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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quarta-feira,
13/4/2005
Comentários
Viviane
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Dou o braço a torcer...
Olá Eduardo. Acredito já ter comentado alguns de seus ensaios, mas quando um amigo enviou este, tive que retornar à carga. Curiosamente, apesar de não partilhar de suas posições políticas, dou o braço a torcer à sua clareza de análise de um quadro que também me incomoda. E devo concordar com a idéia jocosa da megacorporação neo-hiporonga!
Ademais, há algo escrito sobre o mesmo assunto, mas com uma linha de análise diferente, neste blog. Talvez haja um diálogo entre os textos. Até.
[Sobre "A vingança alternativa"]
por
Viviane
13/4/2005 às
10h16
200.136.11.145
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sou obrigada a concordar
Olá, Júlio. Tenho prestado mais atenção às coisas que você escreve e devo dizer que, neste caso, sou obrigada a concordar. Acredito ser de uma geração pouco posterior à sua - sou de 83 - mas tenho muito desta sensação de desgarramento em mim: faltam balisas culturais com as quais possa me identificar e que possa chamar de grandes balisas. Somos de um tempo que não deixará clássicos - e sinto que isto têm muito a ver com tudo o que você disse no artigo; não deixaremos clássicos não apenas por não pensarmos mais no problema - e temos que dar mãos a bolos a Ítalo Calvino por puxar nossas orelhas - não pensamos em coisas que tenham alcance para além de mundos restritos. O problema não é engajamento ou coisa parecida, mas sim a falta de um todo. Temos mais poetas que leitores de poesias não porque somos incapazes de ler poesias, mas porque cada poeta quer falar de seu mundo e apenas disto - o leitor não consegue extrair dali mais do que um mundo exterior ao seu, com o qual não consegue se comunicar. Não existem mais pessoas como Carpentier ou García Márquez simplesmente porque estes construíam suas narrativas sem o desejo de explicitar apenas seu mundo interior - e talvez por isto não haja mais uma grande literatura nestes tempos sombrios. Há que se esperar pela chegada de novos nomes, capazes de pensarem isto e construir, deste monte de histórias pequenas e desconexas, algumas históricas capazes de dizer a todos, aquilo que todos tentavam dizer a ninguém por dialogarem apenas consigo mesmos. Mas ainda assim, o sentimento de desgarramento é grande.
[Sobre "Autores novos"]
por
Viviane Alves
27/3/2005 às
15h56
200.226.28.206
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Pela sofisticação da política
Eduardo.
Acompanho suas crônicas há algum tempo, e gostaria de dizer algumas poucas coisas. Primeiro, que de fato a esquerda tem um problema neste país; um não, na verdade vários, sendo o principal deles a falta de percepção do lugar que ocupa, ou ao menos a definição de qe lugar deseja ocupar. Também concordo com algumas críticas que faz à esquerda e até mesmo à FFLCH, local onde estudo. Na verdade, acho que se pessoas como eu, que gostariam de um dia fazer qualquer coisa capaz de promover alguma mudança "boa" deveriam, antes de mais nada, aprender com pessoas como vc, que na lógica mais barata seria tidas como de "direita" o que significa saber qual é seu o seu lugar e que comportamento se deve esperar a partir disto.
Isto não é uma crítica, na verdade, é apenas a constatação de que, muitas vezes, falta a alguns intelectuais uma coisa essencial: política. Não o conhecimento político adquirido nos alfarrábios trotskistas ou leninistas, mas a concepção política que me parece mais ... como poderia dizer?
Refinada. É desta sofisticação política que sinto falta em alguns "camaradas" meus; e, para adquirí-la, talvez oque falte, e imagino que concorde comigo neste ponto, seja a observação sobre como as coisas de dão não só no tapetão do Senado, mas nas relaçòes de poder que presenciamos na vida.
O que quero dizer com tudo isto?
Na verdade, a mensagem é simples: depois de alguns meses lendo sua coluna, gostaria apenas de manisfestar-me dizendo que nem toda a esquerda é burra e, embora o grau de sofisticação da esquerda atual seja praticamente nulo, colunas como as suas conseguem, em alguns poucos trazer para a discussão as coisas que pontuei acima. Se a esquerda no Brasil se sofisticará? Não tenho resposta a isto. Mas quis que soubesse que, por incrível que pareça, aquilo que seria taxado como "reacionário" em suas crônicas, para mim, que já não penso mais nestes termos, promovem reflexões que, mesmo discordantes das tuas opiniões, vao um pouco além do "direitista reacionário" contra a "militante revolucionária", termos que de tão desgastados perderam o sentido.
PS.: Ainda discordo de várias coisas que vc escreve.
Cordialmente, um Abraço.
[Sobre "Diversões"]
por
Viviane Alves
29/4/2004 às
14h06
200.144.56.121
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Julio Daio Borges
Editor
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