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Quarta-feira, 8/11/2006
Comentários
Vitor

Direitos
Quero deixar claro que sou a favor do voto facultativo, mas absolutamente contra essa idéia de restringir o direito de voto a algumas faixas. Todos são iguais perante a lei, ou deveriam ser. Essa proposta nada tem de democrática. Quanto à sua crítica sobre os políticos, perfeito, é um direito seu, embora caia na generalização.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Vitor
8/11/2006 às
14h50 200.147.103.13
 
Novo método
Olá, Mr. Schultze. Escrevo o seu sobrenome porque quando a gente cita alguém em um texto deve nominar esse alguém. Tenho visão e audição ótimas, felizmente. E meus argumentos estão no espírito do debate. O problema é que alguns só lêem o que lhes convêm. Já disse aqui, por exemplo, que sou a favor do voto facultativo. Entendo que o voto deve ser um direito e não um dever. Eu iria às urnas do mesmo jeito, e se meu candidato perdesse não ficaria pelos cantos lamentando o resultado e procurando desvios de caráter no eleitorado. Aptidão? Quem seria o responsável pela aplicação dos testes? Uma comissão de notáveis? O bispo? O Dunga? Imagino a seleção pelo método Schultze. "Em quem o sr. vota?" "Em fulano ou no partido X", responde o cidadão. "Ah, não, o sr. não está apto." Assim, por esse método, teríamos a democracia seletiva. Sei não, mas acho que já registraram essa patente.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Vitor
8/11/2006 às
12h27 200.147.103.135
 
OK
É, Bob Fields também achava que salário causava inflação, por isso achatou-os. E nem por isso a inflação foi vencida. Quanto às negociações coletivas, é exatamente o contrário. São um sinal de civilidade e mostram até onde pode ir o entendimento entre capital e trabalho. Empresas se deslocaram em todo os lugares, não apenas onde há sindicatos. Ok, você não gosta de eleição nem de liberdade sindical. Bob também não gostava. O mercado se recuperou graças ao Estado. Eu não acho entediante, acho estimulante trocar idéias, mas respeito o seu tédio. Até a próxima.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Vitor
8/11/2006 à
01h00 200.147.38.95
 
Olá
Olá, Edward. Salário pode ser, sim, parâmetro para se falar em empobrecimento. E sindicatos não legislam nem aplicam reajustes salariais, por isso concordo com quem diz que a melhor política salarial é a que resulta da negociação coletiva. Mas, claro, podemos adotar outros parâmetros: poder aquisitivo (caiu), salário mínimo (caiu), concentração de renda (aumentou). Isso começou com nosso amigo Bob Fields. Curioso tratar o Estado sempre como vilão. Acaso as bases de crescimento, via industrialização, não vieram com JK e Getúlio? E os Estados Unidos não saíram de uma grave crise, lá atrás, com políticas de Estado? O todo-poderoso deus mercado não é infalível. E já que você está considerando o assunto chato, quero pedir desculpas aos demais leitores pelo aborrecimento.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Vitor
7/11/2006 às
15h29 200.147.11.23
 
Sem farda
Caro Edward, ninguém precisa usar farda, há ditaduras civis também. O que eu quero dizer é que antes de tirar alguém do poder, coloca-se alguém no poder. E como fazer isso? Acho que é pelo voto. Se você prefere outro meio, poderia defendê-lo. Simples assim. Quanto ao Bob Fiels: deterioração salarial é igual a perda salarial. O país teve crescimento durante determinado período, mas a população empobreceu. Não é questão de sindicato achar conveniente, mas de haver negociação, como em qualquer país dito civilizado. Médico você escolhe, presidente você elege. Ou não.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Vitor
7/11/2006 às
12h51 200.147.75.157
 
Conceitos são relativos
Volto a dizer: para mim, pelo menos, a alternativa ao voto é o não-voto, premissa de uma ditadura. Do ponto de vista do autor, isso não ficou claro. Sobre Bob Fields e Bulhões serem bons economistas, por terem combatido a inflação (quão malvados foram JK e outros, não?), é preciso discutir o conceito de "bom". Porque a dupla iniciou um período de grande perda salarial e deterioração na distribuição de renda. Isso, claro, com a ajuda de intervenções em sindicatos (400 só em 1964), entre outras questões pragmáticas - para eles, certamente.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Vitor
7/11/2006 à
00h13 200.147.93.212
 
A questão é esta
Política é um assunto enfadonho para quem acha política um assunto enfadonho. Credulidade e ingenuidade é achar que "outras coisas" são legais e lavar as mãos.

