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>>> Comentadores
Segunda-feira,
25/2/2002
Comentários
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Raul ou Luar?
É, Juliano, Raul Gil também às segundas é dose prá elefante. Chega o de sábado. Apareceram bons cantores no programa, alguns já foram contratados pela Warner, só não se sabe se todos farão sucesso. Aliás, o teu "diabo loiro" já vendeu mais de 1 milhão de CDs! Será o "efeito gospel" da TV do Bispo Macedo e seus crentes? Entre aquela turma toda, eu torço pelo duo Rinaldo e Liriel, a revelação de 2001 no Brasil. Tivessem aparecido na Globo, hoje estariam fazendo shows até no exterior, com cantos sacros na Capela Sixtina. Desde dezembro, já venderam 600 mil CDs. Infelizmente, o "bel canto" não é muito apreciado por esses tristes trópicos, há quem chame música erudita de "música italiana". Assim não dá...
[Sobre "Semana de Estréias"]
por
F. Maier
25/2/2002 às
18h00
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Libélulas da USP
O Juliano e o Rafael identificaram muito bem a origem da boçalidade de nossa juventude, seguidora do PCI (Partido Comunista de Ipanema). Mas, também, termos como mestres as "libélulas" da USP, como Marilena Chauí e Emir Sader, não podia dar outra coisa.
[Sobre "Os Vingadores versus... Collin Powell"]
por
F. Maier
22/2/2002 às
12h19
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O Brasil do BBB
Segundo Daniel Pizza, o Brasil é conhecido no exterior como o país dos três bês: bunda, bola e batucada. Com o BBB da Globo, as bundas continuam em evidência, acompanhadas de bundões, que só falam babaquice.
[Sobre "Semana de Estréias"]
por
F. Maier
22/2/2002 às
11h50
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13 de desgosto
Houve economistas que se interessaram por outros assuntos que não ipecês e igepeemes de iogurtes. Mário H. Simonsen foi um deles, gostava de ópera, até arriscou um dueto com Placido Domingo. O problema do economista é carregar uma maldição eterna, por conta das artimanhas do demo que criou o "vil metal" - hoje mais virtual porém não menos letal. Por isso, não é mera coincidência o Dia do Economista ocorrer no dia 13 de agosto.
[Sobre "Economistas"]
por
Félix Maier
15/2/2002 às
13h17
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Memória de elefante
"A esquerda tem memória de elefante e fúria de mulher rejeitada." (Paulo Francis)
[Sobre "Ele, Francis"]
por
Félix Maier
15/2/2002 às
11h40
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Usina de cantores
Bach, Mozart, Haendel são compositores puros, angelicais. Beethoven, Wagner são vulcânicos, profundos, perturbadores.
O ano de 2001 começou péssimo, com os "trenzinhos" funks sendo apresentados em nossa TV. Mas acabou ótimo, ao menos na TV Record, com o Programa Raul Gil, que nos brindou o tenor Rinaldo Viana e a diva Liriel Domiciano. O 1º disco do duo, "Romance", é encantador, com músicas escolhidas a dedo, entre o clássico, o popular e o sacro. Assim, Rafael, a exemplo dos filhos de Bach, que desde cedo conviveram com a boa música, se tivéssemos mais rinaldos e liréis em nossos meios de comunicação, teríamos um gosto muito mais apurado pela música. Bravíssimo, Rinaldo e Liriel!
[Sobre "a era que se encerra"]
por
Félix Maier
8/2/2002 às
16h00
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Cinc'anos sem Francis
Parece que o processo contra P. Francis (autor, ainda, de "Trint'anos esta noite") vinha de um dirigente da Petrobrás. Aliás, eu gostaria de saber o que Francis teria escrito sobre a Petrobrax, quando o Reichstul gastou R$ 1 milhão em "estudos" para mudar a letra "s" para "x" - é muito "x" para tal preço, com certeza a sopinha de letra mais cara da história.
