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>>> Comentadores
Sexta-feira,
24/11/2006
Comentários
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o gênio do século XX
Pela triste e trágica situação em que se encontram as artes -nas ultimas edições da bienal de São Paulo, por exemplo-, Beyus é a maior referência de como a arte chegou a isso. Ele foi muito além de Duchamp em se tratando de ironia e de como saber usar o poder persuasivo de alguém que carrega a aura mágica do artista, coisa que atualmente não existe mais, talvez extinta por ele mesmo... Ao criar a performance "COMO ENSINAR ARTE A UMA LEBRE MORTA", deu um verdadeiro xeque-mate (Duchamp tinha dado o xeque). Depois dessa performance, quem é que vai querer ser considerado "lebre morta", ao dizer que não entende que unhas, cadeiras, guarda-chuvas, pratos, roupas, bicicletas, fuscas? Não é arte??? Não entendo logo sou lebre morta (mas fico quieto...).
Esse sim é o gênio do século XX. Salve, Beuys.
[Sobre "A arte como destino do ser"]
por
Marcos da Silva
24/11/2006 às
21h47
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(+) Marcos da Silva no Digestivo...
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Não temos saída, então?
Seguindo o raciocínio do artigo, a filosofia política atual é ensinada pelo cancioneiro popular: "esmola para um homem se não mata de vergonha, vícia o cidadão". Assim, uma cesta básica garante 10 votos; ruim com ele, pior sem ele.
A única saída é aceitar quem supostamente nos dará um pouco mais de esmola. Mudança para melhor ficará apenas em nossos sonhos, afinal, o povo está muito domesticado pela mídia para se pensar em revolução.
[Sobre "Eleições: democracia como um falso slogan"]
por
Marcos da Silva
27/9/2006 às
20h17
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(+) Marcos da Silva no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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