[Sobre "Democracia envelhecida"]

por Vitor Nuzzi
20/10/2006 às
16h36 200.147.118.158
 
Escolaridade = educação?
A mensagem vai para a leitora Eliana Linhares, que deixou no ar a seguinte pergunta: "Como um povo elege um semi-analfabeto para governar o país?". A senhora acredita, então, que escolaridade é sinônimo de competência e educação? Até 2002, tivemos uma série de letrados no poder – e que belo trabalho eles fizeram, hein? Escolaridade não dá caráter a ninguém, nem sabedoria; a senhora, por exemplo, pode ter feito todos os cursos do mundo, mas demonstrou uma enorme ignorância.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Vitor Nuzzi
18/10/2006 às
21h32 200.147.51.121
 
O dilema das urnas
Caro Guga, Primeiro, esclareço que sou (sempre fui) a favor do voto facultativo. Por maior que fosse a abstenção, isso em tese levaria às urnas pessoas realmente interessadas no processo eleitoral. Mas, por favor, dê-me licença para acreditar que algumas mudanças podem, sim, acontecer por meio do voto. Também sou classe média, também pago contas (muitas, aliás), mas não creio em "elite moral". Em 1964, houve um golpe em nome de conceito semelhante, e deu no que deu. Alguém sempre irá assumir o poder, e eu prefiro que seja pelo voto.

[Sobre "Voto fulo"]

por Vitor Nuzzi
14/10/2006 às
13h36 200.147.109.103
 
Tese sobre o voto
Caro Edward, vejo que tens bom gosto para a cultura. Mas o que me chama a atenção é a sua tese do voto-bexiga. Para mim, a alternativa ao voto é o não-voto. Por analogia, a alternativa à democracia é a ditadura. Com todos os defeitos, prefiro a primeira opção.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Vitor Nuzzi
5/10/2006 às
17h03 200.147.16.39
 
Cada um gosta do que gosta
Pois é, para quem não liga, fica mesmo difícil entender o sentido disso tudo. Mas é preciso ter sentido? Jornalistas (e me incluo nisso) sofrem de uma doença crônica: umbiguite. Olham para o umbigo que é uma beleza. Porque provavelmente um jornalista de esportes olharia para a matéria de cultura que estava sendo redigida e se perguntaria: qual a importância disso? Cada um gosta do que gosta, oras! "As cousas são o único sentido das cousas" (Fernando Pessoa).

[Sobre "As mulheres e o futebol"]

por Vitor
23/6/2006 às
19h02 200.196.241.66
 
obrigado pelos esclarecimentos
Caro Daniel, obrigado pelos esclarecimentos. Um abraço, Vitor

[Sobre "Brasília à mercê das multidões"]

por Vitor
24/5/2006 às
15h03 200.196.241.66
 
Sampa mia
Generalização e preconceito, os males do texto são. Apenas São Paulo pode nos salvar da praga da corrupção, como se de São Paulo não tivesse saído alguns dos melhores "quadros" corruptores. Ah, São Paulo também foi decisivo na eleição de Collor de Mello. E não há jornais nem vida inteligente fora de São Paulo? A propósito, sou paulista, paulistano, e gosto incondicionalmente da terra onde nasci. Mas não sou bairrista-quase-xenófobo, nem consigo aceitar essa visão, digamos, etnocêntrica. E um PS: morei em Brasília durante alguns meses, e não considero um lugar ruim para viver, pelo contrário.

[Sobre "Brasília à mercê das multidões"]

por Vitor Nuzzi
23/5/2006 às
12h15 200.196.241.66
 
Satisfação, sempre
Tatiana, você conseguiu juntar técnica e emoção, principalmente emoção. Seu texto virou um rock pulsante, com pitadas de balada. Parabéns, e que você tenha satisfação de sobra neste sábado!

[Sobre "É apenas rock and roll, mas eu gosto"]

por Vitor Nuzzi
17/2/2006 às
11h43 200.196.241.66
 
Julio Daio Borges
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