O Jabor, no início, era o melhor programa humorístico da TV, seja no JN, seja no ManhConn. Hoje, nem tanto, especialmente quando vocifera como um talibã do messetê.
Diogo Mainardi tem emprego na "Óia" apenas por conta de seu nome italiano (não é Civita?), assim como muitos jogadores do meu querido Fluminense só podem mesmo ser afilhados de um dos mais de 300 Conselheiros do Clube, pelo futebol que apresentam.
Valeu a dica, Francis, irei com urgência ler alguns dos livros indicados por você.
[Sobre "Ele, Francis"]
por
Félix Maier
8/2/2002 às
11h14
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Evangelho Saramágico
É fácil fazer uma peça sobre assuntos de inspiração cristã. No teatro, no cinema ou na literatura, muitos autores divagam faceiramente, invertem o teor da mensagem, fazem o diabo, porque no fundo sabem que jamais serão perturbados. O cristão é, em essência, um cordeiro que segue fagueiro e feliz para a imolação.
Em Brasília, em uma peça teatral, uma mulher, vestida de freira, se masturbava com uma cruz de madeira.
Gerald Thomaz, no dia 25/12/2001, na data do aniversário do Menino Jesus, escreveu um artigo vergonhoso no JB, pedindo que os cristãos imitassem o que foi solicitado por um professor holandês, que pediu a seus alunos, como dever de casa, fazerem uma experiência homossexual e relatar o caso. Os alunos deveriam não só lamber os pênis dos colegas, como engolir o sêmen.
Invariável e inexoravelmente, os cristãos são agredidos em todos os cantos do planeta, e não têm nenhum direito de reclamar. Até quando irão agüentar tais humilhações?
O Governador Roriz chamou um cidadão de "crioulo petista" e foi o fim-de-mundo.
Escrever livros ou fazer filmes ou peças teatrais que escandalizam os cristãos, ah! isso pode!
Uma dica aos saramágicos e aos valentes autores de temas "cristãos": por que não mudam um pouco de assunto, e filmem ou façam uma peça de teatro sobre Maomé, discorrendo "livremente" sobre a vida do Profeta?
Tal obra esses covardes jamais farão, por medo da cimitarra islâmica. O autor de "Versos satânicos" que o diga!
(*) Saramágico: penúltima magia: tirou um Nobel da cartola.
[Sobre "Digestivo nº 67"]
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Félix Maier
4/2/2002 às
15h51
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Vamos decorar a Catilinária?
Há anos eu não via tantas citações em Latim. Teria a parideira da "última flor do Lácio" sido ressuscitada pelo Governo FHC?
Aprendamos, pois, "inter alia":
Errare humanum est.
In medio virtus.
Si vis pacem, para bellum!
Veni, vidi, vici!
Sine ira et studio.
Delenda Carthago!
INRI - Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum.
RIP - Requiescat in pace.
Post scriptum: Valeu, meu professor de Latim. Ainda me lembrei de algumas frases depois de 30 anos.
[Sobre "Economistas"]
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Félix Maier
31/1/2002 às
15h09
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O PT de ceroulas molhadas
O Sr. Clóvis, em Usina de Letras (www.usinadeletras.com.br), não sei por que raios que o partam, me cobrou uma posição frente ao assassinato do prefeito Celso Daniel, de Santo André. Também cobrou uma posição do Ternuma (www.ternuma.com.br) a respeito do assunto. Tanto o Ternuma quanto eu combatemos qualquer tipo de violência, não importa a ideologia que a acoberte. Assim, por que a inquisição, Sr. Clóvis?
Por que eu - ou também o Ternuma - teríamos que obrigatoriamente nos pronunciar sobre algo que já ocorre há anos, ou seja, a violência institucionalizada em nosso País? Qual seria nossa autoridade em palpitar sobre o assunto?
