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>>> Comentadores
Sexta-feira,
15/7/2005
Comentários
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Super fã!
Caramba, Andréa, tô gostando muito de tudo isso. Gosto muito da maneira com que você se expressa, seus pensamentos, colocações das palavras (diga-se de passagem, bem colocadas)... enfim, tudo! Já vou dixando bem claro, acabou de ganhar uma super fã!!! Aos poucos estou entendendo esse universo do Digestivo Cultural, estou lendo também seus textos anteriores. Mais por hoje é só, queria apenas te parabenizar. Até mais.
[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]
por
Néli Oliveira
15/7/2005 às
13h09
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Néli Oliveira no Digestivo...
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O verbo carpinejar
Fabrício... que dizer? Carpinejar é um verbo? Deveria ser. Carpinejaste as palavras.
[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]
por
Andréa Trompczynski
21/4/2005 às
09h08
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este eu queria ter escrito...
caro Humberto: li e reli seu texto, de uma beleza e clareza que me fascinaram. Há tempos pensava nisto, sem ter as palavras, a calma e a doçura necessária para explicar, como você fez. A filosofia é a busca da felicidade, tão diferente das atuais buscas, superficiais e filhas da neurolinguística. Lembrei-me muito do Alain de Botton, que tenta reviver o pensamento filosófico para nossas questões atuais e corriqueiras. Tão fácil fugir do pensamento, tão bom perder o medo e conhecer, ao menos, o caminho que grandes homens traçaram para nós. Muito obrigada, Humberto, pelo imenso prazer que tive em ler suas palavras.
[Sobre "Uma vida bem sucedida?"]
por
Andréa Trompczynski
13/4/2005 às
18h04
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Masoquistas, graças a Deus
ahhh... mas é tão bom ver umas besteirinhas de vez em quando. Senão ficamos chatos demais, só lendo clássicos. Assistir o Jô de vez em quando é bom para espairecer, mais ou menos como ler uns blogs por aí, alguns livros ruins, puro masoquismo.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Andréa Trompczynski
30/11/2004 às
21h04
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Não mais que a obrigação
sobre o "conviver" com a matéria sobre a qual escrevemos, há tempos tenho pensado nisso, quando procuro por uma boa resenha. As editoras deveriam ter resenhistas que, no mínimo, tivessem lido o livro. Percebo um desânimo geral às vezes, nos que de verdade (já notou que é preciso dizer de verdade, ou real, em palavras que antes não precisavam? Há tantas verdades agora, tantos nomes, nicks e falsos profetas) amam a informação, a cultura, o escrever, e aponto culpados: pessoas que nada tem a informar, preocupados na contemplação de seus umbigos. Ou será que o problema é meu, que tenho ficado exigente demais? Por que é que a informação escrita têm me parecido tão pobre? Por que um jornalista "de verdade" quando escreve algo "de verdade" chega a ser idolatrado, como o Mainardi, quando não era nada mais que a obrigação? Caro Julio, estamos numa Era de Mediocridades. Agarremo-nos aos "de verdade", que a coisa está feia.
[Sobre "Nós — os jornalistas de alma vendida"]
por
Andréa Trompczynski
26/11/2004 às
13h19
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um conselho: assistam o Jô
Mário, que pena você ter escrito este artigo antes de assistir a "entrevista" de ontem à noite com Arnaldo Jabor. Foi uma guerra de egos inflados. Obviedades escorriam até a náusea. Quase se estapearam aos risinhos os dois globais para ver quem falava mais abobrinhas. Assisto o programa para aprender o quê não é preciso falar, o quê é ridículo, como ser um pseudo-intelectual chato e babão e fugir disso como o diabo foge da cruz.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Andréa Trompczynski
16/11/2004 às
13h47
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a religião mainardiana
Eu continuo adorando saber a vida privada de escritores. É feio? Não sei, mas é bom ler suas opiniões, erros, fracassos pessoais ou vidas canonizadas pelo público. E assinaturas em prol de Mussolini, então, wow!, que escândalo! Não acredito mais em "estrelas" intocáveis. É bom questionar. Acho sim que as crônicas surrealistas do Veríssimo às vezes são muito ruins, mas leio, fazer o quê, cinco minutos da minha vida não é tanto tempo assim. Cony também erra um domingo sim, dois não. E Diogo Mainardi tem sua legião de súditos repetindo as mesmíssimas palavras, nem sei se leio Mainardi ou os seus adorardores... Tá, escreve muito bem, mas não tem mais ninguém? Quem sabe seja uma boa idéia ler "O Tempo e o Vento" de novo, talvez tenha idéias mais novas do que na multidão seguidora de Mainardi, Francis e tantos outros papagaios de pirata que só repetem o que eles falam.
[Sobre "Em defesa da Crítica"]
por
andrea trompczynski
29/10/2004 às
10h51
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muito bem
bom...nada como uma boa polêmica!
[Sobre "Em defesa da Crítica"]
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andrea trompczynski
26/10/2004 às
13h44
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versões...
Caro Flávio: também na verdade, em entrevista à Rede Paraná Educativa, há cerca de dez dias, Juremir contou a história como eu contei acima. Sobre essa acusação à Érico, acredito que um jornalista como ele, que checa fontes, entrevista incansavelmente e investiga muitas vezes um fato (como você pode ver no livro dele "Getúlio", o romance) não seria capaz de inventar algo assim apenas para conseguir uma polêmica. No mínimo, algum fato suspeito sobre isto deve existir. Acho ainda que é um caso de pura vaidade ferida. Em tempo: nunca conheci em minha vida este senhor, mas claro que o admiro muito.
[Sobre "Em defesa da Crítica"]
por
andrea trompczynski
25/10/2004 às
18h35
200.181.234.4
andrea trompczynski no Digestivo...
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Falou e disse
Seu texto é tão claro. E pensando nele, lembrei-me de como odeio quando vejo aquelas seções de "interesses femininos" nas bancas de revistas. Meus interesses não são aqueles! E isso parece ser mundial, os comerciais são tão parecidos... eles ainda pensam que apenas desejamos o olhar invejoso da vizinha. Que triste. E o pior mesmo é que parace-me que se não pensamos como e agimos como as protagonistas do "Sex and the city", somos aberrações. Acho que a publicidade é a expressão de uma época. Se será medíocre, preconceituosa ou grandiosa, depende. Parabéns pelo texto.
[Sobre "Do que as mulheres não gostam"]
por
Andréa Trompczynski
15/10/2004 à
00h06
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Julio Daio Borges
Editor
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