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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Terça-feira,
21/6/2005
Comentários
Maurícia Medeiros Co
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Cataguases
Como boa conhecedora de minha terra, acredito que não poderiam ter escolhido melhor palco que Cataguases para este espetáculo em reunião de culturas, que foi o Cineport.
Não pude estar presente ao evento, mas imagino a sua grandiosidade não somente em proporções - como foi escrito acima pelo nosso fiel colunista, Marcelo Miranda - mas também em despertar, em todos os povos presentes, um encanto ainda maior pela sétima arte!
[Sobre "Oito países e uma língua reunidos pelo cinema"]
por
Maurícia Medeiros Co
21/6/2005 às
11h35
200.165.14.7
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Valeu!
Olá, amigo Marcelo!
Obrigada pelas indicações de novos blogs.
Por um momento, achei que não iria indicar o meu blog preferido: "Impressões Cinéfilas".
É bom saber que temos conceituados blogs que fornecem comentários sobre filmes e cinemas.
Cansei das rápidas resenhas, de caráter mal informativo, em jornais que avaliam grandes e milionárias produções com um bonequinho às vezes de pé, às vezes sentado, às vezes dormindo!
Acredito que um filme seja bem mais do que isso.
Novamente agradeço pelas preciosas dicas.
[Sobre "Pílulas blogueiras de cinema"]
por
Maurícia Medeiros
13/6/2005 às
12h55
201.8.140.73
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uma bunda em close...
Acredito que o cinema hoje em dia tem sido interpretado pelas pessoas da mesma forma como elas interpretam a TV cotidiana. As pessoas avaliam se um filme é bom (ou não) através da quantidade de cenas banais ofertadas: um tiro certeiro, uma bunda em close... e é só! As pessoas estão perdendo a paciência e a capacidade de refletir sobre cenas mais bem trabalhadas do que somente isso. Não têm "paciência" pra assistir uma boa produção ("Má educação", de Pedro Almodóvar, por exemplo), um filme introspectivo ("Moça do Brinco de Pérola", de Peter Webber, outro magnífico exemplo). Essa falta de paciência e sensibilidade esbarra no maior problema do mundo atual: a velocidade de informação! Cabe a nós, sensíveis pelo mundo das artes, despertar, ao menos em nosso meio, a curiosidade da descoberta por esse mundo onde o tempo está a nosso favor, onde um minuto pode até definir a vida de um personagem, mas venha cá, isso acontece de forma tão bem programada que esse um minuto se torna uma eternidade... e a impaciência, se quiser, por favor, que assente ao nosso lado e espere passar um desse eterno minuto por que o filme ainda está no "ar"... Marcelo, parabéns por continuar nos incitando a curiosidade pela sétima arte. E aos outros, paciência!
[Sobre "A falta de paciência com o cinema"]
por
Maurícia M. Cocate
10/5/2005 às
10h36
200.165.22.91
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Julio Daio Borges
Editor
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