Mas, como em Usina de Letras (ou em Digestivo Cultural) se discute do cocô à bomba atômica - como diria Jô Soares - vamos ao assunto do p(a)uteiro Clóvis.
Ora, caro Clóvis, no que toca a este pobre mortal, o que ocorreu no ABC paulista foi apenas mais uma morte estúpida de um ser humano. Em 2001, morreram 40.000 pessoas assassinadas no Brasil. A vida de um petista teria para você mais valor do que a vida do brasileiro comum? Nada se esclareceu a respeito da morte de Celso Daniel. Crime político? Tudo indica que não, pois havia altos interesses em jogo (o amigo do prefeito que o acompanhava na ocasião do seqüestro ficou rico em poucos anos), tráfico de influência, insinuações várias que já apareceram na imprensa - ou seja, foi apenas mais um crime de mafiosos que atuam impunemente há anos no Brasil.
Outra coisa, caro Clóvis: quem anda de mãos dadas com terroristas do ETA, do IRA, das FARC - como ocorreu com o PT no I Fórum Social Mundial, em janeiro de 2001 - um dia será vítima desse mesmo terrorismo.
Quando os terroristas que seqüestraram Abílio Diniz foram presos, o Senador do PT Eduardo Suplicy fez uma visita de cortesia aos "pobrezinhos". O então Secretário de Direitos Humanos, do Ministério da Justiça, José Gregori, não sossegou o facho enquanto todos os terroristas não fossem soltos (com as bênçãos de Dom Arns).
A mesma bajulação da esquerda com terroristas ocorreu quando um ex-padre, relações-públicas das FARC, foi preso em Foz do Iguaçu. Integrantes do PT, CUT, MST, PC do B etc. exigiram a imediata liberação do crápula - no que foram prontamente atendidos pelo Sr. Gregori.
Lula-laite, o eterno candidato do PT a Presidente do Brasil, volta e meia faz um passeio a Cuba, entre baforadas de havana e goles de mojito, para mais um ato subserviente de lambe-botas ao terrorista mais antigo no mundo. O que teria Lula-laite de tão importante para aprender com o longevo tirano? Pergunte ao PT, Sr. Clóvis, eles devem ter uma boa explicação que eu desconheço até o momento.
Portanto, quem deve explicar a violência atual, mais do que eu, o Ternuma ou qualquer outro palpiteiro, é o próprio PT, além do Governo FHC (do Ministro Aloysio "Ronald Biggs" Ferreira).
Já diz um ditado que "não se pescam trutas(*) de bragas enxutas". As vestais do PT, como você, Clóvis, hoje se espantam por estarem com as ceroulas molhadas. Vocês esquecem apenas que estão colhendo o que semearam nesses anos todos, como pode ser comprovado no artigo "PT colhe plantio", de Janer Cristaldo, publicado em Ternuma.
No fundo, no fundo, Clóvis, você também é um pouco Bin Laden ;-) (PT - Partido dos Talibãs)
(*) "Truta" é também o apelido de Olívio Dutra, segundo o testa-de-ferro Diógenes do Dinamite.
[Sobre "Digestivo nº 65"]
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Félix Maier
30/1/2002 às
16h35
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Bolsa-maconha
Droga é droga, seja maconha, álcool, cocaína. A única verdade é que ainda teríamos Elis Regina e Cássia Eller entre nós, não houvesse acontecido esse desastre mundial, de incentivo às drogas, especialmente após a década de 1960.
Liberar geral? É o que querem muitos.
Já que não dá para derrotar o inimigo, vamos dormir com ele – prega a nova cartilha liberal de distribuição de drogas e seringas a viciados.
Dizem os defensores da idéia que é uma “redução de danos”, já que a distribuição de seringas descartáveis evitaria também o compartilhamento da AIDS entre os drogados.
Teoricamente, muito correto. Mas...
