COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Segunda-feira,
6/10/2003
Comentários
Fernanda Pires
|
|
|
|
sadismo no jornalismo
Quando voçê diz que aprendemos mais com livros clássicos do que com os jornais, concordo plenamente. Penso que isto ocorre porque o jornalismo se tornou uma área técnica de comunicação social, sem uma função social que seria a de informar os cidadãos sobre o que deveria acontecer no mundo, mas preferem informar sobre o que não ocoree de importante, um exmplo, dar a capa do Mais da Folha de São Paulo, para a carla Perez,o que essazinha fez para o páis, além de dizer o que fazia era uma espécie de dança? O jornalismo mediocrizou-se para o lado da banalidade,só para ter o ibope, e assim, conseguir assinaturas das classes D e E, já que as classes A, B e C, têm outras opções e não precisam da Folha para saber o que acontece na cultura brasileira. Ou será que o jornal é sádico e quer ver o sofrimento psíquico de quem lê o MAIS? pode ser...
[Sobre "Notas sobre Jornalismo Cultural"]
por
Fernanda Pires
6/10/2003 às
17h10
200.249.25.4
|
|
Palavrão bem dito.
Concordo com o que ele disse sobre os Los Hermanos, a questão visceral da pretensão, para mim, los Hermanos é uma BANDECA ( BANDA + ECA), A FÓRMULA DA INDÚSTRIA FONGRÁFICA OPERAR. Já em relação aos palvrões de D2, entendo a procupação de proibir a filha de assistir a Mtv, tá cumprindo o seu papel de pai, embora, a punição pode modificar o comportamento, mas não modifica o indivíduo. Se um dia a filha dele precisar dizer um palavrão desses qualquer dia, vai dizer. O perigo não é o palavrão em si, é apenas uma forma de catarse,o que está por trás desse palavrão? Pode estar contidos sentimentos de admiração, um cala a boca, tenho mais medo dos políticos que falam de maneira formal e não dissem nada com nada, são discursos vazios, na teoria é lindo, mas na prática. È só uma questão de contextualizarmos o palavrão.
[Sobre "Os superestimados da música no Brasil"]
por
Fernanda Pires
23/9/2003 às
16h00
200.249.25.4
|
|
Machado de Assis
Certa vez ouvir dizer que machado de Assis era comparado a James Joyce, não é a toa, quando se pensa numa grande obra, se pensa em Dom casmurro,por causa da grande sacada de machado de Assis, que é deixar o leitor entrar na obra, como se fosse um personagem,por iiso, isto já é um grande requisito para lê-lo, seja com que propósito for, garndes obras literárias inspiram grandes teóricos. Por exemplo, Karl Marx , dizem inspirou Vigotsky ( que construiu a teoria da psicologia sócio- histórica),quem sabe se grandes sociólogos não se inspiraram em obras literárias, penso que Machado de Assis deveria ser leitura obrigatória a todas áreas metodológicas do conhecimento.Dizem que Freud, talvez, tenha lido Machado de Assis, quem sabe não ocorreu isso mesmo?Num país de analfabetos políticos e iletrados, a leitura tem que ser levada a sério,e um bom começo é fazer com que esses grandes escritores sejam lidos pelos estudantes acadêmicos, um grande país só se faz se houver bons leitores, seja de que área for.
[Sobre "O Sociólogo Machado de Assis"]
por
Fernanda Pires
11/9/2003 às
09h33
200.249.25.4
|
|
Sadismo visceral na República
Concordo com tudo o que o autor do artigo disse, mas acho que entre os executivos da televisão brasileira insistem nessas fórmulas bizarras de se fazer tv,porque eles tiveram a concessão de tv,e por isso, estão eternamente presos,tudo o que passa na tv, é aprovado pelos políticos, afinal de contas, quanto mais burro o povo (que não é), melhor para os políticos, a tv só irá melhorar no dia que a educação saltar de qualidade, ou seja, quando tivermos uma escola pública boa.Há outors motivos,os executivos tupiniquins são regidos pela lei do sadismo, deve dar um enorme prazer aos egos deles ver cenas tão degradantes, são como o Príncipe de Maquiavel com o selo do ISO por trás deles.Quem pode contra a maldade institucionalizada? Um,dia um operário se tornou presidente da república, só que era uma república das bananas...
[Sobre "E Essa Violência Que Enternece?"]
por
Fernanda Pires
18/8/2003 às
14h45
200.249.25.4
|
|
Novas fronteiras, novas saídas
Concordo com tudo o que a autora disse, porém,também penso que tem muito a ver com as condições econômicas desfavoráveis para qualquer um, então, é muito mais fácil vc copiar um cd do que comprá-lo,a culpa é da indústria fonográfica que não abaixa o preço e coloca muita coisa ruim no mercado , só para vender,entretenimento inteligente para a indústria não existe, somos apenas consumidores com a massa cefálica em defasagem para a indústria fonográfica.
[Sobre "O dia em que a música rachou"]
por
Fernanda PIres
7/8/2003 às
13h04
200.249.25.17
|
|
Crítica do Hail to the thief
Li a tua crítica para o cd do radiohead, Hail to the thief, e fiquei com a impressão que esta crítica é igual as outras que circulam no meio cultural dos jornais brasileiros, ou seja, nada a acresecentar, principalmente, quando vc diz que é melhor pular a fase experimental do radiohead. É no som experimental que surgem outras sonoridades, se não houver outros sons não haveria o movimento punk, ou a sua cria, o manguebit. Agora se vc me der motivos puramente mercadológicos, tudo bem, afinal de contas, para ser jornalista da área cultural, talvez, tenha-se que abrir concessões, e nem sempre falar o que quer (penso que não é o seu caso). O radiohead não tem a preocupação de vender horrores, a atitude fala mais alto. Fora isso, o Digestivo é ótimo, parabéns. Obrigada pela atenção.
[Sobre "Digestivo nº 138"]
por
Fernanda Pires
5/8/2003 às
16h28
200.249.25.4
|
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|