COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Domingo,
8/10/2006
Comentários
Silvia Nogueira
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leia menos!
Tem uns anos isso... Estava "garimpando" em um sebo e me deparei com um livrinho do Schopenhauer que se tornou fundamental para mim. O livro se chama "Sobre livros e leitura". Bom, o autor do século XIX, já naquele tempo, reclamava do volume de literatura disponível na sociedade e, sobretudo, literatura de pouca qualidade. E pior: ele sentia que as leituras não enriqueciam, como deveriam, o espírito do leitor, já que ele não tinha tempo para "digerir" o lido. A recomendação do autor, que ficou pra mim e que agora passo adiante para quem não conhece, é simples: leiamos menos, para poder pensar mais.
[Sobre "Conversas sobre literatura"]
por
Silvia Nogueira
8/10/2006 às
20h21
201.5.204.197
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Hora da sessão Coruja...
Olá, ainda não li o livro do Ruy, mas sou de uma geração que passou bons momentos diante da tela da tv assistindo clássicos no Corujão, da Globo. Alguns diriam que foram tempos alienantes e uma perda preciosa de tempo. De certa forma, é isso mesmo. O cinema tem estas possibilidades: perder ou ganhar um tempo precioso; alienar ou conscientizar. E mesmo, apenas gozar... Seja como for, não há mesmo como entender esse fascinante século XX sem o cinema. Apenas para exemplificar: quer algo mais representativo desta sociedade neoliberal do que "O corte", de Costa-Gravas?
[Sobre "Digestivo nº 299"]
por
Silvia Nogueira
8/10/2006 às
20h06
201.5.204.197
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meu primeiro deslumbramento
Há pessoas que menosprezam o valor efetivo da literatura para o humano. Assim como há outras que confessam serem pessoas melhores depois de se debruçarem sobre ela. Sou dessas. Colocaria minhas "flores frescas" sobre o túmulo de alguns autores fundamentais na constituição de quem sou, como Abelardo, meu primeiro deslumbramento, e Sartre, por exemplo. Meu entusiasmo pela literatura advém deste seu poder de criar mundos e não apenas palavras belas ou impactantes.
[Sobre "Sartre e a idade da razão"]
por
Silvia Nogueira
11/9/2006 à
00h41
201.5.211.194
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Adélia Prado: uma inspiração
Como sempre, meu comentário é tardio, mas não podia deixar de dizer que concordo contigo, Daniel. Adélia é sempre uma inspiração, "um tacho de inspiração". A primeira vez que a ouvi foi há muitos anos, no Tuca em SP, em um evento que falava justamente sobre o simbólico e o diabólico. Foi um deslumbramento ouvir, naquela ocasião, tanta sabedoria, que faz eco na gente, dita com tanta simplicidade. Um abraço.
[Sobre "FLIP 2006 V"]
por
silvia nogueira
27/8/2006 às
16h04
201.5.217.183
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literatura cálida, doce&feroz
Descobri recentemente, para um trabalho acadêmico, a literatura cálida, doce e feroz do Milton. Dois irmãos é um livro belo. E entrevistas como esta fazem aparecer o autor, sua outra voz, que a gente também quer ouvir. Do exílio, um abraço. Silvia
[Sobre "Milton Hatoum"]
por
silvia nogueira
11/8/2006 às
17h46
200.156.96.173
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Julio Daio Borges
Editor
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