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Terça-feira,
15/9/2009
Comentários
Marina Amorim
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Autogestão
Novamente venho me manifestar aqui pra dizer que sou contra o voto obrigatório, porque não concordo em ter um representante para decidir a minha vida e a de outras pessoas. Colocar decisões na mão de governantes é muito fácil, difícil é organizar os vizinhos e conversar sobre escola, horta, caronas, cooperativas... Não acredito em democracia: são muitas pessoas envolvidas com necessidades e interesses diferentes. Eu acredito na autogestão e organização local. Nem tudo é perfeito, mas se não tentarmos algo real, nada vai melhorar. Eu não acho que tenha gente que ainda quer perder tempo fazendo coisas que não acredita por ter um estado que obriga a fazer essas coisas. E obrigação é autoritarismo, sim. Ninguém obriga o outro a fazer coisas boas, mas obriga a se calar, a continuar em um trabalho alienado, a pagar coisas que não funcionam... Eu acredito no Façamos-Nós-Mesmos. Se juntar com pessoas com o mesmo objetivo e fazer. É isso. Abraços!
[Sobre "A favor do voto obrigatório"]
por
Marina Amorim
15/9/2009 às
19h20
189.54.176.127
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A eleição é dissimulada
Eu sou totalmente contra. A eleição em si é dissimulada. "Seja cidadão: vote." Realmente ridículo. O direito em si não deveria ser dever. Somos livres para escolher. Devemos ter direito de não querer ter alguns "direitos".
[Sobre "A favor do voto obrigatório"]
por
Marina Amorim
29/10/2006 às
14h31
200.139.115.10
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irmão de Suzane não é inocente
Muitos podem discordar de mim. Mas acho que o irmão dela não é inocente. Talvez não tenha agido diretamente no crime, mas para ele está tudo muito bom. Brigas por herança não mostram desinteresse por dinheiro. Não acham? Nesse mundo capitalista, ninguém escapa. Esse negócio de caso de amor de Daniel e Suzane é tudo mentira. O que daria mais ibope: crime premeditado por casal ou crime premeditado por um casal apaixonado?
[Sobre "Caso Richthofen: uma história de amor"]
por
Marina de Amorim
6/8/2006 às
16h14
201.7.62.242
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Burro é quem nasceu no campo
Por um lado ele está certo, mas só é para quem nasceu no campo. Quem vai para o campo, é para aproveitar a natureza. Já está instruído e quer aprender com a natureza, ter novas experiências, aproveitar o tempo que lhe resta (independente do tempo). O que tem de mal morrer no campo? Não há mortes ridículas.
[Sobre "Sobre a vida no campo"]
por
Marina Amorim
5/8/2006 às
14h40
201.22.96.111
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Julio Daio Borges
Editor
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