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Sexta-feira, 2/9/2011
Comentários
solange boy

Você tem razão
Oi, Ana, tem tempo que não "vejo voce", mas hoje, particularmente, sinto melancolia em suas palavras. Você tem razão. Viver, fazer novas amizades, e conservá-las, é extremamente difícil, mas... a gente consegue. Desde que comecei a ler tua coluna, não consigo abrir o digestivo, sem ler "voce". Às vezes passamos por caminhos que não entendemos: sofremos, amamos e aprendemos que tudo na vida tem seu tempo para acontecer. De uma coisa tenho certeza, as boas amizades ficam para sempre. Deus te ilumine.

[Sobre "Você vem sempre aqui?"]

por solange boy
2/9/2011 às
22h44 189.82.212.81
 
Dividindo leituras
Comeci bem cedo na arte da leitura. Existia, algum tempo atrás, aqueles romances "Julia e Sabrina", e eu lia até quando não podia. Mamãe me chamava, eu dizia que estava indo, mas só aparecia para atendê-la quando terminava. Ficava horas pela madrugada e outras no banheiro trancada. Foi uma época muito feliz. Sonhava com tudo o que lia e sentia prazer em ler cada capítulo. Fui na casa de uma vizinha por ocasião do aniversário de sua filha e vi em sua prateleira milhares destes livros e quando perguntei sobre os romances, ela começou a rir e disse que estava emprestando para sua vizinha. Os meus não sei que fim tiveram, creio que mamãe os doou, pois era professora e lia bantante também. Tenho três filhos, mas somente uma gosta de ler e somos parceiras nas leituras. Quando escrevo minhas poesias e contos, divido este prazer com ela.

[Sobre "Projetando um leitor"]

por Solange Boy
24/7/2009 às
13h57 200.223.252.194
 
Brasil: colcha de retalhos
O povo de nosso país tem várias maneiras de pronunciar o "português" e é sempre interessante prestar atenção na riqueza de detalhes da pronúncia, alimentação, vestuário e muitas outras "coisinhas" que às vezes não percebemos. Nosso Brasil é uma colcha de retalhos, tecido por cada região de maneira diferente, tornando nosso país rico nas divergências.

[Sobre "Palavras que explodem no chão"]

por Solange Boy
22/6/2009 às
17h04 200.223.252.194
 
Em roda conversando...
Sempre gostei de ler, mas não conseguia me fazer entender na escrita. Faltava me posicionar de maneira mais clara, mais sucinta, não sei bem o que acontecia. Sempre chegava no final dos textos, rasgava e jogava fora. Percebi que somente podemos escrever a partir da leitura e compreensão de tudo que temos a nossa volta. Quando iniciei uma formação superior, percebi que a leitura seria fundamental para meu sucesso e consequentemente passei a ler bem mais, e aos poucos estou conseguindo desenvolver melhores textos. Sou também mineira e gosto muito dos textos de Ana Elisa, e como é agradável ler! Ela tem uma desenvoltura muito grande na distribuição de suas ideias, parece até que estamos em uma roda conversando.

[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]

por Solange Boy
19/6/2009 às
17h02 200.223.252.194
 
Apenas escrever não basta?
Não me interessa muito saber o que pensam de escritores como eu. Apenas escrevo, mesmo que escreva, amasse e joque no lixo meus "escritos". Penso que tudo que faço por prazer é válido, portanto, se sou ou não boa no que faço, problema! E daí...

[Sobre "Por que você escreve?"]

por Solange Boy
5/3/2009 às
15h52 200.223.252.194
 
Escrevo porque quero ser feliz
Fiquei sem palavras para escrever. Mas tenho várias respostas: uma, escrevo para desabafar, dar vasão a minhas angústias; para receber elogios de outras pessoas e me sentir orgulhosa. A escrita para mim é uma forma de desligar de tudo que me faz triste, é sair voando sem asas e vivendo vidas que não são minhas, é ser diferente, é ser eu de verdade, chegaria a dizer. Gosto de escrever e isto me faz feliz.

[Sobre "Por que você escreve?"]

por Solange Boy
4/3/2009 às
11h36 200.223.252.194
 
O tempo cuida de tudo
Seu texto tem tudo a ver. Nascemos, crescemos, aprendemos e copiamos algo de outras pessoas e, nesse "viver e aprender", constuímos nosso carater. Já senti algo parecido - vivi um grande amor conforme o modelo que conhecia e quando o "amor dele" estava com problemas, o meu não estava, e demorei a entender isso. Ou melhor, não queria admitir. Mas, como disse, é sempre bom ter olhos para enxergar o "fim" e recomeçar. O tempo cuida de tudo.

