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Sábado,
13/10/2007
Comentários
Tetsuo Shima
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Nas agruras do Call-Center
Pois é, trabalho com suporte técnico e recentemente a empresa em que trabalho sismou que precisamos ofertar na ligação. Notem: um suporte técnico à priore deveria apenas existir para resolver problemas, mas isto não interessa à empresa. Somos obrigados a ofertar, sob pena de advertência escrita, para cada ligação passiva de abordagem (cliente não reincidente ou "audívelmente" nervoso). Soma-se a isto que o "Call-Center" normalmente é terceirizado pois é óbvio que após o cliente adquirir o produto ele torna-se um estorvo se tiver problemas e quanto mais distante a empresa estiver melhor, isto sem contar que o salário é ridículo.
Quanto à falta de cintura e à rigidez vocês podem culpar às empresas que engessam o atendimento da raiz até a copa tornando o atendimento robotizado a única opção.
Sim, sou um teleoperador, mas concordo com o autor em tudo.
Peço que me desculpem o pseudônimo, mas espero que entendam que não posso me expôr.
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
por
Tetsuo Shima
13/10/2007 às
02h17
200.207.67.40
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Julio Daio Borges
Editor
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