COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sexta-feira,
3/10/2008
Comentários
Milton Laene Araujo
|
|
|
|
Digestivo: gostoso e nutritivo
Mais uma vez encontrei aqui algo bom pra ler. Na verdade, encontro sempre que entro nesta site. O problema está em achar tempo pra ler as coisas gostosas daqui. Coisas que não perderam o sabor, como as bolachas mencionadas por Elisa. E falando em biscoitos e tal, está sendo descoberto que a farinha de trigo, essa que a gente gosta e come em quase tudo, não tem o valor nutritivo que herdou. Além de não ter valor alimentício alto, usamos uma quantidade grande de enzimas pra podermos digerir. Hoje os cientistas do ramo estudam os produtos de uma forma mais Deoxyribonucleic acid, e aprendemos os valores que cada alimento tem para a nossa saúde. Claro, neste meio tempo aparecem doenças que nunca existiram antes. Acho que as bolachas que gostamos somente poderão ser feitas em casa. As indústrias, por fazerem pra uma grande população, estão sendo escrutinadas em tudo. Assim, quando se decide que o açúcar faz mal, ele desaparece ou é substituído - e assim vamos levando. Adorei o seu texto.
[Sobre "Da indústria do sabor e do desgosto"]
por
Milton Laene Araujo
http://www.ibt-eft.com
3/10/2008 às
18h26
74.229.32.206
|
|
Escrever versus Fazer
Magnífica a sua descrição. Parabéns! Quando observamos a frase dita por Ernesto Sabato ("a literatura não é um passatempo nem uma evasão, mas uma maneira - talvez a mais completa e profunda - de examinar a condição humana"), ele está totalmente certo; e cabe lembrar que a contribuição da mulher, e também das minorias, para a literatura já pode ser observada. Escrever sobre uma coisa é mais fácil do que aplicá-la, e a aplicação de um princípio literário é particularmente difícil quando o corpo da literatura está constante e rapidamente engrandecendo.
[Sobre "Onde os fracos têm vez"]
por
Milton Laene Araujo
http://www.ibt-eft.com
10/4/2008 às
12h14
189.61.206.230
|
|
Ninguém serve de exemplo
Adorei o seu texto, embora tenha lido somente hoje. Seria muito bom se os jogadores brasileiros fossem valorizados dentro do Brasil, como acontece na Italia - onde poucos saem para jogar fora. Se houvesse menos discriminacao dentro do esporte, quem sabe, o Brasil poderia criar os melhores times do mundo, e ate' exportar um time inteiro para apresentacoes em filmes e tal. Infelizmente, os brasileiros nao usam o futebol como um comercio para render ao pais. Assim sendo, os nossos melhores jogadores saem para os paises que os reconhecam de uma forma mais rendosa. Por um outro lado, nao devemos nunca desumanizar os herois. Eles cometem coisas terriveis, e nao devem ser vistos como exemplo para nada nesta vida. Ninguem pode ser exemplo de nada. Existe gente de todos os tipos dentro e fora dos campos. Me orgulho de ser brasileiro e adoro ver o Brasil jogar, mesmo quando eles nao jogam bem. Ate' mesmo quando eles enchem a selecao de velhos!
[Sobre "Mentiras diplomáticas 1: a Copa do Mundo é nossa"]
por
Milton Laene Araujo
http://www.ibt-eft.com
31/7/2006 às
17h30
65.6.177.166
|
|
Suzane: amor ou falta de?
Se a Suzane era menor de idade quando cometeu o crime, ela deveria ser julgada como uma juvenil delinquente e nao como uma adulta. O fato dela estar envolvida emocionalmente com um rapaz e terem juntos criado o crime contra os pais somente mostra que ela nao estava bem da cabeca e foi induzida a cometer o crime. Todos precisam de tratamento, e acredito que prisao longa nao vai ajudar em nada. Ela vai pagar pela vida todinha o que fez e sera' a pessoa mais infeliz do mundo so' em imaginar o que ela fez. Nenhum rapaz vai quere-la seriamente, e a vida dela afundou. Isso em si ja' e' uma grande pena. Ela matou os pais dela, e agora tera' que viver sem os pais e sentir na pele o que fez. Quanto 'a justica ser maleavel, isso e' de se esperar devido ao fato de nao haver termos no Brasil nenhuma facilidade de reabilitacao, mas somente de correcao... Foi tudo por amor sim, ou por falta do amor.
[Sobre "Caso Richthofen: uma história de amor"]
por
milton laene araujo
http://www.ibt-eft.com
31/7/2006 às
17h10
65.6.177.166
|
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|