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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Terça-feira,
6/1/2004
Comentários
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No ponto
Luis você colocou o dedo na ferida: copiar, especialmente em literatura, não é preciso. Engraçado, sempre achei que o policial era um dos gêneros que seria mais facilmente adaptável a nossa realidade. No cinema isso é certamente verdade (vide a avalanche de policiais nos ultimos dois anos).
PS: Otimo texto!
[Sobre "Crime e mistério nas letras nacionais"]
por
Ram
6/1/2004 às
23h06
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(+) Ram no Digestivo...
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Liberdade ao aprender
Esta situação inóspita não é um problema exclusivo dos livros sugeridos para literatura. Já reparou a quantidade de livros incoerentes que nos foram sugeridos para aulas de geografia, matemática, história,...? Alguns exemplos: Veias Abertas da América Latina, Diário de Grande Sertão Veredas, todos livros de matématica que usei, Física da Beatriz Alvarenga, ...
Eu acho que a opinião de um professor acaba falando mais alto do que o senso comum. Os livros de formação são quase um padrão, sem a necessidade de se inventar muito. Uma solução é fazer os cursos de 2o grau pelo menos serem por crédito, permitindo assim ao aluno escolher aqueles que lhe pareçam mais coerentes. Outrar é criar um currículo que forçe os professores a utilizarem certos livros.
A falta de liberdade no processo de aprendizagem é mais um dos responsáveis por esta situação lamentável, que acontece em todos níveis, e inclusive na universidade.
[Sobre "Formando Não-Leitores"]
por
Ram Rajagopal
31/12/2003 às
20h18
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(+) Ram Rajagopal no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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