A Holanda fez isso e hoje compete com o Marrocos na “exportação” de maconha para a União Européia. O país fatura mais com maconha do que com tulipa. Não resolveu o problema interno, ao contrário, piorou, pois todos podem fumar seu baseado nos milhares de cafés-com-maconha abertos nas cidades. Além de chamar drogados de toda a União Européia. E da maconha, todos sabem, se vai à cocaína, à heroína, ao crack.
A continuar assim, teremos na “Voz do Brasil” e nas publicidades da TV chamadas de alerta para as cidades que irão receber a “Bolsa-maconha” ou “Cesta-cocaína”. A Senad seria transformada em uma COBRAZEM – Cocaína Brasileira de Armazenamento.
Peça logo sua “cesta-cocaína”, antes que paraguaios, uruguaios, chilenos e argentinos apareçam aos milhões para furar a fila.
[Sobre "Digestivo nº 63"]
por
Félix Maier
9/1/2002 às
10h21
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De esquerda ou de direita?
A intelectualidade francesa, não tendo mais o que fazer na vida, passou a discutir se Tintin era de esquerda ou de direita. No momento, a maioria deles deve estar enaltecendo a bela obra de Bin Laden. Quando a poeira do Afeganistão baixar, certamente passarão novamente a discutir a preferência política do topete mais famoso da França.
Diz-se que ser de esquerda é preocupar-se com o social. Principalmente, fazer alguma coisa pelos necessitados. De direita seria alguém que se preocupa apenas consigo mesmo. Luiz Estêvão seria um belo exemplo. Porém, se formos analisar várias personalidades, no Brasil e no exterior, veremos que muita gente que se proclama canhoto como Gérson é um extrema-direita mais avançado do que Garrincha. E vice-versa.
Vejamos alguns exemplos:
1) Bill Gates, aparentemente de direita, é um canhoto exemplar. Além de garantir o emprego de milhares de pessoas no mundo todo (incluindo os piratas de softwares), deu gratuitamente seu programa Internet Explorer a quem quiser fazer um download. Tanta gente dependendo de um cara só, para se alimentar e se vestir, há alguém mais canhoto do que Mr. Gates?
Você poderá argumentar que Gates é um chauvinista de direita, que gastou 50 milhões de dólares na construção de sua mansão, dinheiro que poderia matar a fome de milhares de pessoas. Babaquice sua. Esse dinheiro foi exatamente drenado para a construtora da casa de Gates, o engenheiro e sua família com certeza melhoraram de vida, os fornecedores desencalharam o almoxarifado, operários ergueram a mansão, matando, todos eles, assim, a sua fome e a de suas famílias.
2) Hitler, seria de direita? Só na aparência. Ninguém tinha mais carinho por ele do que as multidões que acompanhavam o Führer em seus discursos, passeatas e desfiles. Deviam ser todos muito gratos a ele. Claro, Adolf não gostava muito de judeus e ciganos, mas em compensação é um autêntico “orgulho gay”, conforme consta no livro do historiador alemão Lothar Machtan, “O Segredo de Hitler”. Com uma gama tão grande de admiradores, literalmente nas mãos do povão, pode-se afirmar que Hitler era um homem de esquerda. Igualzinho a este logo abaixo aí.
3) Stalin era outro cara de esquerda. Só que da extrema-esquerda, de um amor extremado por seu povo. De tanto gostar da doutrina marxista, de tentar criar o homem-colméia ou homem-formigueiro, criou até uma ciência: a teoria do liquidificador.
Essa teoria rezava que deveriam ser impostas migrações de grandes massas populacionais entre as várias repúblicas da União Soviética, para que houvesse uma profunda miscigenação, de modo a surgir o “homo sovieticus”.
Claro, Stalin, como seu irmão siamês Hitler, também não gostava de algumas pessoas, como ucranianos, cossacos, letões, lituanos, judeus, ciganos, mongóis. Por conta disso, morreram em torno de 30 milhões de pessoas. Um mero detalhe que não chega a avermelhar seu belo currículo.
