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Segunda-feira,
21/12/2009
Comentários
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Por uma leitura apaixonada
Acho que a crítica literária migrou para a internet e, ao abandonar um pouco do discurso acadêmico, creio que ela não esteja empobrecendo, mas se aproximando das pessoas que gostam de boa literatura. Sujeitos como Ricardo Piglia e Mario Vargas Llosa conseguem comover seus leitores mesmo com textos teóricos, e isso é simplesmente fantástico! Acho que os amantes de textos herméticos e truncados poderiam experimentar esse tipo de leitura mais apaixonada. Não é porque é leve que ela se torna superficial, muito pelo contrário.
[Sobre "Entre o jornalismo e a academia"]
por
Eder
http://www.devaneiosdocotidiano.zip.net
21/12/2009 às
18h52
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Eder no Digestivo...
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A arte de prender o leitor
A arte de "prender" a atenção do leitor. Está cada vez mais difícil escrever um bom livro, e isso se deve ao fato das informações que nos têm chegado dia a dia. Se não formos buscar informações nos livros em bibliotecas ou naqueles que estão num canto de nossa casa, certamente não conseguiremos jamais produzir uma arte com a qualidade que se deseja (que é a melhor). Isso exige muito trabalho, mas, se a perfeição é sempre buscada, a obra fica muito perto dela. [Araucária - PR]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Andréia Cristina
24/9/2009 às
22h35
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(+) Andréia Cristina no Digestivo...
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Paixão à primeira vista
Claro que sim. Ela, inocente, tinha 13 para 14 anos, ele, muito simpático, tinha 35 para 36 anos. Foi paixão à primeira vista. O momento mágico do encontro dos olhares foi na casa dela. Ela, criada sob rígidas regras, se apaixonou por um colega do pai dela. Ele trabalhava com maquinário para abrir loteamentos, ela, filha de dono de comércio que se sustenta com construções. Absolutamente a história mais marcante da vida de uma jovem que jamais havia namorado ninguém. E, dia por dia, ele estava lá. Ele a respeitava como nenhum outro é capaz de fazer hoje em dia. Mas, como dizem, o que é bom dura pouco, durou apenas 2 anos, isso sem ninguém saber... Somente os dois. Em uma ligação, entre tantas, ela fez uma pergunta que a fez chorar a noite inteira. "Você quer algo sério comigo?" E ele, naquela voz triste que dava até dó... "Não posso, jamais seus pais aceitariam". Depois dessa ligação, durou apenas mais 2 meses o namoro: ele teve que partir para outro loteamento. Ela jamais o esqueceu. Apesar de saber que ele já casou, apesar de ver o irmão dele na faculdade onde ela estuda, ela jura que nunca mais ligou pra ele depois que ele casou. Apesar do aperto no coração e das lágrimas rolarem de felicidade quando pronuncia o nome dele, ou quando encontra o irmão e vê em seu rosto os traços do amado, ela jura que não fará nada para destruir a vida dele. Mas ainda lembra de todos os momentos... O primeiro beijo, a primeira vez que ele pegou na mão dela, as loucuras para conseguir um telefonema para a casa dele... E até de um sonho que ela teve, em que ela tinha se perdido já fazia muitos dias, chegou em uma casa e pediu abrigo, mas, ao final da tarde, ela percebeu que quem a recebeu foi a mãe dele, e ele chegou do trabalho. Quando a viu ficou tão feliz que no dia seguinte providenciou o casamento para então poder deitar-se com ela. Para toda a vida do casal. Infelizmente, essa história não pôde terminar assim, mas ela espera que ele seja muito, mas muito feliz, onde quer que esteja e com quem quer que esteja.
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Andréia Cristina
15/5/2009 às
11h17
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(+) Andréia Cristina no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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