COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Segunda-feira,
27/10/2008
Comentários
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Políticos na universidade, já!
Concordo plenamente com a avaliação do autor deste excelente texto. Afinal, não podemos nos esquecer que a administração de uma cidade pressupõe a gestão de dinheiro público, que exige, além de transparência e honestidade, o mínimo de conhecimento técnico e profissional.
[Sobre "Eleição e Recursos Humanos"]
por
Daniela D. Estrada
27/10/2008 às
19h36
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Daniela D. Estrada no Digestivo...
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Este é o futuro da informação!
Assim como o Daniel, concordo que o futuro da informação será, inevitavelmente, a internet, pois até então este é o meio mais dinâmico de se divulgar informações. Conseqüentemente, haverá a necessidade de que blogs e outros tipos de sites se aprimorarem, tanto na facilidade de busca das informações, quanto no próprio conteúdo das mesmas... Parabéns Daniel! Ótimo artigo!
[Sobre "Confiabilidade"]
por
Vanessa Braz
27/3/2008 às
10h12
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o saudável hábito da escrita
Caro Daniel, grande artigo, e muito bem colocada a metáfora de mergulhar no livro para entender o profundo significado da escrita dos escritores "barrocos". Gostaria, outrossim, pegando carona neste apelo que você faz, para que todos comecem com o hábito saudável de ler, de propor a todos os leitores, que criem o igualmente saudável hábito da escrita. Este é, talvez, conjuntamente com a leitura, um hábito que auxiliará tanto no seu desenvolvimento cultural e intelectual, como também o ajudará a se conhecer melhor.
Boas Férias!
[Sobre "Diversão"]
por
Tiago Adão Borges
22/6/2007 às
18h17
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Tiago Adão Borges no Digestivo...
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Difícil escolha!
Boas indicações! “A Escolha de Sofia”, já assiti ao filme e gostei bastante. “O Olho mais azul” ainda não li, mas fiquei bastante curiosa com os seus comentários. E, coincidentemente, “Equador” estou lendo atualmente e adorando.
Concordo que, para a escolha de qual livro deva ser lido, primeiro o leitor tem que analisar em qual conjuntura da sua vida ele se encontra e o que ele quer do livro: conhecimento, ajuda, apenas entretenimento? Considero a escolha uma difícil decisão, pois, pelo menos eu, e acho para a maioria dos leitores também, quando assisto a um filme ou leio um livro acabo me desligando da vida mundana e me transporto para a época e as circunstâncias vividas pelas personagens. Só que com o livro, além da leitura normalmente ser mais longa, e justamente por não ver as cenas, você acaba tendo que criá-las e, pelo menos para mim, isso leva a uma relação mais íntima e duradoura com aquela história. Pode reparar, você sempre acaba lembrando muito mais de um livro que de qualquer filme a que você assistiu...
[Sobre "Diversão"]
por
Vanessa Braz
21/6/2007 às
12h02
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para incentivar a leitura
Parabéns, Daniel! Ótimas colocações! Infelizmente na era atual, com a cotidiana correria, não temos mais muito tempo de ler livros, que, justamente pela falta de tempo, demoram dias, senão meses, para serem lidos. Hoje precisamos de bons artigos não muito longos e de fácil acesso para que possamos lê-los em nosso próprio ambiente de trabalho, naquela paradinha para descontração. Não estou dizendo que livros devem ser banidos, mas que justamente para incentivar a leitura, deve-se exercitá-la diariamente e de forma constante, o que conseguimos por meio de blogs e outros sites de informação disponibilizados na internet.
[Sobre "Repescagem ou Mazel tov"]
por
Vanessa Braz
6/6/2007 às
13h19
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Ótimo aviso aos leitores!
Daniel, parabéns pelo texto! Precisamos de informações úteis como as elucidadas por seus textos. Defendendo seus argumentos, discordo do comentário do leitor Carlos E. F. Oliveira, pois, infelizmente, a maioria dos leitores não possui discernimento, nem tampouco tempo, para checar todas as informações lançadas ao seu conhecimento. Na era em que vivemos, é necessária a maior celeridade possível na obtenção de informações, o que leva até “pessoas informadas” (ressalte-se ainda que nenhuma pessoa pode ter conhecimento de tudo) a não só acreditarem, como divulgarem, informações obtidas em sites ou quaisquer outros tipos de fontes de pesquisa. Vale aqui citar o velho ditado: “A pressa é inimiga da perfeição”.
[Sobre "Wikipedia: prós e contras"]
por
Vanessa Braz
2/5/2007 às
09h31
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crítico demais, não?
Caro Daniel, devo lembrá-lo que o ruim de hoje pode ser o bom do amanhã... Será que não seria crítica demais, não? Acredito que, como disseram os colegas acima, os vídeos ruins simplesmente caem no ostracismo e, realmente, uma crítica ajuda, mas, de fato, ainda bem que não é do Boni! Fica a alfinetada: Será que vc fez um videozinho que não teve repercussão no You Tube e está bravo? hehehe
[Sobre "Coragem"]
por
Hellen Gonzales
28/3/2007 às
17h20
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discordo um pouco...
Bom... Acho que tem vezes que a mentira é um mal necessário... Como falar para uma pessoa que ela está com um bafo horrível e que deveria escovar os dentes? Como dizer para uma pessoa que o sapato não combina nem de longe com o estilo de roupa que está usando? Acredito que a tão citada "educação" deva imperar... Não há necessidade de ser "impolido" (se é que essa palavra existe) só para que você possa expressar o seu ponto de vista. Por outro lado, é de minha convicção que todos devam ser verdadeiros no sentido de não esconder os seus sentimentos, angústias e vontades, principalmente com relação a seus amores, porque não acho justo fazer o outro de palhaço enquanto não se sabe o que quer da vida... aliás, típico de homem (desculpa a agulhada, pessoal hahahha) ou com suas ambições no trabalho. Acho que a conversa é a base de tudo! Por fim, parabenizo o autor do artigo por sua transparência com relação à sua ânsia por críticas.
[Sobre "Honestidade"]
por
Hellen Gonzales
16/3/2007 às
09h45
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Sejamos mais críticos!
Ótimo texto. Realmente, ser honesto, hoje em dia, infelizmente, é ser também taxado, muitas vezes, de mal educado, rude ou crítico, como se esse último adjetivo fosse pejorativo. O que a sociedade precisa é ter a consciência de que a honestidade e a crítica não têm a finalidade de depreciar quem se critica, mas sim o desenvolvimento mental, profissional e pessoal do criticado. Sejamos mais críticos, logo, mais verdadeiros!
[Sobre "Honestidade"]
por
Vanessa Braz
12/3/2007 às
10h19
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Julio Daio Borges
Editor
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