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>>> Comentadores
Segunda-feira,
9/12/2013
Comentários
Yuri Vieira
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Gustavo, os ebooks só têm o...
Gustavo, os ebooks só têm o mesmo preço dos livros impressos em países idiotas como o Brasil. Quem manda o preço dos ebooks lá para as alturas ainda não compreendeu o espírito da coisa: comprar um livro impresso é uma homenagem que se faz ao autor - é luxo; comprar um ebook é experimentar uma nova escrita - é praticidade. Se esses caras entendessem de economia, perceberiam que é melhor vender 1000 ebooks a R$1,00 cada do que 100 livros a R$10,00 cada. E por que seria assim se o lucro seria o mesmo? Ora, porque serão 900 leitores a mais!
[Sobre "Passeata Contra o eBook"]
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Yuri Vieira
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9/12/2013 às
09h27
189.63.74.35
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Olhaí os sacanas numa matér...
Olhaí os sacanas numa matéria do jornal O Globo: http://oglobo.globo.com/tecnologia/livrarias-pedem-protecao-contra-grandes-redes-de-books-6959633 O curioso é que pedem proteção para si mas não emitem uma palavra sequer que beneficie autores - que sempre ganharam cerca de 10% do preço de capa (quando conseguem publicar) - e leitores, que, graças aos ebooks, poderão adquirir mais livros com menos dinheiro. Ora, com ebooks os escritores podem ganhar de 35% a 70% do preço de capa! E os leitores poderão se arriscar a comprar um título desconhecido sem, mais tarde, caso não goste dele, sem se arrepender depois por haver comprado um tijolo de papel. Como disse no post acima, isso parece a Passeata contra a Guitarra Elétrica. E eu estou martelando nesse assunto desde 2000!! Tenho ebooks até hoje na eBooksBrasil. Se as livrarias estavam dormindo nos últimos 14 anos (O Rocket eBook é de 1998), o problema agora é apenas delas.
[Sobre "Passeata Contra o eBook"]
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Yuri Vieira
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8/12/2012 às
15h53
189.63.67.33
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Oi, Leo. Fico feliz por sab...
Oi, Leo. Fico feliz por saber que curtiu a peça e que também costuma ouvir a trilha sonora. Abração!
[Sobre "Admirável e só para selvagens"]
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Yuri Vieira
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9/9/2012 às
21h11
189.5.81.136
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Heraldo Cavalcanti me me es...
Heraldo Cavalcanti me me escreveu e disse que, até o fim do ano, pretende dispor o documentário completo online. Boa notícia!
[Sobre "Fractais Sertanejos"]
por
Yuri Vieira
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11/8/2012 às
17h26
189.5.81.136
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Olha, bem difícil discordar...
Olha, bem difícil discordar de você, K.P. Se observarmos as coisas por aqui tais quais são - essa mania anti-empreendedorista da sociedade (todos atrás de concursos públicos), os altos impostos e taxas, o cipoal de regulamentações, os encargos trabalhistas absurdos inspirados em Mussolini - enfim, tudo nos leva a crer que você tem razão. Ora, o Estado torna tudo tão difícil para o empresário que mal sobra para ele investir e arriscar com "novidades". (Basta ver a diferença entre ter um site com domínio e hospedagem no exterior e outro site .br hospedado aqui para se ter uma clara noção da diferença.) No entanto, enquanto escritor, ainda tenho a esperança de, futuramente, vender meus ebooks numa quantidade razoável. Quem sabe com a chegada da Amazon? Meus primeiros livros já estão à venda lá. Ou seja, ela ainda não chegou ao Brasil mas já estou vendendo. Veremos como será quando aceitarem não apenas cartões de crédito internacional. Ah, sim, este não é mesmo um país liberal. É estatista
[Sobre "O mercado de ebooks no Brasil"]
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Yuri Vieira
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4/8/2012 às
13h34
189.5.81.136
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E eu ainda espero que me ou...
E eu ainda espero que me ouçam, Eduardo. Claro, não apenas essas duas, mas outras empresas também poderiam tomar essa atitude. (Não sou "garoto propaganda".) Se me dirigi à Amazon e à Google, é apenas porque já tenho meus ebooks à disposição em ambas. (Quatro deles estão à venda na Amazon.) Tente colocar seus livros à venda em outras empresas. Há sempre algum empecilho: em geral, só aceitam contas bancárias norte-americanas, só aceitam cartão de crédito de residentes nos EUA, e assim por diante. Estou apenas seguindo o princípio do "menor esforço". Entre as brasileiras, gosto da AgBook e do Clube de Autores, mas ainda cobram um preço muito alto para ebooks. (Embora seu sistema de impressão sob demanda seja muito mais amigável e acessível que o da Amazon.) Quanto ao monopólio, lembre-se que há monopólios que não são nocivos. Procure (via Google) o artigo "Monopólio bom e monopólio ruim - como são gerados e como são mantidos" no Instituto Mises Brasil. Você entenderá a diferença. Abraço!
[Sobre "Amazon! Google! Help me!"]
