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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sábado,
24/9/2005
Comentários
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Parabéns
Parabéns pelos cinco anos do DC. Que continue sempre com essa força. Felicidades.
[Sobre "Digestivo nº 246"]
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Pepê Mattos
24/9/2005 às
14h49
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(+) Pepê Mattos no Digestivo...
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Abaixo o politicamente correto
Triste esse lance de uma porção da humanidade ficar batendo nessa tecla pusilânime do "politicamente correto". Tudo é proibido, nada é permitido. Abandono a vida para ela não me abandonar. Mas a vida que eu abandono é essa onde um Big Brother maquiavélico disfarçado de ser humano, cuja pretensão de levar aos quatro cantos do mundo seu discurso reacionário só encontra similar na hedionda limpeza étnica de Saddans Husseins e Slobodans Milosevics. Tudo está errado, então corrija. Tudo é vegetariano, adeus carne vermelha. Tudo é mente limpa, corpo idem, adeus “alcohol and cigarrettes”. Tudo é ler o último guru oriental, adeus literatura. Tudo é new age music, adeus rock, punk rock, jazz e blues. Tudo está desesperadamente perdido. A história de mentes inteligentes e da própria literatura não se escreve com letras de forma politicamente correta. Toda a literatura já é, em si, uma contravenção. Não poderia ser diferente.
[Sobre "Quase uma Tragédia Grega"]
por
Pepê Mattos
27/12/2004 às
14h49
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Feliz 2005
Valeu pela retrospectiva sobre suas experiências no Digestivo em 2004. 2005 tá batendo na porta e a gente que curte altos papos está esperando mais do DC. E eu sou um deles e estou torcendo para que o ano novo seja um ano de mais vitórias para você. Feliz 2005!!!
[Sobre "Colunismo em 2004"]
por
Pepê Mattos
26/12/2004 às
23h29
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país do metalúrgico-presidente
É, Ana, vivemos num país de iletrados. E se formos esperar que desses jovens saia alguma coisa que se aproxime de um leitor ao menos razoável, é esperarmos que da pedra se extraia leite. Em casa mesmo tenho mais do que exemplo disso; tenho já uma semi-urticária de tanto instigá-los a ler. Possuo uma respeitável biblioteca onde paulos coelhos, sidney sheldons, harold robbins e afins passam longe e mesmo assim (ou será por isso mesmo) não desperta o mínimo interesse em nenhum deles. Tudo bem, devo ter exagerado na dose em algum momento. Agora tenho que concordar que a Bravo e a Cult, se não chegam aos pés da Vanity Fair, pelo menos posso afirmar que são exemplos mais do que concretos do melhor que nossas letras produzem neste país do metalúrgico-presidente. Mas, voltando à questão do jovem e seu mais que aparente desinteresse literário, lembro em que noutro artigo seu comentando sobre música já havia a menção do desapego da juventude pelos discos como obra de um artista. Há a clara preferência por um disquinho de mp3 onde acomodaria-se ali somente as preferidas em detrimento da indústria fonográfica e do próprio artista enquanto produtor cultural. É a questão do menos é mais.
[Sobre "Uma revista de cultura no Brasil"]
por
Pepê Mattos
2/12/2004 às
04h17
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Julio Daio Borges
Editor
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