4) E Mao Tsé-tung, de que lado estava? Esse era de esquerda mesmo, sem erro nenhum. Deu terras aos camponeses, para iniciar sua revolução comunista, conquistando a veneração de praticamente todo o povo chinês. Quando a coisa começou a ficar feia, como o “Grande Salto para a Frente”, Mao apelou para os guardas vermelhos da Revolução Cultural. Morreram 60 milhões de chineses (10 milhões apenas durante a Revolução Cultural). Nada demais, apenas um pequeno acidente de percurso que não o tira da rodovia de mão-inglesa.
5) E Antônio Ermírio de Morais? Em que lado se esconde? Nos bons tempos, a Votorantim empregava em torno de 50.000 pessoas. Ou seja, dava de comer a umas 300.000 pessoas. Trabalha 25 horas por dia, anda de fusca e ainda arranja tempo na 26ª hora para escrever peças teatrais. Mais esquerda do que ele impossível, a pessoa que mais alia os anseios da massa popular: pão e circo.
6) FHC é um cara de direita. Filho de general, viveu uma vida tranquila em Paris, lecionando na Sorbonne, afirmou que seu exílio foi à base de caviar. Aposentou-se depois de longos 9 anos lecionando na USP. Eleito Presidente, desgasta-se desnecessariamente em contínuas e longas viagens internacionais.
7) Fidel Casto é com certeza um cara de direita. Filho de grande proprietário de terras, estudou em colégio de padres e sempre teve uma vida que todo mundo pede a Deus: 42 no poder, com todas as mordomias que poucos marajás da Índia ainda têm. Por que Fidel não é de esquerda? Ora, um cara que matou no paredón umas 17.000 pessoas, que botou prá correr do país quase 2 milhões de conterrâneos (20% da população), com 600.000 na fila ainda hoje para fugir para Miami, muitos ainda hoje se arriscando a atravessar o Mar do Caribe em troncos de bananeiras, enfrentando tornados e tubarões, um cara assim, que colocou sua população na miséria, repito, não pode ser de esquerda. É um cara da extrema-direita.
8) Para finalizar: e Marx, meu amigo, em que via trafegava? Na direita. Um sujeito que nunca trabalhou na vida, que dependia dos amigos, como Engels, para não morrer de fome, só podia ser um cara de direita. Com uma agravante: não reconheceu o filho que teve com uma empregada, comprovando seu completo desprezo pelo proletariado. A mãe de Marx sempre dizia, sem sucesso: “Deixe de escrever essa besteira de 'Kapital', vá arranjar um capital para matar nossa fome.” Sem dúvida, era outro cara da extrema-direita.
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Ia-me esquecendo do topetudo mais famoso da França, de Tintin. Não me arrisco a opinar sobre sua preferência de locomoção, se à direita ou à esquerda, ainda mais que li muito pouco de suas histórias em quadrinho, e foi há tanto tempo! Não tendo cacife para concorrer com os letrados pensadores da terra de Victor Hugo, prefiro aguardar o veredito de tão veneráveis senhores.
Depois da poeira baixar no Afeganistão.
[Sobre "Para ler o Pato Donald"]
por
Félix Maier
8/1/2002 às
09h54
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De la Rua da Amargura!
Sem perder a banca de lorde inglês, 1 peso = 1 dólar, a Argentina só podia mesmo ter ido para "De la Rua da Amargura".
[Sobre "Digestivo nº 62"]
por
Félix Maier
7/1/2002 às
10h54
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Cadê a Marta?
Caro Júlio
Na Casa dos "autistas" só está faltando Marta Suplicy e seu namorado francês. E o câmara, Eduardo Suplicy.
Abraços,
Félix
P.S.
Você sabe qual é a obra-prima de Marta Suplicy?
Resp.: Kama Supla
[Sobre "Digestivo nº 57"]
por
Félix Maier
29/11/2001 às
10h55
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Julio Daio Borges
Editor
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