo Mauad
19/10/2009 às
13h20
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Woody e Rubem
Qualquer adaptação para o cinema de contos do Rubem Fonseca. Ninguém tem a violência irônica e humana de Woody Allen em tão alta dose no Brasil. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Lemniscata"]
por
Paulo Mauad
25/8/2009 às
09h44
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O sucesso fácil não existe
Em sua meteórica ascensão e queda, Susan Boyle foi exemplo. Antes o exemplo de que o preconceito é algo imbecil. Ao julgarmos sua aparência dizendo que queria ser Ellen Paige, ríamo-nos. O vozeirão, no entanto, até mais próximo de Patti LuPonne do que de Paige, nos emocionava... Ao decair, porém, Boyle nos fornece outra lição: além da constatação cheia de verdade do Athayde de que a vida é cruel, concluímos também que o sucesso fácil, a que tantos almejam, simplesmente não existe. Seria ótimo que todos os candidatos a Big Brother mirassem-se no espelho de Susan Boyle!
[Sobre "Como um bólido, Susan Boyle..."]
por
Paulo Mauad
16/7/2009 às
13h34
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Inteligência e antiguidade
Claro! Não houvesse outras vidas, como se explicaria a quantidade de cultura acumulada por alguns em oposição à quantidade de burrice de muitos? Inteligência é sinal de antiguidade! [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção 7 Vidas"]
por
Paulo Mauad
9/7/2009 às
10h40
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Claro!
Concorrência é sempre positiva em qualquer situação, mesmo que concorrência global. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Mundo Plano"]
por
Paulo Augusto
29/6/2009 às
11h04
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Julio Daio Borges
Editor
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