[Sobre "Eu + Você = ?"]

por Solange Boy
27/2/2009 às
16h29 200.223.252.194
 
Quitandas da vovó
Ainda me lembro da "maria mole"... que delícia! Mas está no passado, não se encontra com facilidade. Tens razão, aos poucos foram adicionando sabores e texturas aos nossos biscoitos e docinhos, tirando deles aquele gostinho dos biscoitos da vovó. De vez em quando ainda compro quitandas do tempo da vovó em alguma "bodega" esquecida no tempo. E dá uma saudade...

[Sobre "Da indústria do sabor e do desgosto"]

por Solange Boy
2/10/2008 às
18h38 189.119.77.47
 
Recarregando as baterias
Que paz! Seria maravilhoso voar, ir além do pensamento e do "normal". Fiquei minutos intermináveis admirando esta imagem, sentindo uma tranquilidade! Passeando com a família encontrei um tronco de arvore velho às margens de um riozinho, sentei-me nele e mergulhei os pés na água. Que delícia. Precisamos de momentos assim. Recarregar as baterias.

[Sobre "Sonho de Voar"]

por Solange Boy
9/9/2008 às
17h06 200.223.252.194
 
lembranças presentes
Ha! Essa sensação é a pura verdade. Existia (não sei se existe ainda) um pé de flamboyant de cor lilás no alto das escadas da fazenda onde minha vó morava (já morreu) e ainda, após tantos anos, não consigo esquecer esta imagem. Ela me traz saudade, tristeza e um pouco de paz. Tudo ficou no passado, mas as lembranças estão presentes.

[Sobre "cheiro de sossego"]

por Solange Boy
4/9/2008 às
11h28 200.223.252.194
 
sentar e ler
Com 7 anos, assim que aprendi a ler - não tive esse negócio de Pré e jardim, lia de tudo - mônica, cebolinha etc e em seguida na adolescencia lia muito romance - júlia e sabrina. Sonhava de olhos abertos. Em casa, líamos a Bíblia em voz alta. Papai não aceitava gaguejar e palavras "adivinhadas", lia-se várias vezes. O mundo informatizado tirou o jovem "do sentar e ler" e o colocou em frente a um computador - é mais divertido navegar. Que pena! É necessário retomar esta atividade tão esquecida. A leitura. "Ler é conhecer o mundo sem sair do lugar".

[Sobre "A juventude nas livrarias"]

por Solange Boy
4/9/2008 às
11h08 200.223.252.194
 
Meu coração vagabundo
Não existe receita que dê certo... os anos passam, os cabelos ficam grisalhos e, ainda assim, lá no fundinho do coração as lembranças aparecem, de quando em quando, e nos maltratam. Ah! coração vagabundo, amar quem não merecia! Seu texto é incrível, descreve exatamente o que acontece com a maioria de nós, pobres mortais - que se apaixonam, "desapaixonam", e sofrem a vida inteira.

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Solange Boy Milhomen
22/8/2008 às
17h00 200.223.252.194
 
Apenas um cafezinho?
Incrível como me identifico com seus textos. Descreves o cotidiano como todo mortal o vive, mas com uma grande diferença - a simplicidade. Não precisamos de muito para sermos felizes, somente precisamos de "algumas coisas bobas", pequenas, mas que nos deixam tão contentes, mesmo que seja um cafezinho após um dia agitado...

[Sobre "Ligações e contas perigosas"]

por Solange Boy Milhomen
22/8/2008 às
15h51 200.223.252.194
 
Esperança: o tempero da vida
A esperança é o tempero da vida. Sem ela, ficamos sem qualquer ânimo para enfrentar esta vida cheia de falcatruas e mentiras. Mas quem somos nós para consertar o mundo? O que nos resta é tentar ser cidadãos honestos, escolhendo nossos candidatos conforme nossas consciências. Minha filha não tirou o título neste ano em que completou dezessete, disse que iria pensar mais. Não questionei, simplesmente disse a ela que pensasse bem, pois voto é compromisso. O mar é feito de vários grãos de areia juntos e, mesmo sendo um grãozinho apenas, faço a diferença.

[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]

por Solange Boy
13/8/2008 às
17h13 200.223.252.194
 
Amor em gotinhas
Que lindinho! Adorei. O amor é o mandamento mais importante da Bíblia, sem o amor, nada somos. Uma gotinha deste amor já traria grandes transformações a esta humanidade corrupta e sem coração. Vocé foi sensível o bastante para fazer uma gotinha deste amor brotar em meus olhos. Parabéns.

[Sobre "O amor que choveu"]

por Solange Boy
13/8/2008 às
15h54 200.223.252.194
 
Julio Daio Borges
Editor
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