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Terça-feira,
2/3/2010
Comentários
rene ferri
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Os anos 40
Para os anos 1940, sem dúvida, porque é uma época que não vivi, mas que me provoca nostalgia mesmo assim. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]
por
rene ferri
2/3/2010 às
15h06
189.38.223.71
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O rock morreu
O rock morreu. Todos os bons músicos citados no texto são parte de uma "dinastia" que melhor faria se se ocupasse com outros gêneros musicais - talento e capacidade para isso lhes sobram. Insistir no rock, conforme fazem esses senhores, é querer manter viva uma coisa que já se esgotou. O possível interesse dos mais jovens (no rock) não é mais do que uma curiosidade arqueológica, nostalgia de um tempo que não viveram.
[Sobre "Chickenfoot: o passado e o futuro do rock"]
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rené ferri
20/7/2009 às
09h15
201.87.92.89
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Em 10 anos a gente conversa
Torço para que vingue o consenso dos portais dos jornais com edições analíticas em papel, que podem existir com muito menos folhas, em formato tablóide, em papel reciclado. Claro que, assim, as redações terão de ficar enxutas. Em dez anos saberemos como vai ficar. Por enquanto, é especulação.
[Sobre "Fim dos jornais? Desconfie"]
por
rené ferri
8/6/2009 às
09h56
201.87.92.89
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O 'de graça' sai caro
Mesmo os menos entusiasmados com as facilidades da internet parecem jamais fazer uma pergunta simples: quem paga a conta? - como se tudo no âmbito da rede fosse a leite de pato. O que vai acontecer quando os prejuízos acumulados forem tão grandes quanto insustentáveis? A "inserção digital" para grande parte dos usuários não vai além de poder entupir a rede com imagens e videozinhos, sem consciência de que o "de graça" é caro para quem banca.
[Sobre "Um golpe na economia da colaboração"]
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rené ferri
8/5/2009 às
09h23
201.87.95.83
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Jornais incomodam tanto assim?
Fico enjoado de ver tantos textos anunciando, pregando, vaticinando, desejando o fim dos jornais. Por que tanta pressa em enterrá-los? Será que incomodam tanto assim? Os que abraçam a internet com tamanha devoção e deslumbramento não precisam ser tão apocalípticos com o que eles chamam de "tecnologias ultrapassadas".
[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]
por
rené ferri
22/4/2009 às
09h41
201.87.95.83
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A Roda Viva de Chico
O marco zero da ruptura de Chico Buarque com seu propalado "bom-mocismo" foi a peça "Roda Viva". Ali Chico Buarque se expressava de uma forma que não dava espaço para que outros falassem por ele ou interpretassem o que Chico "pretendia dizer". Alguém se saiu com uma frase, acho que foi o José Celso Martinez, na época, sugerindo uma imagem forte: "Roda Viva são os olhos verdes de Chico Buarque boiando sobre um pedaço de fígado cru".
[Sobre "Chico Buarque falou por nós"]
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rené ferri
20/2/2009 às
19h44
201.87.95.83
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Jacó, João e Garoto
O tal Jacó era um violonista paulistano, discípulo de Garoto, que João Gilberto conheceu em Diamantina, MG, na época em que lá morou, na casa de uma irmã. João e Jacó tornaram-se "parceiros de violão" e aprimoraram a influência de Garoto. Jacó, que também era conhecido por Gagó, por ser gago, morreu em Diamantina, pouco tempo depois de João Gilberto ter saído de lá.
[Sobre "João Gilberto na Casa de Chico Pereira"]
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rené ferri
17/2/2009 às
10h21
201.87.95.83
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Julio Daio Borges
Editor
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