COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sexta-feira,
4/2/2011
Comentários
Wellington Machado
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Pilar mal interpretada
Ana, também tive essa impressão da Pilar. Ela foi mal interpretada por muitos que viram o filme. Acho que sem ela o Saramago teria morrido bem antes. Ele mesmo admitiu isso. Veja o filme "Ensaio sobre a cegueira", de Fernando Meirelles. É uma ótima adaptação do livro, apesar também das várias críticas que recebeu. Acho que o diretor captou muito bem as cenas do livro.
[Sobre "Não me interrompas, Pilar"]
por
Wellington Machado
4/2/2011 às
10h04
189.112.70.252
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Muito além da surrada tese
Ana, parabéns pelo texto. Difícil falar sobre a crônica diante de enxurrada de coisas que já foi dita. Seu texto vai muito, mas muito além da surrada tese de que o cronista, quando não tem assunto, abre a janela. Lendo seus comentários no Twitter, vi que o livro "A história do cerco de Lisboa" foi importante para o desenvolvimento de seus trabalhos. Ainda não li este livro (já li vários do Saramago) e gostaria de saber quais as peculiaridades deste romance que lhe chamaram a atenção. Há nele algo de incomum se comparado aos outros do autor?
[Sobre "Caçar em campo alheio ou como escrever crônicas"]
por
Wellington Machado
25/6/2010 à
01h58
201.58.128.177
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Resenha sobre Indignação
Acabei de ler o "Indignação". Sua resenha ficou ótima! Não teria mais nada a acrescentar. Valeu!
[Sobre "Indignação, de Philip Roth"]
por
Wellington Machado
http://esquinasludicas.blogspot.com/
1/2/2010 às
15h37
189.112.70.252
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Cinemas e sebos em BH
Ana Elisa, como belo-horizontino, não poderia deixar de comentar a sua crônica mais recente. Gostei, como mineiro, "dimais"!!! É incrível como as pessoas que gostam de livros, cinemas, etc., se identificam com determinados lugares. Realmente, a Travessa é um lugar ímpar. Também freqüento a Status, principalmente nas noites de jazz. Só não conheço o Café Book, por conseqüência, o Álvaro. Mas agora, com sua indicação, vou baixar lá. Além dos lugares que você mencionou, acho interessante também os sebos da cidade (acho que você já escreveu sobre isso). Em especial, a Livraria Páginas Antigas, na rua Fernandes Tourinho (pertinho da Travessa). Como você indicou o Álvaro, eu indico o Antônio (Toninho), o proprietário da Páginas Antigas. Ele também arriscou tudo o que tinha na livraria (lá se vão 15 anos). A livraria tem também CDs e vinis de ótima qualidade (musical e de conservação). O Toninho tem muito zelo pelas mercadorias que vende. Além de ser um cara ético e bem educado.
[Sobre "Sobre cafés e diversão 0800"]
por
Wellington Machado
21/1/2006 às
10h01
200.222.171.136
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Triste Brasil!
Ana Elisa, adorei esse texto sobre o ofício(?) do escritor. É uma pena que no Brasil pouquíssimos escritores possam viver dos seus livros. E é uma pena maior que os debates sobre o tema se detenham no famoso círculo vicioso: poucos leitores, poucos livros, pouca venda, baixa remuneração do escritor. Muitos dizem que a saída está na educação, lá embaixo, com as crianças. Tudo bem: a literatura infantil é a saída e está muito bem-servida no Brasil - e tem muita criança lendo mesmo. Mas o que me preocupa, como professor de filosofia do ensino médio, é que os adolescentes se deparam com um hiato entre (1) a fantasia, o onírico, proporcionados pela literatura até a pré-adolescência, e (2) a realidade - da qual já têm consciência - pela frente. É aí que o livrinho infantil, que fomentaria o desejo de se embrenharem pelos deliciosos caminhos da literatura adulta, perde sua função. Explico. O livro (assim como a educação, em geral) sofre uma desleal concorrência dos objetos, programas, mídias disponíveis aos adolescentes neste século 21. Internet, celulares, MP3, TVs (que atraem o telespectador com a força publicitária de uma companhia de cigarros) e shopping centers. A própria velocidade desses “protótipos” requer um lazer também mais veloz. E convenhamos: a leitura de um livro, como deleite, é uma atividade lenta. Infelizmente. Pedir para um adolescente ler uma página em sala de aula é um chiste. Outro dia fui trabalhar com uma música de Chico Buarque (“Apesar de Você”) em sala de aula e fui massacrado. Disseram que era música antiquada, que os pais deles que ouviam aquilo... Enfim, como a música era um samba, pediram um ritmo mais... moderninho. Pobres Mozart, Bach, Beethoven! Enfim, o mercado editorial melhorou sim, mas há muita literatura(?) direcionada para esse público “volátil”. Triste Brasil! Quando começam a ler, fazem-no por vias tortas. Abraços, Wellington Machado, BH
[Sobre "O escritor pode"]
por
wellington machado
21/10/2005 à
01h01
200.222.174.122
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Ética virou coisa brega
Seu artigo foi na pinta, Ana! Ética neste país virou coisa brega. Vou escrever um atigo "Pureza ética e exclusão profissional". Parabéns! Wellington Machado de Carvalho, BH
[Sobre "O país dos imbecis"]
por
Wellington Machado
2/10/2005 às
19h48
200.222.174.159
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Julio Daio Borges
Editor
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