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Yuri Vieira
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16/7/2012 às
15h57
189.63.4.228
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Pois é, Mauro, ainda bem qu...
Pois é, Mauro, ainda bem que, mesmo tendo publicado muito pouco, já senti isso. Imagine se tivesse de esperar mais dez livros para perceber que, para os amigos, e tal como lembrava Henry Miller, seremos sempre aquela pessoinha esquisita com quem estão acostumados? Poxa, pelo menos já economizei, de antemão, mais dinheiro do que você. (Ah, mas eu, sim, vou dar uma checada no seu trabalho. Sorte sua que não sou seu amigo...) :^)
[Sobre "O amigo do escritor"]
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Yuri Vieira
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19/1/2012 à
01h42
189.123.143.105
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Uma pena
Olá, Duanne. O comentário sobre a "homofobia" de Riobaldo é bastante claro para quem leu o livro e ainda se lembra de como ele tratou Diadorim quando o sentimento tornou-se muito forte. Percebo que você não o leu, uma pena. Abraço!
[Sobre "Riobaldo vai a julgamento"]
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Yuri Vieira
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18/5/2011 às
16h59
189.63.121.155
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Você tem razão
Olá, Gustavo, me desculpe, apenas agora me inteirei de seu comentário. Sobre o CeltX já havia escrito aqui. E é verdade o que você diz, ele realmente pode ser usado para escrever ficção em geral, e não apenas roteiros. Abração!
[Sobre "Softwares para ficcionistas"]
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Yuri Vieira
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14/2/2011 às
21h19
189.63.38.51
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Upgrade via cristianismo
A influência do cristianismo presente nos textos - para quem, como eu, deixou ainda em vida de ser primeiro ateu e em seguida agnóstico (outros adiam tais mudanças para o pós-morte) - antes de ser algo que possa atrapalhar a fruição da obra, ou algo que está lá apenas como detalhe curioso, na verdade, apresenta-se como um upgrade na mesma. Ou, como dizem esses chatos da economia, "agrega valor". B^) Legal você ter comentado sobre esse livro. Abraço!
[Sobre "A Vida Intelectual, de A.-D. Sertillanges"]
por
Yuri Vieira
http://yurivieira.com
30/9/2010 às
12h14
189.63.42.58
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Grande Ryoki!
Grande Ryoki! Meu primeiro editor e um dos primeiros a apostar no meu trabalho. Ele só não conseguiu me convencer ainda de que é possível viver como escritor no Brasil. Mas é claro que isso depende de mim e não dele, que sempre conseguiu. Valeu pela entrevista, Guilherme!
[Sobre "Ryoki Inoue"]
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Yuri Vieira
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18/8/2010 às
10h10
189.63.91.164
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Uma ameaça enorme aos jornais
Tudo bem, tudo bem, Julio, a internet está detonando. Mas 200 milhões em dívidas trabalhistas? Ca-ce-ta-da!! É interessante ressaltar isso porque há montes de empresas fechando as portas pelo mesmo motivo e não têm nada a ver com jornalismo. A internet pode ser (e é) uma ameaça enorme aos jornais, certamente a maior, mas boa parte do problema vem das leis trabalhistas cabeludas e dos famigerados giga-impostos. {}'s B^)
[Sobre "A morte do Jornal do Brasil"]
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Yuri Vieira
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30/7/2010 à
00h42
189.63.74.244
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Não é só na Veja
Tenho um amigo que trabalhou mais de 10 anos no Estadão e que trabalha há uns 5 na Folha de SP. (Uma amiga ainda trabalha no Estadão, afora outros amigos que trabalham em jornais de Goiânia.) Em todos há regras relativas ao que seus jornalistas podem ou não escrever em blogs, Twitter e demais ferramentas internéticas. Até parece que é só na Veja que se vê esse tipo de coisa...
[Sobre "Criticou a Veja? Na Abril, rua"]
por
yuri vieira
http://yurivieira.com
12/5/2010 às
23h19
189.63.70.19
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O Culturaholic
Esse que você, Cássia, chama de "chato cultural" vai um pouco além do "chato literário", que ao menos produz alguma coisa. O "chato cultural", que eu chamo de "culturaholic" (procure meu conto no Google, "O Culturaholic"), é uma figura ainda mais cabotina e irrelevante, porque crê possuir um conhecimento universal e nunca cria nada. É apenas um chato dotado dum conhecimento variado e presunçoso, sem qualquer unidade, a qual é a irmã da universalidade... ;-)
[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]
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yuri vieira
http://karaloka.net
4/2/2010 às
22h42
189.63.72.62
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O que tem valor
Hehehe, gostei desse texto. Eu não gosto de chatos literários na medida em que não gosto de pentelhar quem quer que seja. Quando percebo que estou chateando alguém, começo a me sentir péssimo - e sumo! O que tem valor não precisa ser forçado, empurrado. Irá prevalecer de um jeito ou de outro. Que o diga o baú do Fernando Pessoa... Abração!
[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]
por
yuri vieira
http://karaloka.net
4/2/2010 às
04h03
189.63.77.54
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Julio Daio Borges
Editor
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