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Sexta-feira,
4/2/2011
Comentários
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Uma legião de não-curiosos
Sempre achei que escola é lugar para quem quer se ver livre de rebentos azucrinando o dia todo. Detestei escola dos 0 aos 28 anos, quando entrei para a universidade. Daí em diante a coisa não melhorou, mas alguma coisa me dizia que eu tinha que passar por aquilo. Depois de formado entendi que eu passei batido naqueles cinco anos. Bebi muito, arranjei uma nova companheira e aprofundei minhas leituras de outsiders e subterrâneos, minha redenção. Também apareceram um monte de poesias (estão lá todas no meu blog, parado uns 2 anos). É, André, você está certo: estamos produzindo legiões de não-curiosos. E haja pérolas do ENEM pipocando em nossas caixas de e-mails.
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Pepê Mattos
http://www.pepemattos.zip.net
4/2/2011 às
23h40
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Oceano chamado Ayn Rand
Não sei quantas vezes já li esse texto. Cada leitura é um mergulho nas profundezas desse oceano chamado Ayn Rand. Somente na hora em que volto à superfície é que me dou conta de tanta beleza e honestidade, aliadas a um posicionamento firme e destoante do emaranhado de discursos eivados daquilo que se convencionou chamar de politicamente correto. Confesso que à primeira vista (ou lida) tal retidão de ideias atordoa. Passado o primeiro impacto, em mentes que são ferramentas ou se deixam se escravizar por terceiros, essa retidão fere de morte os que assim se acham. Aos que se mantêm fora do alcance de palavras envelhecidas em livros de conteúdo secular essa leitura cai como um bálsamo, libertando-os de amarras carcomidas. Posso não me encaixar na pureza do discurso randiano, mas encontrei em suas palavras mais do que motivos suficientes para acreditar cada vez mais no ser humano como causa e efeito de tudo o que acontece consigo e na natureza que o rodeia.
[Sobre "Ayn Rand ou o primado da razão"]
por
Pepê Mattos
http://www.pepemattos.zip.net
18/4/2010 às
02h03
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Acredito na coexistência
Faço parte daqueles que ainda veem magia e alegria de pinto no lixo quando pegam um vinil. Verdade que ainda não me deu coragem pra sair atrás dos últimos lançamentos em bolachas pretas. Os preços estão lá na estratosfera. Nem sei se vão baixar algum dia. Prefiro, por enquanto, ir atrás dos que ainda restam, espalhados por aí. Mas quanto aos livros de papel (parece-me que o Julio Daio já até decretou o fim deles, junto com as revistas e com os jornais - estes, então, coitados), embora o horizonte não esteja lá essa coca-cola toda, acredito que vão coexistir - não necessariamente em harmonia - com os e-books da vida. Também sou daqueles curiosos com os tais leitores digitais. Não prometo nada, porém, quanto a adquiri-los ou não, mas confesso que já ando olhando com outros olhos minhas 3 estantes onde dormem sempre atentos meus camaradas de longa data.
[Sobre "O futuro (incerto?) dos livros"]
por
Pepê Mattos
http://www.pepemattos.zip.net
31/3/2010 às
20h07
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Discussão boa:lugar apropriado
Ser solitário entre multidões de crentes não é uma exclusividade, acredite. Sou desses. Num ambiente em que 99,99% dos conhecidos creem em Deus, sinto-me um peixe fora do aquário. Ultimamente me senti um pouco desanimado por minha casa ter sido assaltada 3 vezes nos últimos 15 dias. Verdade que fui inconsequente por não protegê-la como deveria. E o resultado disso? Por não ter fé (ou não acreditar em Nada, como eles dizem) eu merecia passar por aquilo. Coisas do tipo "para aqueles que não creem, tudo é mais difícil". Vindo de minha namorada espírita até que me comportei civilizadamente. Mas o que um ateu/agnóstico está fazendo ao lado de uma espírita kardecista? Muita coisa, inclusive, entre estas coisas, amor. Bom, mas deixa isso pra lá. Por onde olho estamos todos (os que não creem) fadados a arder no mármore do inferno, o que pra nós não faz sentido nenhum, já que não cremos nem nos Céus, quiçá no inferno. Discussão boa, lugar apropriado. Jardel, na mosca...
[Sobre "Perguntas sagradas"]
por
Pepê Mattos
26/12/2009 às
09h45
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Aquele algo mais
A grande contribuição da mulher, ao mundo do trabalho, foi conseguir espaço e, com isso, dar, ao ambiente de trabalho, aquele algo mais que estava faltando. Em outras palavras, trazer mais humanidade a uma seara onde homens sisudos se tornavam ainda mais sisudos, quase que desprovidos de coração... [Macapá - AP]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Pepê Mattos
22/12/2009 às
08h17
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Julio Daio Borges
Editor
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